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Processo relativo à realização do concurso de ideias para a elaboração do Plano geral de desenvolvimento da área envolvente do Santuário. Inclui cópia do anúncio publicado em 4 de março de 1983, propostas dos concorrentes, compostas por peças escritas e desenhadas, listas nominais das equipas projetistas e respetivos curricula. Existem duplicados. Por vezes têm em anexo brochuras de apresentação, relatórios e contas anuais. Os concorrentes que se apresentaram a concurso foram os seguintes: Luiz Cunha, Vão - Arquitectos Associados Lda, Gabinete de Projetos Sousa da Câmara, Consulplano Lda, Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos, Atelier 3+3 com o Eng. António Borges Santos e Silva, Eng. José Fernando R. de Jesus Teixeira, CIPRO, ARONC, E. Cardim Evangelista, GERAP SARL e Canon Lda.
Documentação composta por peças escritas, peças desenhadas, despachos e pareceres do Eng. Mello e Castro, que integram estudos e projetos concernentes: ao arranjo do sopé e dos terrenos adjacentes ao Santuário; ao remate norte da plataforma; à construção de uma habitação no pilar do Monumento; assim como à remodelação da capela. Integra projetos de melhoramentos e beneficiações da autoria do Arq. Luís Cunha. Inclui também documentação sobre o reservatório de água e as relações com os empreiteiros ao serviço do Gabinete da Ponte Sobre o Tejo.
Processos relativos à execução da empreitada de construção da primeira fase do edifício de acolhimento, pela empresa Severo de Carvalho. Inclui auto de consignação, contrato de empreitada, atas de reuniões de obra, cronogramas financeiros, mapas de horas de mão-de-obra, medições e orçamentos, projetos parcelares de pormenor, auto de receção provisória da primeira fase da empreitada datado de 30 de novembro de 1992, declaração de quitação do empreiteiro e correspondência.
Conjunto de peças escritas e desenhadas do projeto para a construção do Edifício de acolhimento, incluindo: estudo prévio, modulação do terreno, aterros e escavações, anteprojeto de arquitetura projeto de execução do edifício, traçados gerais, água e esgotos, eletricidade, aquecimento e gás, rede de águas, rede de esgotos e instalações telefónicas.
Em resposta à carta de 16 de março faz uma exposição da situação económica do Monumento a Cristo Rei, deixando ao critério da direção da empresa se deve continuar a pagar o subsídio anual que tem oferecido. Informa também que a morte precoce do Arq. António Lino retardou a conclusão das obras complementares, nomeadamente no interior da capela.
Informa que os relógios de bolso que se encontram à venda em consignação, pertencentes ao Secretariado, já têm clientes interessados.
Em resposta à carta de 22 de setembro, comunica que fica à disposição do Museu um exemplar da Medalha comemorativa da Inauguração do Monumento de Cristo Rei, que pode ser levantada nos dias úteis desde as 10 às 12 horas e das 15 às 17, exceto nas tardes de sábado.
Comunica à União Elétrica Portuguesa que, a partir daquela data, todos os assuntos referentes ao Monumento Nacional a Cristo Rei, inclusive os pagamentos, passarão a ser atendidos em Almada, pelo Rev. Reitor do Seminário, que é ao mesmo tempo Reitor do Santuário de Cristo Rei - o Rev. P. António Gonçalves Pedro.
Aviso exortando os fiéis católicos a participarem nas celebrações do terceiro aniversário da inauguração do Monumento.
Conjunto de tabelas de preços do bar, dactilografadas e impressas.
A imagem reproduz a patente da Duquesa da Terceira como membro do Apostolado da Oração, datada de 1864.
Coleção de extratos e cartas dirigidas a instituições bancárias, como o Montepio Geral e o Banco Português do Atlântico, visando tratar de diversas questões financeiras, controlar os montantes depositados e os respetivos saldos.
A imagem mostra o busto de um homem não identificado.
Em resposta à carta anterior comunica que o Secretariado nunca encarregou ninguém de editar fosse o que fosse e sempre recusou todas as propostas desse género "porque não se mete em negócios" e uma publicação como esta destinada a fazer a propaganda das entidades técnicas que colaboraram na execução da obra do Monumento não tem interesse nem do ponto de vista religioso ou nem para a angariação de fundos. Mais informa que a cedência de fotografias ou textos nunca podiam significar mandato do Secretariado e muito menos compromisso e assim agradece mas recusa a oferta de exemplares.
Imagem do P. Henri Ramière, retirada de uma publicação não identificada, para as celebrações das bodas do Apostolado da Oração realizadas em 1941 (77º aniversário).
Mapas e gráficos das receitas, despesas e existências, elaborados pelo administrador P. Domingos Luís Morais.
A fotografia regista uma casa não identificada.
Informa que se encontra a pagamento na tesouraria daqueles serviços a importância relativa a despesas com a modificação do traçado da conduta que abastece de água o depósito do Santuário requerida pelo Eng. Noronha Paulino e remete a respetiva fatura.
A documentação é constituída por documentos relativos ao processamento e controlo contabilístico sendo organizada por técnicos de contabilidade externos devido a uma maior complexidade decorrente das determinações legais acima referidas. Não descemos ao nível das séries nesta descrição, pois devido à especificidade das funções que estão na base da produção documental e devido ao escasso tempo decorrido desde a sua produção, a documentação é para uso exclusivo dos serviços do Santuário.
A imagem mostra um homem e uma mulher não identificados.
Acusa a receção da carta recebida no dia anterior no Secretariado e comunica que receberam a quantia de dois mil escudos, em vale de correio, proveniente do legado deixado ao Monumento pelo falecido P. José de Barros Freire, de Vila Boa de Quiros, Marco de Canavezes. Com a carta remeteu o recibo selado e assinado pela Tesoureira.
Conjunto de talões para servirem de prova e para controlar os depósitos em contas bancárias efetuados pelo Santuário.
A imagem mostra o busto de um homem religioso não identificado.
O documento descreve com pormenor a custódia feita com outro oferecido pelos fiéis durante a subscrição desde 1937 a 1959. Regista o respetivo peso, altura e o tempo que demorou a ser executada.
Impressos da entidade bancária destinados a registar e controlar os cheques emitidos pelo Santuário. Discriminam o número e montante de cada cheque.
O negativo em vidro e as provas mostram imagem do busto da irmã Mariana Josefa da Costa, religiosa da Visitação (Lisboa). O negativo em película regista uma dedicatória, numa publicação não identificada, à irmã Mariana, do padre António Marcocci, figura que trouxe o movimento do Apostolado da Oração para Portugal.
Acusa a receção de uma carta do correspondente, datada de 5 de abril de 1959, só agora recebida pois ficou retida no Patriarcado em resultado de um extravio para uma Secção Administrativa de Legados Pios. Na verdade a confusão deveu-se ao facto de a carta comunicar o legado concedido à obra do Monumento pelo falecido pai do correspondente, Simão Martins Pereira de Farinha. Agradece a oferta e deseja a paz e união entre todos os herdeiros na execução do testamento.
Registos das receitas obtidas no elevador e no parque de estacionamento.
Imagens de D. Carolina de Miranda, de Lucas Castelo e do P. João Baptista Meli. Foram retiradas de publicações não identificadas, para as celebrações das bodas do Apostolado da Oração realizadas em 1940 (76º aniversário).
Conjunto de livros destinados a registar e controlar a entrega de maços de bilhetes do elevador e do parque de estacionamento aos funcionários que os vendiam.
Imagens do primeiro Congresso Diocesano do Apostolado da Oração realizado em Lisboa entre 2 e 7 de junho de 1936. Os registos mostram uma sessão solene, na igreja de São Domingos, missa na igreja do Mosteiro dos Jerónimos e procissão com Santíssimo Sacramento. As cerimónias contaram com a presença do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira. A única prova regista a sessão inaugural do Congresso Diocesano do Apostolado da Oração em Lisboa, com Maria Joana Mendes Leal a discursar e, na mesa, o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, o bispo de Aveiro, D. João Evangelista de Lima Vidal, o monsenhor Alberto Carneiro de Mesquita e o P. Sebastião Pinto da Rocha.
Imagens da exposição do Sagrado Coração de Jesus realizada pelo Apostolado da Oração, em Lisboa, em 1936.
Maços de bilhetes do elevador que não foram vendidos. São constituídos pelos canhotos e pelos bilhetes propriamente ditos. Inclui também os canhotos de bilhetes vendidos.
Imagem do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira durante uma alocução.
Conjunto documental que trata do controlo do pagamento de empréstimos concedidos a funcionários do Santuário e ao Seminário de S. Paulo.
Registos das receitas obtidas nas lojas e no bar.
Correspondência trocada com membros influentes da comunidade portuguesa no Brasil. A subscrição geral começou no Brasil logo em 1937, mas só ganhou verdadeiro ímpeto depois de individualidades e associações de portugueses no Brasil se terem empenhado com grande energia, na sequência da visita do cardeal Cerejeira em 1955. As 49 cartas são por vezes dirigidas ao cardeal-patriarca, e depois, remetidas ao Secretariado. Tratam de assuntos relativos à propaganda e recolha de fundos no Brasil, informando sobre as atividades desenvolvidas e os montantes recebidos. Esta é uma das raras séries do Secretariado que inclui cópias de cartas expedidas. Os documentos referem anexos que não constam. Os membros da comunidade portuguesa no Brasil, que subscrevem as cartas são os seguintes: Comendador Albino de Sousa Cruz, presidente da Federação das Associações Portuguesas; José Calmon Botelho, da mesma instituição; Mário Oliveira Neves, Conselheiro da Embaixada de Portugal no Rio de Janeiro, Dr. José Manuel d’Orey, diretor da Agência Comercial e Marítima; e P. António da Silva Botelho.
Esta série integra um filme de divulgação com imagens fixas em duas partes: “O monumento da Paz” e “A gratidão dos Portugueses” e um álbum composto por provas fotográficas a preto e branco e a cor, reportando o desenvolvimento das obras de construção, desde a colocação da Primeira Pedra até às cerimónias de inauguração.
O filme contextualiza a obra do Monumento a Cristo Rei recorrendo a imagens de vários monumentos religiosos e obras de arte que testemunham a fé e as tradições dos portugueses e termina com uma imagem do Monumento ainda em construção.
O álbum relata a história da construção do Monumento a Cristo Rei, desde a cerimónia da bênção da Primeira Pedra a 18 de dezembro de 1949, até às cerimónias de inauguração do Monumento a 17 de maio de 1959. Todas as fotografias estão legendadas. O álbum terá sido, devido ao falecimento de D. Guilhermina Vasconcelos e Sousa, em janeiro de 1961, provavelmente feito pela empregada Maria Arminda de Jesus sob a supervisão do Eng.º. D. Francisco de Mello e Castro. Um dos indícios deste facto é a prova nº 75, que apesar de ser relativa a uma visita do Ministro das Obras Públicas tem uma legenda que refere apenas os aspetos técnicos: "Terraço superior mostrando os projectores". As provas que integram o álbum foram escolhidas dos numerosos conjuntos de fotografias encomendados pela Secretaria. As fotografias documentam os seguintes acontecimentos: Provas 1-8, bênção da 1ª Pedra; 9-35, obras de construção das fundações e dos pilares; 36, mealheiro; 37-40, moldes de gesso e de barro da figura; 41-69, fases da construção da figura; 70-72, vistas de conjunto; 73-76, visitas do Monumento; 77, Custódia; 78-97, cerimónias de inauguração.
Fotografias com dedicatória oferecidas a José Maria Braga da Cruz pelos seus condiscípulos da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Contém ainda duas fotografias que representam o 2º ano jurídico de 1907-1908 na qual se identifica, entre os outros alunos, José Maria Braga da Cruz, e outra fotografia de curso não identificada, oferecida por Gualdino Correia em 13 de fevereiro de 1973. Em alguns casos, José Maria Braga da Cruz anotou nas fotografias dados biográficos dos colegas, como as respetivas relações familiares ou data de falecimento.
Documentação relativa às reuniões do curso jurídico de 1906-1911 produzida por José Maria Braga da Cruz enquanto ex-aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Embora a produção destes documentos se situe cronologicamente numa data posterior ao período em que José Maria Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra, eles dizem intimamente respeito à sua condição de aluno e reportam-se a esse período. Das reuniões do curso jurídico de 17 de julho de 1926, [1931], junho de 1936, 27 e 28 de junho de 1941, junho de 1946 e maio de 1951 apenas contém a fotografia de grupo. Da reunião de junho de 1956 contém convite, ementa do jantar banquete, fotografia de José Maria Braga da Cruz com outro condiscípulo durante o jantar e fotografia de grupo. Da reunião de maio de 1961 contém convite, folheto com o poema "50 anos depois" de Achilles Brandão, ementa do almoço, carta-circular da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra, fotografias de grupo na escadaria do Paço das Escolas e no claustro, nas quais figura também Guilherme Braga da Cruz, filho de José Maria Braga da Cruz. Da reunião de 12 de junho de 1964 contém convite, carta de Paulo Merêa, carta de autor desconhecido a remeter fotografia de uma lápide em mármore que o Curso Jurídico mandou colocar no Penedo da Saudade com um poema de Alberto de Monsaraz, datado de 30 de maio de 1931, e que por estar danificada mandou reparar. Da reunião de junho de 1966 contém convite, ementa do almoço e poema "Último Canto do Cysne" dedicado ao Curso Jurídico no 55.º ano da sua formatura", da autoria de Achilles Brandão e fotografia de grupo. Contém também fotografias de grupo e de momentos de convívio não datas.
Trata-se de um programa/inscrição de um retiro que decorreu de 7 a 12 de Abril de 1953, incluindo uma peregrinação a Fátima. As páginas 1 a 3 estão ocupadas pelo programa e a página 4 por um formulário para os interessados se inscreverem. Neste caso o formulário, numerado com o nº 5, está preenchido por D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa. Este documento tem dentro uma carta da Irmã Josefina Silva comunicando a alteração do programa devido ao falecimento da mãe do P. Guimarães, diretor do Conselho Nacional das Filhas de Maria Imaculada e diretor das Filhas de Maria da Casa Central.
Acusa a receção da carta de um membro da administração da SACOR, que remeteu um cheque de cinco mil escudos, agradece reconhecido e deseja as maiores prosperidades.
Caderno de turma a que pertenceu José Maria Braga da Cruz. O caderno terá sido de [José] Caeiro da Matta, professor da Faculdade de Direito de Coimbra, e foi oferecido por Luís Bigotte Chorão a Manuel António Garcia Braga da Cruz, neto de José Maria Braga da Cruz.
Trata-se de um programa da solenidade da bênção da Capela de Maria Imaculada das Filhas da Caridade de S. Vicente de Paula. Tem nota manuscrita por D. Guilhermina: “Dia 15, pelas 16 horas recepção pela Madre Geral”.
Faz um ponto da situação das obras do Monumento a Cristo Rei e fala dos projetos, nomeadamente o lançamento de um jornal do género de A Voz de Fátima ou Ecos do Sameiro.
Rascunhos e trabalhos apresentados por José Maria Braga da Cruz, em atos de avaliação da 15ª cadeira, enquanto cursou o 4º ano do Curso de Direito na Universidade de Coimbra. Os atos constaram da apresentação de um processo ordinário e um processo sumário.
Agradece o donativo oferecido pelo Conselho de Administração da empresa.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter eminentemente religioso desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como vogal do Grupo Paroquial da União Católica na Freguesia da Sé, presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica em Braga, chefe do Corpo Nacional de Escutas de Braga, congregado da Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luiz de Gonzaga, sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, membro da Comissão de Honra das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso e irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga, bem como documentação de diversas tipologias de temática religiosa, na sua maioria católica, ou conexa. Para algumas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Imagens do espólio pessoal do P. Sebastião Pinto da Rocha. Encontram-se registados acontecimentos como: o primeiro Congresso Diocesano de Lisboa do Apostolado da Oração; a exposição do Sagrado Coração de Jesus realizada no seu âmbito em Lisboa; festas da Cruzada Eucarística das Crianças; imagens do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira e outras pessoas não identificadas.
Em outubro de 1937 o Secretariado dirigiu uma carta circular a numerosos intelectuais portugueses, acompanhada do folheto impresso de 26 de maio de 1937, pedindo-lhes uma palavra escrita de exaltação do empreendimento de construção do monumento ao Coração de Cristo para ser publicada na imprensa. Trata-se de um conjunto de fotocópias dos documentos originais feitas em data desconhecida. As personalidades que responderam ao apelo foram as seguintes: Henrique de Paiva Couceiro, General João de Almeida, General Domingos de Oliveira, Comandante Hugo de Lacerda, Dr. João Porto, Dr. António Lino Neto, Dr. Damião Peres, Dr. Queiroz Velloso, Dr. Aristides de Amorim Girão, Dr. Gustavo Cordeiro Ramos, Dr. J. A. Pires de Lima, Dr. Augusto César Pires de Lima, Dr. Fernando de Castro Pires de Lima, Conde de Aurora, Conde de Campo Bello, D. Alberto Bramão, Dr. Hipólito Raposo, Dr. Alfredo da Cunha, Dr. Luís Chaves, Dr. Domingos Pinto Coelho, Dr. José de Almeida Eusébio, Dr. Alfredo Pimenta, Dr. José Pequito Rebelo, Dr. Alberto Pinheiro Torres, Monsenhor J. A. Ferreira, Embaixador Dr. Alberto de Oliveira, Nuno de Montemor, Dr. António Madeira Pinto e António Correia de Oliveira.
José Maria Braga da Cruz integrou, como vogal, o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé em 17 de janeiro de 1930. Esta comissão foi criada com o propósito de promover obras de restauro e de manutenção nos edifícios da Sé Primacial de Braga.
Imagem do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira na festa do Pavilhão dos Desportos nas bodas de prata da Cruzada Eucarística das Crianças.
Integra provas e exemplares do jornal O Monumento em folhas soltas, acompanhados por diversas relações de subscritores e ofertantes de joias, assim como por textos manuscritos e dactilografados de artigos a publicar no jornal. Inclui também um conjunto de 78 gravuras, coladas em folhas de papel quadriculado, com registo dos números do jornal em que foram publicadas.
Documentação reunida por José Maria Braga da Cruz acerca dos templos religiosos e atos de culto. Recortes de jornal "Correio de Coimbra": textos do padre Manuel Trindade Salgueiro, "Sentido da realidade" e "Educação do espírito" de 12 e 19 de dezembro de 1936; "A grande miséria das nossas igrejas rurais", de 9 de novembro de 1940; "3ª Categoria de Monumentos", de 11 de janeiro de 1941. Brochura "La Paroisse et le Paroissien", de 1917. Apontamentos manuscritos acerca da vida de santos e legislação acerca do património imóvel, tabela manuscrita com o esquema da celebração de 59 missas nas igrejas de Braga e pagelas. Correspondência circular expedida pela Sé Primacial a apelar ao empenho no restauro dos bens imóveis e móveis da Sé de Braga, existindo um apontamento manuscrito a informar do seguinte "Em 17 de Jan.º 1930 ficou assim constituído o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé (...)" figurando o nome de José Maria Braga da Cruz como vogal. Três exemplares diferentes de cartazes com os horários da semana religiosa, com a indicação das horas dos atos de culto e celebração de sacramentos, o modelo relativo à igreja da Sé Velha de Coimbra está em branco, o da igreja paroquial do Sagrado Coração de Jesus está preenchido para a semanas de 14 a 20 de janeiro de 1935, existindo um em branco. José Maria Braga da Cruz reutilizou para usar como capilha o cartaz com o "Horário do Culto" na Igreja Paroquial do Sagrado Coração de Jesus na semana de 14 a 20 de janeiro de 1935.
Imagem mostra o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira com o P. Sebastião Pinto da Rocha, diretor diocesano do Apostolado da Oração, numa sessão no Pavilhão dos Desportos.
Documentos relativos à preparação e organização do Plano Trienal, constituída por projetos, lista e relações, tais como: Projeto de Comissões diocesanas no Porto; listas dos chefes de zona; listas dos membros das Comissões das freguesias de Lisboa; lista das senhoras que fazem o peditório nos bancos e companhias; lista das freguesias do Patriarcado de Lisboa onde está fundada a Cruzada Eucarística das Crianças. Inclui também informação relativa à Imprensa Portuguesa: relação das revistas do Continente; lista dos jornais, revistas e outras publicações do Império Colonial Português; jornais portugueses que se publicam no estrangeiro. Tem junto documentos sobre o Apostolado da Oração e a Campanha das Pedras Pequeninas e um projeto ou sugestão de um programa de preparação da alma portuguesa para a consagração oficial de Portugal ao Santíssimo Coração de Jesus.
José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.
Conjunto documental que enquadra as atividades estudantis de José Maria Braga da Cruz enquanto aluno do Liceu Central de Braga e aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Conjunto de elementos de propaganda do Plano Trienal incluindo os folhetos de janeiro e de abril de 1950 que reproduzem a fotografia da maqueta, assim como postais a cores com a maqueta do monumento sobreposta à cidade de Lisboa.
José Maria Braga da Cruz frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra entre 1906 e 1911. Terminou a licenciatura em Direito em 28 de julho de 1911, com 17 valores.
Trata-se do texto francês da primeira consagração ao Sagrado Coração de Jesus composta pela santa vidente do Sagrado Coração, com a nota manuscrita: “Paray-le-Monial 28-09-1933”.
Fotografias com dedicatória oferecidas a José Maria Braga da Cruz pelos seus condiscípulos do Liceu de Braga. Inclui também uma fotografia de José Maria Braga da Cruz com dedicatória para o "meu caro Pedro".
O documento é o comprovativo da entrada para esta confraria ou irmandade de D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa, que ficou registada no livro dos Irmãos, a folhas 136. Integra a transcrição da tradução do Breve do Papa Inocêncio XII concedendo indulgências perpétuas à Confraria e as assinaturas de todos os intervenientes neste ato.
O documento é um guia para os peregrinos que se dirigiam a Roma por ocasião do Ano Jubilar de 1933-1934, incluindo um formulário para solicitar a concessão de uma audiência pelo Papa Pio XI, assinado por D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa.
Conjunto de fichas com campos normalizados, destinadas a registar as contribuições mensais de cada paróquia, do continente e ultramar. Não chegaram a receber registos, talvez por falta de pessoal, passando a ser usadas para identificar a que dioceses pertenciam as paróquias donde era remetida a correspondência. Foram adquiridas cinco mil fichas em 9 de fevereiro de 1939 (ver série PT-SCR/SNMCR/C/03 - Documentos de despesa). Para arrumar as fichas foi mandado fazer um armário à medida com 12 gavetas na parte superior para as fichas e outras quatro gavetas na parte inferior, que à data do início dos trabalhos de organização do arquivo continham as pastas da série B/10.
Correspondência relativa à assinatura, envio e pagamento de exemplares do jornal. Por vezes os assinantes remetem importâncias relativas à subscrição, pedem informações e o envio de números anteriores. Inclui mapas com a lista das freguesias, dioceses, seminários, colégios e chefes de zona, para onde é enviado o jornal, discriminando a entidade, a quantidade de exemplares, o nome dos responsáveis e as moradas. Integra igualmente um conjunto de 118 gravuras que foram publicadas em diversos números do jornal.
Conjunto de listagens manuscritas e dactilografadas das ofertas recebidas no âmbito de campanhas dirigidas a sectores específicos da Igreja e da sociedade. Inclui as seguintes listagens: “Jóias para o Monumento”, listagem de 756 ofertas que discrimina a data, o tipo de joia, o nome, a freguesia e a cidade; joias moedas e outras ofertas, libras e moedas, listas de joias, subscrição das pedras preciosas simbólicas; pedras preciosas, que tem colados recortes do "Jornal o Monumento" com a notícia das ofertas; novena das joias para Cristo; listagens da subscrição do clero português que discrimina os nomes as dioceses, as localidades e o montante dos donativos e listagens de donativos entregues na redação do jornal "A Voz" e por este, remetidos ao Secretariado.
Conjunto de exemplares de circulares impressas, remetidas aos diretores diocesanos e locais do Apostolado da Oração, a todos os párocos, ao clero em geral, aos pregadores e missionários, aos superiores, superioras e súbditos de todas as ordens e congregações religiosas, a todas as associações católicas de piedade, zelo, beneficência, educação e ensino aos organismos da Ação Católica; e também relativas a campanhas específicas como Pedras Preciosas Simbólicas. A série integra exemplares da primeira circular (de 25 de maio de 1937), da circular dirigida aos intelectuais e altos valores cristãos, da circular a cores das joias e pedras preciosas, das duas circulares do Plano Trienal, assim como o original da mensagem aos portugueses de todo o mundo lida pelo cardeal Cerejeira aos microfones da Emissora Nacional em 28 de junho de 1956 (3 fol. dactilografados com a assinatura do cardeal). A relação das pessoas a quem eram enviadas as circulares foi recolhida a partir da primeira circular, datada de 26 de maio de 1937.
Correspondência recebida em resposta à propaganda e aos apelos feitos pelo Secretariado, remetendo donativos, pedindo informações e louvando a iniciativa, por vezes reduzindo-se a poucas palavras e outras descrevendo sentimentos e iniciativas de apoio. Provém dos católicos, eclesiásticos e leigos, dos mais pobres e simples aos mais ricos e de maior estatuo social, de todas as dioceses do continente, ultramar e círculos da emigração. Inclui originais numa grande variedade de formatos e tipos de papel, desde cartões-de-visita de (5,5x9,6 cm), até folhas de papel liso e pautado de (21x14 cm) ou (27,5x21,5 cm).
Conjunto de impressos, com campos para registar os nomes de quinze subscritores, as quantias por eles oferecidas, o nome do coletor, da freguesia, da localidade e da diocese. Com o título "observações" inclui instruções sobre os montantes a recolher (mínimo de um escudo anual, pago por inteiro ou em prestações mensais de dez centavos), a duração da subscrição, apelos à diligência dos coletores e autorização para serem inscritos nomes de defuntos por quem serão rezadas missas (ver série C/08). Foram impressos cem mil exemplares a preto e outros tantos a vermelho. A série inclui impressos em branco e as listas recebidas preenchidas pelos coletores, sendo que estas, conforme determinação do cardeal Cerejeira, foram enterradas no chão da Capela onde ainda hoje se encontram.
Projetos, provas e exemplares dos elementos de propaganda e edificação religiosa usados pelo Secretariado para obter as contribuições dos católicos, nomeadamente cartazes, folhetos pagelas e estampas. Inclui: os cartazes de grande formato destinados a serem afixados em lugares visíveis; um desenho, a cores, com o projeto de um cartaz; a pagela de agosto de 1937 com a oração do Monumento; a fotografia da maqueta para as pagelas do Plano Trienal; um projeto de oração que não foi aprovado; postais do Plano Trienal; desdobráveis "A Cristo Rei Portugal Agradecido" de 1952; fotografias, postais e desenhos do Sagrado Coração de Jesus; provas da imagem de Cristo, para a pagela de setembro de 1958, tendo junto exemplares da mesma; material relativo à inauguração em 17 de maio de 1959, nomeadamente o desdobrável com o Ato de consagração de Portugal aos Sagrados Corações. Integra também envelopes, folhas de papel e cartões de vários formatos com o timbre do Secretariado.
Secção que integra a documentação produzida por este órgão do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, previsto na carta circular de 26 de maio de 1937, na execução das funções que lhe eram próprias, nomeadamente o envio de circulares, pagelas, cartazes e listas de subscrição, assim como a preparação e distribuição do jornal O Monumento. Procedia à receção da correspondência, ao respetivo arquivamento e ao encaminhamento para a tesouraria dos valores recebidos. Tratava da encomenda de reportagens fotográficas e da distribuição de fotografias pelos órgãos de comunicação. Por outro lado recolhia as notícias publicadas na imprensa, através de recortes de jornais, com o fim de controlar a repercussão e o impacto das campanhas e iniciativas do Secretariado. Finalmente, tomou diversas iniciativas para reunir dados estatísticos, nomeadamente para publicação na imprensa.
Coleção de cópias de guias de remessa de listas de subscrição para a angariação de donativos, tendo junto, pontualmente, recibos.
Trata-se das versões definitivas dos mapas incluídos na Série C.11. Integra dois mapas com os seguintes títulos: “Subscrição nas dioceses do Continente, Ilhas e Ultramar desde 1937 a 1961” e “Extracto das despesas desde 1937 a 1961”. Um terceiro mapa é o resumo dos anteriores discriminando o saldo final. Os dois primeiros foram marcados com o carimbo do Secretariado.
[s.l.] Felicitações pela homenagem que foi prestada a Guilherme Braga da Cruz em Coimbra.
Contém imagens de pormenor do busto e cabeça da maquete da figura. Inclui ainda uma fotografia da visita de D. Guilhermina Vasconcelos e Sousa, secretária e tesoureira do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, e do P. Sebastião Pinto da Rocha, diretor diocesano do Apostolado da Oração, às obras do Monumento.
Imagens de pormenor da cabeça da figura de Cristo Rei ainda no estaleiro.
Reportagem fotográfica da cerimónia de bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei. As fotografias documentam a procissão solene de entrada, a oração do cardeal-patriarca à chegada ao local, aspetos da assistência, os prelados presentes (D. Manuel Mendes da Conceição Santos, arcebispo de Évora; D. João Evangelista de Lima Vidal, arcebispo-bispo de Aveiro; D. Manuel Trindade Salgueiro, arcebispo de Mitilene; D. José do Patrocínio Dias, bispo de Beja; D. António Ferreira Gomes, bispo de Portalegre, e D. Manuel dos Santos Rocha, bispo de Priene), a oração da bênção, a aspersão da pedra, a picagem da pedra, a assinatura do auto, o pergaminho com o auto e a alocução final do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
Conjuntos de livros destinados a registar as receitas e despesas do Santuário e os respetivos saldos. A escrituração foi executada pelo administrador, P. Domingos Luís Morais.
Imagens da cerimónia de bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei. As fotografias mostram, entre outros aspetos da cerimónia, os carros à espera para transportarem os prelados e autoridades civis, a procissão solene de entrada do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira acompanhado pelo cónego Carneiro de Mesquita e outros eclesiásticos, assim como uma mesa com um lavabo e o pergaminho com o auto de lançamento da primeira pedra. As fotografias foram marcadas com o carimbo do Secretariado e têm as palavras: "fora e excluída" no verso, o que indica que fizeram parte das fotografias que foram consideradas para ilustrar o livro Memória Histórica mas não foram escolhidas, provavelmente por terem menos qualidade que outras.
Livros destinados a receber os registos das receitas obtidas pelos serviços do Santuário.
Reportagem fotográfica das várias fases de construção do Monumento a Cristo Rei. Desde as suas fundações, à edificação do pedestal e colocação da figura. Inclui também imagens da vista do Monumento sobre Almada e Lisboa e uma imagem da visita do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira às obras do Monumento.
Conjunto de mapas, discriminando as receitas mensais e os totais anuais obtidos pela exploração do elevador, das lojas e do bar.
Imagens do Monumento a Cristo Rei na fase final das obras. Inclui imagens de pormenor da figura.
Inclui cópias de recibos de donativos e comprovativos das ofertas recebidas para efeitos de dedução fiscal.
Processos relativos à campanha dirigida às crianças, designada “Pedras Pequeninas”. São instruídos com requerimentos solicitando autorização para a reedição das orações e a edição de estampas, tendo apostos os despachos do cardeal-patriarca ou de um seu representante; com provas de estampas e circulares, orçamentos e faturas remetidos das gráficas; com resumos mensais dos valores recebidos, correspondência a agradecer e a pedir informações.
Trata-se de mapas das estampas das Pedras Pequeninas remetidas para cada diocese. Os mapas discriminam o número de estampas, as moradas e os anos. Incluem também lista com o número de estampas a enviar para cada bispo.
Correspondência remetida ao Secretariado por párocos e responsáveis de instituições de ensino, enviando o produto das ofertas das crianças. Em muitos casos são minuciosamente descritas as festas no dia da entrega das contribuições, assim como os cortejos infantis que entregavam solenemente as ofertas em género para serem leiloadas, e por vezes transcreviam as letras dos hinos nelas cantados. É constituída por originais de diversos formatos e tipos de papel. Segundo os dados estatísticos reunidos pelo Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, cerca de quinhentas paróquias contribuíram todos os anos de forma sustentada e ascenderam a mil e quinhentas as que o fizeram de uma forma menos continuada.
Reportagens fotográficas, relativas a cerimónias como a bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei e as celebrações da inauguração, bem como um registo minuciosos dos trabalhos de construção do Monumento. Integra ainda uma reportagem que regista a condecoração do cardeal do Rio de Janeiro com a Grã-Cruz de Cristo, imagens das alfaias litúrgicas do Monumento feitas com as ofertas dos subscritores e de peregrinações que tiveram como destino o Monumento a Cristo Rei.
Livros destinados a receber a versão inicial dos registos de receitas e despesas.
O cardeal-patriarca exorta os presbíteros a anunciar e organizar o peditório do dia 1 de julho em todas as igrejas e capelas do país, que reverterá a favor da construção do Monumento. Informa que o Episcopado Português na sua última reunião plenária resolveu que esta coleta se faça em todas as missas do dia, para que tenha o significado de um plebiscito nacional no qual devem participar todos os fiéis, para que o Monumento seja obra de todo o povo. Lembra novamente o voto de 1940 de todos os bispos reunidos em Fátima, assim como o dever de todos os cristãos de concorrer para a glorificação pública de Nosso Senhor Jesus Cristo.
No seguimento da notícia que saiu no Jornal O Monumento S. II, nº 14, de abril de 1954, o remetente envia um pequeno fragmento duma pedra pequenina, mas com muito fervor e devoção, assim como uma corrente de ouro e a libra que lhe serve de medalha, para que o Coração de Jesus o cubra de bênçãos para a sua salvação e da alma da querida e saudosa mulher.
A imagem mostra o retrato de um busto de um homem religioso não identificado.
A imagem regista um homem, não identificado, com hábito religioso descansando o braço num móvel.
Conjunto de postais e pagelas de santos e beatos da devoção do P. Sebastião. Inclui documentos relativos a Santa Margarida Alaquoque, Santa Teresinha do Menino Jesus e P. Cruz.
(Porto, Largo do Bom Sucesso) Começa por desejar as melhoras do P. Sebastião e refere que esteve em Lurdes, no dia 11 de fevereiro, tendo apresentado a Nossa Senhora todas as intenções do P. Sebastião. Relata depois a ideia que teve, no seguimento de uma conversa com o Dr. Godinho, de uma peregrinação ao Monumento no dia 17 de maio, descreve com pormenor as diligências que já executou e pede informação sobre o programa da inauguração para poder organizar melhor a peregrinação que passará por Fátima. Aborda também a possibilidade de convidar o P. Florentino para presidir à peregrinação, pois o P. Manuel, Diretor diocesano do AO, tem estado doente.
Remete cópia dactilografada do original do voto dos bispos reunidos em Fátima em 20 de abril de 1940, acompanhada de anotações manuscritas onde se narra a cronologia dos acontecimentos entre 19 e 24 de abril de 1940.
(Porto) Deseja saúde ao P. Sebastião para que consiga “aguentar os exaustivos trabalhos da consagração". Anuncia que chegará a Lisboa no dia 15 à noite, com o P. Jorge, não sabendo ainda se irá também o P. Manuel. Envia as contribuições recolhidas nos centros do AO até dia 7. Refere que depois de receber a resposta do P. Sebastião à sua carta anterior pediu ao P. João Cabral para enviar cartazes que distribuiu pelas paróquias e assinala que uns párocos colaboram e outros não. Como querem assistir à festa das crianças, pede ao P. Sebastião para dizer à Mina que reserve sete bilhetes. Por fim diz que irá ter com o P. Sebastião à residência dos Jesuítas e que levará consigo a Maria Romeira.