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Fotografia do corpo ativo, no exterior do quartel, com legenda - nomes dos elementos.
Fotografia do corpo ativo, no exterior do quartel, com legenda - nomes dos elementos.
Sequência de imagens do exercício sob direção Comandante Tenente António Armando Lopes e António Folhadela Melo, com legenda anexa.
Desfile do corpo ativo no Largo do Terreiro, atual Praça 9 de Abril.
Inauguração do 1º carro de pronto-socorro Berliet, na festa de aniversário da fundação da Associação, oferecido pela Eléctrica. A madrinha foi Maria Estela, filha de António Dias Costa, benzida pelo Mons. Torres Carneiro, com sessão solene no Cinema Olímpia. A partir de 1926 a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão passou a dispor do seu primeiro pronto-socorro para o combate a incêndios. Os carros de tração animal e braçal que, até então, se utilizavam, começavam a ter os seus dias contados! Para angariar o montante necessário para a aquisição do carro Berliet e da bomba Delahaye a população foi chamada a dar a sua contribuição através de uma subscrição. António Dias Costa, Vice-Presidente da Assembleia-Geral da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários em 1922, assumiu-se como o grande benfeitor ao oferecer o chassis do carro.
Na madrugada de 5 de abril de 1952 um violento incêndio deflagrou no edifício da Câmara Municipal. As duas corporações locais, apoiadas pelos Bombeiros Voluntários de Riba de Ave e Braga e pelos Bombeiros Municipais da mesma cidade, foram chamadas a combater o fogo. Perante um acontecimento de tamanha proporção, nunca visto na vila, a população cerra mobilizou-se para ajudar os bombeiros a retirar do interior do edifício tudo quanto pudesse ser salvo. A notícia do incêndio dos Paços do Concelho de Vila Nova de Famalicão, amplamente divulgada na imprensa local e nacional, correu o país de norte a sul.
Benção com a presença de Hilário Carvalho e José Casimiro Silva na assistência.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa. Carta sem menção ao ano e mês, menciona o dia 22. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Azurara. Carta sem menção ao ano e mês, menciona o dia 12.
Carta manuscrita assinada, da Rua Garrett 29, 2ºesq. (Lisboa).
Carta manuscrita assinada, de Rua Garrett 29, 2º esq, Lisboa.
Carta manuscrita assinada, de Barcelos.
José de Brito acusa a receção do ofício da Comissão. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Escola de Belas-Artes do Porto".
Carta manuscrita assinada, de Azurara. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada sem menção a data.
Carta manuscrita assinada sem menção a data. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita, de Braga. Falta a última parte da carta.
Carta manuscrita assinada, de Braga.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada, de Barcelos.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães.
Carta manuscrita assinada dirigida a António Ferraz, da Biblioteca Nacional Lisboa. José Leite de Vasconcelos esclarece o significado de Doneza e Paço.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa.
Cartão manuscrito. Impresso o nome e morada R. D. Carlos Mascarenhas, 27 Lisboa.
Carta manuscrita assinada, de Braga.
Carta manuscrita assinada, de Braga.
Carta manuscrita assinada, da Casa de Gondomil em Moure - Correio do Prado.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra.
Carta manuscrita assinada sem menção a data.
Carta manuscrita assinada, da Quinta da Boa-Vista, Coimbra.
Carta manuscrita assinada, de Braga.
Carta manuscrita assinada sem menção a data. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Velasquez, 67 Madrid.
Carta manuscrita assinada, da Quinta de S. Eufémia, Ranhados, Viseu. Papel de carta de luto.
Joaquim Pedro Martins agradece a oferta do livro Camilo Homenageado e o convite para visitar a Casa de Camilo. Carta manuscrita assinada, de Roma. Papel timbrado "Légation de Portugal. Près Le Saint Siège."
Carta manuscrita assinada, do Porto. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Antas (V.N.Famalicão).
Carta manuscrita assinada, de S. Tiago de Antas (V.N.Famalicão).
Cartão manuscrito. Impresso o nome e "da Redacção do "Commercio do Porto". Cedofeita, 159, Porto".
Carta manuscrita assinada, da Rua Cedofeita, 159 Porto. Papel timbrado "Museu Industrial e Commercial. Porto".
Carta manuscrita assinada, de Barcelos.
Carta manuscrita assinada, de Casa de Pindela. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada. Papel de carta de luto.
Júlio Brandão agradece a oferta de marmelada e faz comentários à sedução do doce. Carta manuscrita assinada, de Famalicão. Carta do dia 25 setembro, sem menção ao ano.
Júlio Brandão tomou conhecimento pelos jornais da abertura do Museu de Seide e aguarda a abertura solene. Carta manuscrita assinada. Carta do dia 24 outubro, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão refere dádivas para a Comissão do Museu Camiliano, uma delas de cem escudos da Parceria António Maria Pereira. Carta manuscrita assinada, de Calendário. Carta de 25 julho, sem menção ao ano.
Júlio Brandão autoriza a publicação do soneto e aguarda a inauguração do Museu de Seide. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 14 outubro, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão informa da resposta do Teixeira Lopes trabalhar a lápide e que gostaria de saber se o Museu de Seide foi entregue à Câmara. Carta manuscrita assinada, do Porto Rua Costa Cabral, 304. Carta de 11 novembro, sem menção ao ano.
Júlio Brandão refere que Teixeira Lopes está pronto para fazer a lápide e fala da homenagem a Camilo no Olympia e da obra Camilo Homenageado. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 22 de novembro, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão pede desculpas por não ter ido despedir-se ao Vinhal e agradece todas as gentilezas. Carta manuscrita assinada, do Porto Rua Costa Cabral, 304. Carta de 26 setembro, sem menção ao ano.
Júlio Brandão refere a festa de abertura da Casa de Seide e a verba necessária proveniente da venda do livro Camilo Homenageado poderá ser suficiente para a Casa. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 10 dezembro, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão informa que não pode comparecer em Seide porque está doente. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta do dia 6 de julho, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Carta manuscrita assinada, de Barcelos.
Carta manuscrita assinada, de Barcelos.
José de Mancelos Sampaio pede informações sobre o nobiliário em dez tomos que Camilo Castelo Branco possuía e depois terá sido vendido aquando da venda da livraria de Camilo (1883). Carta manuscrita assinada, de Barcelos, quinta-feira.
Júlio Brandão informa que o bronze para a lápide de Teixeira Lopes só estará pronto no verão. Aprova o retrato grafológico de Camilo. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 15 dezembro, sem menção ao ano. Papel timbrado "Museu Municipal do Porto. Gabinete do Director".
Júlio Brandão refere que Santos Silva só no próximo mês é que incluiu cem escudos no orçamento. Carta manuscrita assinada, do Porto, Rua Costa Cabral, 290. Carta de 22 março, sem menção ao ano.
Júlio Brandão informa que já falou com Manuel Pinto e com o Mesquita sobre Abílio Brandão. Carta manuscrita assinada, de Famalicão. Carta de 24 setembro, sem menção ao ano.
Júlio Brandão refere que o Museu de Seide está fechado e em obras e que se encontra doente. Carta manuscrita assinada, do Porto. Carta de 18 junho, sem menção ao ano. Papel timbrado "Câmara Municipal do Porto. Museu. Gabinete do Director".