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Os Bombeiros Voluntários de Famalicão organizam um arraial minhoto em comemoração do dia de Santo António. A festa ao santo tinha sido extinta e este arraial serve para reviver as festas Antoninas e dar nome à corporação. Impresso 1000 exemplares no Centro Gráfico de Famalicão.
Processo que contém a lista da Comissão de Honra, Comissão Executiva, a lista dos subscritores do peditório e valores oferecidos e as faturas e recibos das despesas efetuadas. O peditório foi feito exclusivamente por Hilário de Carvalho e António de Carvalho Faria Júnior. O jazigo foi inaugurado a 3 maio de 1932, 30º dia do seu falecimento com uma cerimónia.
Carta manuscrita assinada e assinatura datilografada a vermelho. Papel timbrado do "Arquivo Nacional de Ex-Libris - Redação e Administração. R. de Sant´Ana á Lapa, 77, Lisboa". Carta do dia 12 de fevereiro sem menção do ano.
Carta manuscrita assinada, de R. do Sol de Santa Catarina, 42 A, 2º esq., Lisboa. Papel timbrado da Biblioteca Pública da Figueira da Foz e riscado. A carta é o próprio envelope que está carimbado e selado.
Carta manuscrita assinada. Carta sem data.
Carta manuscrita assinada. Papel com carimbo a vermelho "Escola Industrial Fonseca Benavides". Carta do dia 5 de outubro sem menção do ano.
Contém: 1 folha A3 com duas cartas coladas: Carta de António Vicente de Carvalho Leal e Sousa Júnior de 1891-06-15 e carta de Bernardo Pinheiro C. de Melo, Conde de Arnoso. 1891-06-12. Transcrição da Carta de António Vicente Carvalho Leal e Souza Júnior a Higino Veloso de Macedo, 2.º comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão. «Ilustríssimo Excelentíssimo Senhor Encarregado pelo corpo ativo, do mui digno Comando de V. Ex.cia de fazer chegar às mãos de Sua Alteza Real Dom Afonso o memorial, pedindo a graça de aceitar o Comando honorário dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, deponho, para os devidos efeitos, nas mãos de V. Ex.cia a carta inclusa, que sendo oficial, me parece deverá ser arquivada na respetiva secretaria. Deus guarde a V. Ex.cia. Famalicão, 15 de Junho de 1891. Ilustríssimo Excelentíssimo Senhor 2.º Comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, O ativo n.º 4 António Vicente Carvalho Leal e Souza Júnior» Transcrição da Carta do Conde de Arnoso, Bernardo Pinheiro Correia de Melo, dirigida a Bernardino Machado. «Querido Bernardino. Podes anunciar aos nossos amigos de Vila Nova que Sua Alteza O Senhor Infante D. Afonso aceita com prazer o convite que Lhe fizeram, agradecendo muito o terem-se lembrado do Seu nome. Toma esta comunicação como oficial. Os meus respeitos em tua casa e manda sempre. O teu já velho amigo. Muito Bernardo» 1891-?-12.
Carta manuscrita assinada como Carlos de Mesquita, de Viseu.
Carta manuscrita assinada como Carlos de Mesquita.
Carta manuscrita assinada como Carlos de Mesquita. Carta incompleta.
Carta manuscrita assinada como Carlos de Mesquita. Carta incompleta.
Carta manuscrita assinada, de Lisboa. Papel timbrado da Républica Portuguesa. Carimbo da Escola Industrial de Benavides, Lisboa.
Manuel Cardoso Marta agradece a visita a Seide e informa que está no prelo o 2º volume das Cartas de Camilo que prefacia. Carta manuscrita assinada, de Lisboa. Papel timbrado da Républica Portuguesa. Carimbo da Escola Industrial de Benavides, Lisboa.
Contém: Ordem de serviço, o tema e resolução. Duas folhas com desenhos explicativos. O esboço do exercício efetuado em Barcelos no dia 21 de abril de 1940 acompanha o processo da qual faz parte uma ordem de serviço com a equipe de Bombeiros que tomou parte do simulacro de ataque aéreo à cidade de Barcelos e o relatório do exercício onde se explica o tema do simulacro e a sua resolução (colocação das viaturas, do corpo efetivo, a formatura, as guarnições); desmontagem, ataque e salvados, localização e extinção e a retirada).
Na capa depois do título "indicam-se as páginas do copiador para verificação...".
Transcrição da Acta da reunião para a organização da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, fl.1 e v.: «Aos vinte dias do mês de Abril de mil oitocentos e noventa, na sala das sessões da Câmara Municipal deste concelho, obsequiosamente cedida para servir de sala das sessões preparatórias da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, compareceu Francisco Maria de Oliveira e Silva e estando presentes diversos sócios inscritos no projecto de formação da mesma associação, declarou que esta reunião tinha sido convocada para nela se proceder à instalação e nomear a comissão para organizar os estatutos da referida associação, propondo para Presidente desta e das futuras reuniões preparatórias o Ex.mo Sr. Joaquim José de Souza Fernandes o que foi aprovado por aclamação; convidado aquele cavalheiro a tomar o seu lugar ao que imediatamente acedeu, tomou o seu lugar digo tomou a presidência e propôs para secretários Francisco Correia Mesquita Guimarães e Francisco Maria de Oliveira e Silva, proposta que foi aprovada por unanimidade, procedeu o secretário à chamada dos sócios inscritos no projecto verificando-se estarem presentes sessenta e três que eram: [nomes dos sócios]; portanto considerou-se a associação legalmente constituída. Declarou o presidente que tendo de organizar-se os estatutos pelos quais a nascente associação devia reger-se e servir-lhe de lei pedia aos senhores sócios que escolhessem dentre eles os que deviam constituir a comissão para os elaborar; nesta ocasião o sócio António Vicente de Carvalho Leal e Souza Júnior, pediu a palavra [e] propôs à assembleia para constituir a comissão os Sr.es José António da Gama, Joaquim Carneiro de Azevedo Costa, Telmo Ribeiro Bandeira, Rodrigo Júlio dos Santos Terroso e os dois secretários da mesa verificando-se que a proposta só continha seis nomes foi-lhe adicionado o do proponente e submetida à assembleia foi por esta aprovada por unanimidade. Não havendo mais que tratar declarou o presidente encerrada a sessão, e convidou os senhores sócios para se reunirem neste mesmo local no dia vinte e sete do corrente para discussão dos estatutos, participação esta que se vai levar ao conhecimento de todos por anúncios nos dois jornais da Vila. Sala das Sessões da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão aos vinte dias do mês de Abril de mil oitocentos e noventa. O Presidente Joaquim José de Souza Fernandes Secretários Francisco Correia Mesquita Guimarães Francisco M. de Oliveira e Silva" Transcrição da Acta da reunião da Assembleia-Geral da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão para eleição dos corpos gerentes e 1.º e 2.º comandantes, fls. 7,v.º e 8: «Aos dezasseis dias do mês de Junho de mil oitocentos e noventa às oito horas da noite na sala das sessões da Câmara Municipal deste Concelho obsequiosamente cedida para servir de sala das sessões da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, achando-se constituída a mesa e reunido número legal de sócios pela presidência foi declarada aberta a sessão, e procedendo-se à chamada verificou-se acharem-se presentes sessenta e um sr.es sócios; fez o secretário a leitura da acta da sessão anterior que foi devidamente aprovada; pelo Presidente foi dito que achando-se legalmente aprovados os Estatutos que eram a lei pela qual a Associação tinha de reger-se e em virtude das suas disposições proceder-se-ia à eleição da Direcção, Assembleia Geral e Comandantes, havendo para isso duas urnas em uma das quais os sr.es sócios lançariam uma lista com os nomes escolhidos para exercerem os cargos da Direcção e Assembleia Geral e na outra os sócios activos votariam nos sócios escolhidos para Comandantes […] abrindo-se as urnas procedeu-se à contagem das listas e dos votos por cada um obtidos verificou-se que tinham sido votados os seguintes sócios para os seguintes cargos Direcção Presidente Daniel Augusto dos Santos sessenta e um votos Vice-Presidente Silvério Ferreira de Macedo sessenta e um votos; Primeiro secretário Francisco Correia Mesquita Guimarães sessenta e um votos; Segundo secretário Manuel Pinto de Souza sessenta e um votos; Tesoureiro Guilherme Teixeira Folhadela sessenta e um votos; Assembleia Geral - Presidente Joaquim José de Sousa Fernandes sessenta votos; Primeiro secretário Higino Veloso Macedo sessenta votos; Segundo secretário António Vicente Carvalho leal e Souza Júnior sessenta votos Comandantes; Primeiro Comandante Francisco Maria de Oliveira e Silva vinte e quatro votos; Segundo Comandante Augusto Teixeira Folhadela vinte e quatro votos; […]".
Transcrição Ata da sessão da assembleia geral dos sócios ativos da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão, para a discussão do regulamento do corpo ativo apresentado pelo primeiro comandante em 1890-07-18. «Aos dezoito de Julho de mil novecentos e noventa, nesta Vila Nova de Famalicão e Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários, da mesma, tendo comparecido o primeiro Comandante e na qualidade de Presidente desta Assembleia Geral, declarou que a mesma tinha sido convocada para discutir e aprovar o regulamento, pelo qual tinha de reger-se o corpo activo; e procedeu-se à chamada, verificou-se acharem-se presentes dezasseis sócios que constituem a maioria absoluta dos vinte e cinco que compõem o corpo, fez-se, então, a escolha dos secretários, tendo esta recaído por unanimidade nos sócios Manuel Carlos da Silva Monteiro e António de Alpoim Fortunato, aquele para primeiro e este para segundo. Pelo primeiro secretário foi lido o regulamento apresentado pelo comandante e posto este à discussão, e ninguém tendo pedido a palavra para apresentar qualquer alteração, foi posto a votação, e aprovado por unanimidade, como se vê da nota lançada no referido regulamento e legalmente assinada por todos os sócios presentes. […]
Circular que informa sobre o envio de um cartão dum sorteio a realizar a 9 de junho pela lotaria do Santo António. Tem manuscrito que a iniciativa é de Luiz Gonçalves e tem valores recebidos.
Carta manuscrita assinada como Carlos de Mesquita.
Contém: Proposta orçamental e memória descritiva do monumento ao Bombeiro Voluntário do escultor Augusto Costa; Planta com a implantação em Famalicão do monumento ao Bombeiro Voluntário - Planta com o arranjo paisagístico dos terrenos camarários à margem da variante da Bandeirinha. Escala 1/500.
Contém: Registo do primeiro incêndio. Na madrugada de 22 de junho de 1890 a Corporação de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão fez a sua estreia no primeiro combate a um incêndio numa loja na rua de Santo António, de que era proprietário o vice-presidente da Direção da Associação, Silvério Ferreira de Macedo. O incêndio foi dado como extinto às 8 horas da manhã. No campo das observações do registo de incêndio n.º 1, o comandante Francisco Maria de Oliveira e Silva escreveu: «Primeiro incêndio em que a corporação prestou serviço». Tem o registo de incêndio nº150 referente ao incêndio que destruiu a casa do escritor Camilo Castelo Branco, em S. Miguel de Seide, no dia 17 março 1915.
Nota colada no início do álbum: "Recordação das festas dos 75 anos da Associação (já com 76) no dia 16 de outubro de 1966. Assistiram 39 corporações com 39 estandartes, 54 viaturas, 39 diretores de associações, 35 comandantes e desfilaram na rua da vila 430 bombeiros."
Contém: Registo nº 1206 de 5 de Abril de 1952 do incêndio nos Paços do Concelho de V.N. de Famalicão: Registo de incêndio nº 1206 nos Paços do Concelho de V.N. Famalicão. Incêndio que começou pelas 2h10 e terminou pelas 12h00, sob o comando do Comandando Fernando Soares. Descrição pormenorizada do acontecimento. Nota manuscrita de 1954-02-26 indicando o causador do incêndio Fernando da Costa e Silva preso na cadeia de Famalicão que confessou ser o incendiário dos Paços do Concelho e das escolas Conde S. Bento. Registo nº 1210 de 26 maio de 1952 do incêndio nas Escolas do Conde de S.Cosme.
Carta manuscrita assinada, de Escola Industrial de Benavides. R.dos Santos, 112, Lisboa. Papel timbrado "A.C.M. Y.M.C.A. in Portugal".
Livreto publicado em Famalicão pela Typ. Minerva em 1928. Publicação dos estatutos aprovados em 30 de maio de 1926.
Livreto publicado em Famalicão pela Typ. Minerva. Publicação dos estatutos reformulados após o Alvará dado pelo Governador civil de Braga no dia 17 de novembro de 1927. Um ato de indisciplina de alguns dos bombeiros da corporação esteve na origem do afastamento do 1.º Comandante, Álvaro Bezerra e da formação de uma nova Associação de Bombeiros na vila de Famalicão, corria o ano de 1927. A irredutibilidade nas decisões que, entretanto, se tomaram, incendiou ainda mais os ânimos, passando a constituir tema de conversa na vila e arredores. É neste cenário de conflito e de alguma instabilidade que surgem, em 1928, os Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Famalicão em letra de imprensa e, no ano seguinte, a proposta de alterações dos uniformes, apresentada pelo 1.º Comandante, Capitão Manuel Moreira Rodrigues de Carvalho. As reuniões das assembleias gerais da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários realizadas em maio de 1926 foram preenchidas com a discussão e a aprovação dos novos Estatutos. A edição dos Estatutos data, no entanto, de 1928, a seguir à dissolução do corpo ativo e à consequente fundação dos Bombeiros Voluntários Famalicenses.
Livreto escrito por Daniel Correia que reverteu a favor da subscrição para a compra dum auto-bomba para a corporação dos Bombeiros Voluntários de V. N. de Famalicão, impresso na Tip. Minerva de Cruz, Sousa & Barbosa, 1924. O livreto é uma peça de teatro que foi representada no Teatro Olímpia de Vila Nova de Famalicão em 19 de junho de 1924. O produto dos bilhetes da peça de teatro Coração de Bombeiro, assim como a venda do livrete (5$000 réis por exemplar), reverteram também para a compra do carro pronto-socorro Berliet.
Os “Sorteios” foram realizados pelos Bombeiros, documentos para autorização aprecial 1936, 1951, 1955.
Carta manuscrita assinada, de Porto, Rua Entreparedes 43.
Ernesto Leite de Vasconcelos agradece a cópia das cartas que o seu irmão Padre Sebastião Leite de Vasconcelos enviou a Camilo. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado do "Grande Hotel do Porto, R. Sta Catarina, 197, Porto.
Agradece o envio do artigo que JAM escreveu em colaboração para o In Memorium sobre o seu irmão Padre Sebastião Leite de Vasconcelos e solicita cópia de cartas do irmão para Camilo. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado da "Quinta de S. Pedro, Campo Maior".
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 1, rua do Bispo.
Serviços referentes a incêndios, instrução, piquetes ao cinema, formaturas, funerais, representações.
Carta manuscrita assinada, de Cabeceiras de Basto.
Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde.
Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde.
Eduardo Soares agradece a oferta do livro Camilo Homenageado e as referências ao seu trabalho. Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde.
Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Eugénio de Castro relembra o passeio com JAM a Seide e a necessidade de reconstrução da casa de Camilo e transformação em museu. Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Eugénio de Castro dá conhecimento que recebeu carta de António Ferraz e confirma parentesco e discute sobre genealogia. Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Impresso 600 exemplares no Controle Gráfico S. João da Madeira. Enviado pelo correio à AHBVF.
Apólice nº 912 que segura contra todas as consequências dos acidentes corporais que lhe possam sobrevir aos componentes da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão pela empresa Commercio e Industria Companhia de Seguros, SARL. O capital seguro para o risco de morte é de esc. 1.310.000$00 (um milhão trezentos e dez mil escudos). O capital seguro para o risco de invalidez é de esc. 1.310.000$00 (um milhão trezentos e dez mil escudos). O subsídio diário para risco de incapacidade temporária é de seiscentos e cinquenta e cinco escudos em caso de incapacidade temporária absoluta; e de trezentos e vinte e sete escudos e 50/100 em caso de incapacidade parcial. O prémio anual é de 2.358$00.
Transcrição: «O Conselho Administrativo e Técnico da Liga dos Bombeiros Portugueses, em sua sessão de 29 de Março de 1943 […] deliberou aprovar e pôr imediatamente em execução, as seguintes: Disposições regulamentares relativas à criação e concessão de distinções honoríficas Art.º 1.º - Para compensar todos os actos de coragem e abnegação no salvamento de pessoas e de animais ou que se traduzam em auxílios morais ou materiais de valor elevado, realizados pelas Corporações de Bombeiros ou pelos seus componentes, é instituída na Liga dos Bombeiros Portugueses uma medalha cujo modelo, graus e forma de concessão são regulados nestas disposições. Art.º 2.º - A medalha referida no artigo antecedente é constituída por uma placa em forma de disco, com 0,022 de diâmetro, tendo em toda a sua circunferência, numa margem interior de 0,004, esmaltada a azul, a inscrição «Liga dos Bombeiros Portugueses» e, no centro, o brasão nacional esmaltado com as cores próprias, assente sobre dois machados cruzados e suspenso das garras da «Fénix», conforme o modelo de emblema adoptado nos uniformes. Esse disco é rodeado por 8 pontas de estrela, esmaltadas a vermelho, limitadas nos vértices exteriores por uma circunferência figurada de 0,038 de diâmetro, destacando-se entre essas pontas enfeites decorativos limitados numa circunferência figurada de 0,034 de diâmetro. […] Art.º 4.º - A medalha compreenderá os três graus seguintes: a)Medalha de ouro; b)Medalha de prata; c)Medalha de cobre […] Art.º 12.º - A concessão destas medalhas são da competência do Conselho Administrativo e Técnico da Liga dos Bombeiros Portugueses, sob proposta de qualquer dos seus vogais ou das Direcções ou dos Comandos das Corporações.
Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde. O autor solicita a JAM a resposta ao inquérito (não se encontra no arquivo de JAM) para recolha de dados para publicar Bibliografia Nobiliarchica Portuguesa.
Carta manuscrita assinada Duarte Huet.
José Rodrigues de Sá e Abreu foi presidente da Câmara Municipal de 1887 - 1892. Neste ofício o presidente agradece o exame ao material de incêndios. Ofício manuscrito.
Carta manuscrita de agradecimento de Ana Rosa Correia (1862-1956), viúva de Nuno Castelo Branco, pelo serviço efetuado pelos bombeiros no incêndio na casa do escritor Camilo Castelo Branco no dia 15 março de 1915. Transcrição: Exmo Sr. Comandante dos Bombeiros Voluntários de V.N. de Famalicão Em meu nome e dos meus filhos, venho, muito penhorada, agradecer a Vª Exª e aos briosos bombeiros do inteligente comando de V. Exª, os relevantes serviços que se dignaram prestar-nos no ataque do incendio da casa que foi do imortal escritor Camilo Castelo Branco. À promptidão e inteligência dos socorros se deve, sem duvida, não ter ficado reduzida a um montão de escombros esse pequeno património de meus filhos. Reiterando, por isso, a V. Exª e aos briosos Bombeiros dessa benemérita corporação os protestos da nossa mais viva gratidão, me subscrevo. De V. Exª Sumamente v.sa e grata. S. Miguel de Seide, 6-4-1915. Anna Roza Correia
Ofício do Patriarcado a agradecer a nomeação do Cardeal Patriarca como sócio de honra da AHBVF. Ofício manuscrito.
Carta manuscrita assinada, de Carregosa, Oliveira de Azeméis. Papel e carta de luto.
Carta manuscrita assinada Duarte Huet.
Cartão manuscrito assinado, de Coimbra. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta datilografada assinada Duarte Huet de Bacelar.
Carta manuscrita assinada, da Casa da Costeira, Carregosa, Oliveira de Azeméis. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada Duarte Huet.
Carta manuscrita assinada, de Carregosa, Oliveira de Azeméis. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada Duarte Huet.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra 35, rua do Norte. Papel de carta de luto.
Custódio José Vieira agradece o artigo "As costelas do Sr. Visconde de Correia Botelho" que será publicado no volume da Comissão Executiva na homenagem do centenário de nascimento do escritor Camilo e justifica a não publicação de outro artigo de autor brasileiro. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Comissão Executiva do Centenário Camilo Castelo Branco. Sede Diario de Noticias, Lisboa".
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Papel de carta de luto.
Custódio José Vieira convida em nome da Comissão Executiva para JAM estar presente nas festas do centenário de Camilo no Porto e Famalicão. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Comissão Executiva do Centenário Camilo Castelo Branco. Sede Diario de Noticias, Lisboa".
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Vila do Conde.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Bispo. Papel de carta de luto.
Custódio José Vieira convida JAM a colaborar no número único de homenagem ao escritor Camilo. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Comissão Executiva do Centenário Camilo Castelo Branco". Manuscrito "Sede Museu Arqueologico de Lisboa".
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta manuscrita assinada, de Figueira da Foz, Palheiros 18. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. 35, rua do Norte. Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta manuscrita assinada em papel de luto, enviada do Porto, Rua do Rosário 159.
Ofício sobre o plano de novos uniformes da corporação. Carta manuscrita em papel timbrado da associação.
Ofício que autoriza à audição dos voluntários do Comando na investigação que a Direcção está a proceder. Ofício manuscrito em papel timbrado dos Bombeiros.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra.Tem o brasão timbrado a vermelho.
Eugénio de Castro refere a visita que fará a Seide para escrever o artigo para o diário argentino. Carta manuscrita assinada, de Coimbra.Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra.Tem o brasão timbrado a vermelho.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. Papel de carta de luto.
Carta manuscrita assinada, de Coimbra. Papel timbrado da Universidade de Coimbra, Faculdade de Letras.
Eugénio de Castro informa que visitará novamente Seide para escrever um artigo para um diário argentino. Carta manuscrita assinada, de Coimbra. Papel timbrado da Universidade de Coimbra, Faculdade de Letras.