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António Ferraz diz que está de partida para a praia mas envia esclarecimentos sobre os Coutos antepassados de JAM que encontrou no Gaio (Gaios de Vila do Conde). Os Coutos são referidos como Comendadores de S. Cristovam de Rio Mau e não estarão na linha dos Coutos da sua família. Envia notas sobre o morgado de Fervenças, Paço e Honra. Carta manuscrita, Apúlia.
António Ferraz informa sobre o trabalho de consulta sobre um vínculo de Guilhomil, com base no Nobiliário de Gayo. Dá elementos sobre os Ferins. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz comunica que tem pronto o trabalho e dá elementos sobre os Farias realizado com base no Nobiliário de Gayo. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa que concluíu o trabalho sobre os Farias e dá informações complementares. Considera publicar em livro o trabalho de JAM. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz pede desculpas por não ter respondido devido às suas responsabilidades no hospital. Comenta as notícias que chegam sobre os acontecimentos na capital. Faz referência às vias romanas. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa sobre vias romanas do Norte e a passagem por Barcelos. Faz referência à construção da ponte de Fão. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz envia notas sobre os Beças de Barcelos. Carta manuscrita assinada, Apúlia.
António Ferraz dá conta de uma visita ao Porto e por isso não estava quando a visita de JAM. Faz comentários em relação à situação política. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz demonstra preocupações com doenças de familiares. Lamenta não estar presente na visita de JAM a Barcelos, acompanhando os Pindelas. Analisa o brasão supostamente dos Machados Azevedos. Relata uma visita da família real a Barcelos (D.Maria II e D.Fernando e os filhos D.Pedro e D.Luiz) e do incêndio na casa de José de Magalhães onde se hospedavam. Carta manuscrita assinada, Apúlia.
António Ferraz agradece o interesse pela doença da irmã. Tece observações sobre questões de família. Carta manuscrita assinada, Póvoa de Varzim.
António Ferraz lamenta o ataque de gripe e deseja as melhoras fazendo algumas recomendações clínicas. Comenta o artigo de José Machado sobre os Pinheiros e recomenda retificações. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz dá noticias de como decorre a sua pretensão e agradece o apoio que lhe tem dado. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz comunica ter optado pelo foro de Fidalgo Cavalheiro dando conta do desenvolvimento do processo. Envia fotografias do solar dos Pinheiros e algumas observações sobre os elementos decorativos do Barbado e as chaves. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa da viagem ao Porto que o impediu de comparecer no Vinhal. Faz a análise do brasão que lhe parece confuso. Comunica que já recebeu o alvará do seu foro. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa sobre os termos de protocolo para a posição dos membros das câmaras municipais na procissão do Corpus Christi, apresentando argumentos e documentos. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz agradece o envio do jornal "A Palavra" e comunica que leu com verdadeiro prazer o artigo de resposta a Júlio Dantas. Pergunta se JAM leu o artigo "O declínio da unificação ibérica" publicado na Ilustração Portuguesa (2ª série, nº21, 16 julho 1906) e pede comentários sobre Júlio Dantas e os seus escritos. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz dá noticias de familiares e da sua saúde. Agradece o número de "A Palavra" com o artigo que põe em causa as opiniões de Rocha Martins. Comenta a controvérsia com Braamcamp Freire. Carta manuscrita assinada, Apúlia.
António Ferraz comunica o envio de um volume do Nobiliário do Abade de Esmeriz pelo irmão Luís, retendo outros que ainda deseja consultar. Relata o encontro com o filho Francisco. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz envia notas sobre a Crónica de D. João I (cap. XXXIX, pg 190 e cap. CLIX, pg. 98) sobre os Farias. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz refere a impossibilidade de visitar o filho. Dá conta que só agora tomou conhecimento que o autor dos artigos no Jornal do Comércio sobre a questão com o Braamcamp Freire e os Farias. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz solicita um favor a Estevão Pereira, amigo de JAM.
António Ferraz agradece o apoio e devolve a carta do Esteves Pereira que dá notícias sobre a sua pretensão. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz diz que não foi a Braga por se encontrar ausente o Visconde de Paço de Nespereira, tendo-lhe escrito a sua pretensão. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz agradece os favores a JAM. Informa que vai a Braga falar com João Nespereira para obter uma carta para o Conde Tarouca que acompanha o seu memorial. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa que na impossibilidade de comprar a obra sobre os "Brasões da Sala de Sintra" de Anselmo Braamcamp Freire, pede a JAM que lhe empreste a que tem por empréstimo do Visconde de Pindela. Carta manuscrita assinada.
António Ferraz congratula-se por JAM ter fugido ao intenso calor de Famalicão para a praia e dá notícias da saúde da mãe. Pergunta pelos contactos com José Caldas que será um erudito publicita e pede para ver a possibilidade de obter informações sobre João Velho que vivia em Viana em 1463. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz refere documentos enviados do arquivo da Colegiada. Analisa as condições em que são concedidas as mercês pela Casa Real e a preparação da documentação que está a fazer. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz envia os elementos para a preparação da minuta do requerimento e comentários à documentação que envia para apoio da sua pretensão. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz disponibiliza notas a propósito de Francisco Villas Boas Truão. A existência de uma família Truão em Barcelos será válida. Há elementos da Câmara que referem actas das reuniões nos anos de 1715 a 1724. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz agradece as visitas de JAM prometendo retribuir. Comunica que recebeu do amigo comum o livro "Genealogia dos Marinho Falcão". Faz referência a um trabalho de investigação de genealogia do Drº Luiz de Novais sobre os coutos de Azevedo e Casa do Vinhal. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa da carta escrita ao Drº Abreu Gouvêa de que aguarda resposta em relação às investigações que este prometeu fazer em documentos que existem na casa de Belinho, que foram levados para Londres pelo atual proprietário. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa sobre a sua saúde. Envia uma gravura do Solar dos Braganças com algumas alterações para as quais solicita a análise e correção. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz felicita JAM pelo artigo na "Palavra" e refere que os compositores introduziram erros e cortes. Comenta a pouca importância que se dá aos linhagistas, citando Camilo Castelo Branco. Faz comentários ao artigo dos Farias. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz devolve elementos sobre os Pinheiros dos artigos publicados no Jornal do Comércio. Faz referências às cartas de armas mais antigas - a que foi mandada fazer por El- Rei D.Duarte a Gil Simões ou por D.Fernando. Tece notas genealógicas. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz dá informações sobre o brasão de Barcelos. Transcrições de livros e desenhos. Carta manuscrita.
António Ferraz deseja as melhoras assim como a dos netos da Portela. Responde a algumas questões sobre Corrêas e sobre Pedro Falcão. Agradece o convite para visitar Pindela. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz dá notas sobre a família e sobre a origem dos Gouvêas, que é duvidosa apesar da numerosa documentação consultada, inclusive na Torre do Tombo. Informa sobre os Ferrazes de Gusmão. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz refere que não compreende os elementos obtidos na Torre do Tombo em relação aos Farias. Dá elementos recolhidos no Portugaliae Monumenta Historica e outros sobre os Farias. Carta manuscrita, Barcelos.
António Ferraz apresenta a sua biografia a pedido de JAM. Estas notas biográficas são para Esteves Pereira redigir um artigo "Ferraz" para a obra em 7 volumes "Portugal: dicionários histórico, etc." de Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues. Dá algumas notas sobre os Farias. O recorte de jornal "Os paços do conde de Barcellos - Audiencia regia", 1903-02-10, dá notícia da audiência do Rei à Câmara de Barcelos que lhe foi mostrar o projeto de reconstrução do Palácio dos Duques da autoria do arquiteto Korrodi. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz lamenta que as melhoras não sejam totais e dá conselhos médicos. Informa sobre os Gouvêas Ferrazes. Analisa elementos recolhidos por JAM na Casa das Hortas que não adiantarão muito sobre os Farias de Barcelos. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz fala de Camilo Castelo Branco e de Vieira de Castro. Carta manuscrita assinada.
António Ferraz refere a leitura de um artigo sobre os Pinheiros com menção a uma figura de uma cabeça de homem e mãos nas barbas no jazigo dos Pinheiros na Colegiada, túmulo de Álvaro Pinheiro. Refere também o túmulo de D.Diogo Pinheiro em Santa Maria do Olival - Tomar, que não considera de estilo Manuelino mas sim da Renascença. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz cumprimenta JAM pela graça concedida pelo Papa. Pede uma correção de um artigo. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz dá conta das suas melhoras. Notifica sobre as relações do Drº Pedro Esteves - Desembargador dos Privilégios da vila de Chaves. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa que tem uma nefralgia facial e que consultou o Gayo sobre os Pinheiros. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz agradece os parabéns pela reeleição para provedor da Misericórdia de Barcelos e refere a situação que provocara a sua saída anteriormente. Envia três jornais que se publicam na vila que comentam a reeleição. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz informa do seu estado de saúde e da sua próxima ida a banhos. Analisa problemas políticos envolvendo o Conde de Arnoso e da possibilidade de editar uma publicação através de Romano Torres. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Estrada de Benfica, 189.
Contém um ofício de José de Araújo Carvalho dirigido à Direção da AHBVF e 3 panfletos sobre os bombeiros que eram distribuídos gratuitamente.
Proposta Vereador Casimiro da Silva para atribuição da medalha de ouro à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários : «Se bem que observado já em 1940 o cinquentenário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, pois a sua fundação data de 1890, vão comemorar-se nos próximos dias 23 e 24 do corrente, depois de concluídas as grandes obras de reparação do seu edifício, as Bodas de Ouro daquela instituição de utilidade pública que tantos e tão relevantes serviços tem prestado à nossa terra. / Bastaria a sua finalidade humanitária (e a sua ação nesse campo tem sido das mais fecundas e meritórias, pois estende-se desde os desastres pessoais aos incêndios e à própria assistência aos tuberculosos que durante muitos anos carinhosa e desveladamente fez) mas os seus serviços fizeram-se sentir também nas mais luzidas receções e comemorações festivas do Concelho e da Nação; na cultura e no gosto pela música na nossa terra, criando e elevando ao nível que atingiu a gloriosa Banda dos Bombeiros que tão alto ergueu em terra portuguesa o nome de Famalicão; no amor da Terra, congraçando à sua volta aqueles espíritos gentilíssimos e saudosos que se agruparam sob a designação de «Os 29» e a cuja iniciativa se devem as Festas Antoninas que foram o orgulho de Famalicão; no intercâmbio das relações da Terra com os povos vizinhos, havendo ficado memorável a receção prestada ao Clube Naval Povoense; no garbo e destreza como o seu corpo Ativo se tem apresentado em vários exercícios e simulacros de incêndios nas cidades vizinhas de Braga, Barcelos e Guimarães; e, finalmente, na ação arriscada e notável que despendeu, de colaboração com a sua congénere (Bombeiros Voluntários Famalicenses) por ocasião do ciclone de 15 de Fevereiro de 1941, na arriscadíssima missão de desimpedir as inúmeras estradas do Concelho, conseguindo que fossem, em todo o distrito, as primeiras a serem desobstruídas, o que lhes valeu os mais rasgados louvores dos altos dirigentes dos Correios e das Obras Públicas. / Foi, pois, em atenção a tão honroso ativo que o Governo da República Portuguesa houve por bem distingui-la com o grau de Oficial da Ordem Militar de Cristo e com o de Comendador da Ordem de Benemerência, como já antes D. Carlos lhe concedera o título de «Utilidade Pública» e a designação de «Real». / Considerando, pois, todos os altos serviços prestados à Terra pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, tenho a honra de propor que esta Ex.ma Câmara, em nome do Concelho, distinga esta Associação com uma medalha de ouro, cujo desenho se encontra anexo, e lhe faça a sua imposição no dia comemorativo das suas Bodas de Ouro, devendo ser-lhe comunicada, por escrito, esta resolução. Vila Nova de Famalicão e Sala de Sessões, 13 de Outubro de 1943 O Vereador do Pelouro (a) José Casimiro da Silva (aa) José Jácome. - Machado da Silva. - A. Marques. - J. Abreu. - J. Lemos. - F. Barbosa»
Panfleto que anuncia a inauguração da nova parada dos Bombeiros Voluntários de Famalicão com a apresentação dos melhores grupos corais do Norte.
Carta manuscrita assinada, Benfica. Carta incompleta.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
Carta manuscrita assinada, de Benfica.
«Tendo Suas Majestades de passar na estação de caminho-de-ferro desta vila, em direção à cidade de Braga, no dia 27 do corrente pelas 11 horas da manhã, vou rogar a V. Ex.cia a especial fineza de providenciar para que a briosa corporação do seu digno comando, acompanhada da respetiva banda, compareça naquele local, dia e hora designado, concorrendo assim para prestar um preito de homenagem e consideração ao Augusto Chefe de Estado e mais família real. Deus Guarde a V. Ex.cia Famalicão, 23 de Novembro de 1891 O vice-presidente, Francisco José da Cruz Trovisqueira»
Livreto escrito por Daniel Correia que reverteu a favor da subscrição para a compra dum auto-bomba para a corporação dos Bombeiros Voluntários de V. N. de Famalicão, impresso na Tip. Minerva de Cruz, Sousa & Barbosa, 1924. O livreto é uma peça de teatro que foi representada no Teatro Olímpia de Vila Nova de Famalicão em 19 de junho de 1924. O produto dos bilhetes da peça de teatro Coração de Bombeiro, assim como a venda do livrete (5$000 réis por exemplar), reverteram também para a compra do carro pronto-socorro Berliet.
Programa e convite para os dias 23 e 24 de outubro 1943. Impresso Typ. Minerva, 200 exemplares a 15-10-1943.
Folheto com as boas festas, no interior tem a Canção das Boas-Festas com a letra de Matias Lima (música de Capitão Joaquim Jacinto Figueiras). (Algumas quadras do coro) Famalicão dos amores, rindo ao luar de Janeiro! Os bombeiros - trovadores desejam ano fagueiro! Famalicão sorridente lindo em campinas, rosais… Para vós e vossa gente, as festas mais joviais! Ó lindo Famalicão, jardinzinho lusitano… No abraço duma canção os desejos dum bom ano! Famalicão dos encantos, risinho de Portugal... Espalhem-se os nossos cantos nesta noite festival!...
Panfleto impresso composto por ofício assinado pela direção e comandante, 1 desenho da maquete do novo quartel.
Poema escrito para as comemorações das Bodas de Ouro dos Bombeiros Voluntários de Famalicão.
«Ordem de serviço / Por ofício que hoje recebi do Ex.mo Presidente da Câmara Municipal desta Vila, participa-me que na 5.ª feira 27 do corrente pelas 11 horas da manhã passa na estação de Caminho-de-ferro um direção a Braga Suas Majestades e Alteza e que por esse motivo me convida a tomar parte na receção com o corpo ativo de meu comendo com a respetiva banda, portanto é avisado o Sr. Primeiro Diretor para avisar toda a Banda para aquele dia e comparecer no Quartel de Grande uniforme, às 11 horas da manhã. Estação dos Voluntários, 23 de Novembro de 1891 O 2.º Comandante Higino Veloso de Macedo»
Apontamentos manuscritos sobre elementos do vestuário para retrato de D. Isabel (corpete e vestido, escarcelas /esmoleiras, pregos, cintos e faixas cingidoras e toucado)
Carta manuscrita assinada, de Lisboa.
No interior do convite tem o programa para o dia 6 de maio de 1990.
Convite da direção e comando, no interior tem o programa para o dia 6 e 7 de maio e 1987.
António Ferraz apresenta elementos sobre os Farias. Carta manuscrita assinada.
António Ferraz refere a receção de uma carta de Eugénio de Castro sobre o livro "Ninharias" e faz cópia da mesma. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz desenvolve notas sobre os Farias de acordo com a consulta feita a JAM. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz apresenta um estudo sobre os Bourbons. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz refere a visita aos sobrinhos em Famalicão e lamenta não ter encontrado JAM para discutirem as sugestões que lhe deixou em Barcelos. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz deseja saber quando é a viagem de Vila do Campo para Famalicão. Faz uma observação em relação a Aquis Celaenis, itinerários romanos no Norte. Carta manuscrita assinada, Apúlia.
António Ferraz agradece os cuidados de JAM. Informa que não conseguiu resolver o problema genealógico e a decifração do nome de D. Tareja. Faz comentário sobre o livro "Ninharias". Carta manuscrita assinada, Apúlia.
António Ferraz diz que a chegada de um primo de África não lhe permitiu escrever mais cedo. Analisa o desenho de armas e agradece as palavras sobre o trabalho sobre os Machados Mayas. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz refere um passeio pelas terras do Alto Minho e a forma cativante como ele e o Srº Bispo foram recebidos na Brejoeira e noutros locais. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Ferraz comenta sobre a impressão que lhe deixou a leitura do capítulo V do livro e envia dúvidas e notas sobre o mesmo. Carta manuscrita assinada, Apúlia.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
Carta manuscrita assinada, Benfica.
António Ferraz refere o requerimento para obter o foro. Carta manuscrita assinada.
António Ferraz envia elementos sobre os ascendentes do Visconde de Faria. Fala sobre a eventual publicação do processo do Solar dos Pinheiros e o mistério das suas armas. Refere que as quatro chaves tanto podem ser um emblema heráldico como um símbolo dos cargos de Pedro Esteves. Carta manuscrita assinada.
Carta manuscrita assinada, de Casa de Samaiões, Chaves.
Carta manuscrita assinada, do Porto.
Carta manuscrita assinada, da Guarda.