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José da Cunha Sampaio dá resposta ao pedido de JAM - pedido de opinião sobre os pontos do “Plano de melhoramento n´este concelho”, as iniciativas a tomar enquanto Presidente da Câmara: regime de propriedade, a agricultura no Minho, criação de uma escola agrária, mobilização dos mancebos que constituem mão-de-obra da agricultura, a ligação ferroviária Guimarães a Famalicão, etc. Carta manuscrita assinada, Guimarães.
As fotografias são só da visita do Chefe de Estado aos Paços de Conselho. O Chefe de Estado deslocou-se de 11 a 19 outubro de 1965 ao Norte do País, para presidir à inauguração oficial das instalações fabris das organizações: "Riopele", "Natarfil", "Saramagos", Parque de Jogos e início da construção do seu bairro privativo, em Vila Nova de Famalicão. Há no Arquivo Histórico da Presidência da República minutas de ofícios de agradecimento, dirigidos pelo Secretário-Geral da Presidência da República, Luís Pereira Coutinho, a diversos ministérios intervenientes nos preparativos da visita; relatório das cerimónias, elaborado pela administração da Fábrica "Riopele"; carta-circular impressa referente ao itinerário e horário do comboio especial para condução do Presidente.
António Ferraz comunica que decifrou o brasão dos Salemas. Encontrou-o num velho tratado de heráldica (manuscrito de 1650) que pertencia aos avós e que contém 154 brasões. Encontrado o brasão procurou no Nobiliário de Sanches de Baena. Desenha na carta brasões do clero superior. Carta manuscrita assinada, Barcelos.
António Cabral agradece os elogios ao livro "Camilo de perfil" de António Cabral. Refere o procedimento de JAM com Camilo na "Questão da Sebenta”. Refere ainda o episódio do ato de Camilo com um pintor na Póvoa de Varzim. Pede a JAM se sabe de cartas inéditas de Eça de Queirós para um livro que pretende escrever. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
No cumprimento das ordens tem procurado obter a cópia dos documentos nos arquivos de Bragança e na Torre do Tombo. Apresenta a listagem de alguns documentos que podem estar ligados ao assunto solicitado. Carta manuscrita assinada, Rua da Esperança 19 - 2º andar D., Lisboa.
Postal do Lido-Veneza. Postal ilustrado com a praia do Lido e cabanas. Dá indicações sobre uma publicação no Archivo sobre o ex-libris de Dinis Lencastre.
Recorte de Jornal Gazeta do Minho. Famalicão, sabbado 16 maio de 1896, numero 20, anno XIV onde foi publicado o Plano de Melhoramento.
Nota manuscrita na circular impressa “Grande Commissão Nacional de Assistencia aos Monarchicos necessitados” pedindo para se organizar em Famalicão uma comissão de execução que auxiliasse nesta causa de angariação de donativos. Junto com JAM 115. Cópia de circular impressa com nota manuscrita assinada, Lisboa.
Carta manuscrita assinada. Luís de Magalhães agradece o reconhecimento e as palavras de JAM para o sucesso da tomada de posse do cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros. (N.B. demissão no ano seguinte). Papel timbrado do “Ministerio dos Negocios Estrangeiros - Gabinete do Ministro - Particular”.
Carta manuscrita assinada. José Maria de Alpoim agradece a preocupação manifestada pela sua segurança. Escreve a JAM da casa de Bernardino Machado onde se refugiou quando na madrugada de sábado anterior a sua vida correu risco. Comenta o procedimento de alguns políticos revolucionários que contribuem para a indisciplina que reina. Referência a Machado dos Santos e ao "sanguissedento" Leote Rego que de franquista exaltado passou a jacobino.
José da Cunha Sampaio faz um pedido de proteção para o caso constante num requerimento dirigido à Câmara de vários habitantes da freguesia de Cabeçudos. Carta manuscrita assinada, Casa de Boamense.
António Cabral agradece a oferta do livro “Ninharias” elogiando a obra. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Carta manuscrita assinada, de Guimarães. José de Freitas Costa refere que os jornais noticiam o aparecimento de uma senhora que diz ser filha de Camilo Castelo Branco. (Carta datada nove dias depois da morte de Camilo Castelo Branco). Essa filha é Bernardina Amélia, filha de Patrícia Emília de Barros e de Camilo Castelo Branco. Nuno Plácido Castelo Branco teimava em não reconhecer a paternidade de Camilo e escreveu o opúsculo "Protesto contra a suposta filha de Camilo Castelo Branco".
António Cabral agradece a intervenção de JAM junto da família de Camilo Castelo Branco para obter a autorização da publicação das notas. Diz que recebeu as indicações do Nuno Plácido quanto à omissão de algumas notas que vai cumprir, nomeadamente as notas alusivas a Eça de Queirós e Sampaio Bruno. Mostra admiração por JAM possuir cartas inéditas de Camilo (13 cartas e dois bilhetes) que gostaria de ter publicado (JAM ofereceu-as ao Museu Camilo). Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Envelope que continha fotografias com o título manuscrito. A comemoração foi no Parque Marechal Carmona, V.N. Famalicão.
José Malhoa em resposta ao pedido de JAM, manifesta o desejo de se associar à homenagem a Camilo Castelo Branco, prometendo um quadro que tem no ateliê na rua 5 de Outubro, em Lisboa, para ficar no museu ou escola em memória do escritor. Carta manuscrita assinada, de Avenida 5 de Outubro, 6.
Termo de abertura: "Contém este livro sessenta e cinco folhas, incluindo a d´este termo e a do encerramento, e há de servir para n´elle se copiarem os officios dirigidos a algumas Camaras, a jornalistas e outras pessoas gratas, e vão todas numeradas e rubricadas pelo presidente da Comissão promotora da homenagem posthuma ao grande escriptor Camillo Castello Branco. Vila Nova de Famalicão, 21 de Abril de 1915 quinze. O Presidente da Comissão José de Azevedo e Menezes." Livro encadernado a capas de cartão forradas a tecido, lombada a couro. Apenas 17 folhas contêm informação.
Adolfo da Fonseca Magalhães da Costa e Silva agradece a promessa de obter o livro “Ninharias”. Informa sobre a sua genealogia. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Carta manuscrita assinada. Papel timbrado do Hotel Milan Pension Suisse Terminus. Faz considerações sobre o exílio de João Franco em Itália. Recomenda a leitura de seus artigos no Archivo e pede opinião. Solicita informações sobre escudos de armas. Carta datada de 24 de abril sem indicação do ano, mas será posterior a 1908 - porque João Franco demite-se nesse ano e nesta carta fala-se que está no exílio em Itália.
Carta manuscrita, de Viana. Francisca Angélica Malheiro de Souza Meneses agradece a carta onde lhe descreveu as relações de família e as ligações de parentesco e a resolução de um prazo que lhe pertence. Esta carta é a mais antiga desta série.
António Cabral informa que tem no prelo um livro sobre Camilo Castelo Branco e que investigou em S. Miguel de Seide em livros da biblioteca do escritor as notas que ele anotou. Diz que pediu aos netos do Camilo para publicar as cartas inéditas e as notas, mas não obteve autorização para as últimas. Solicita a intervenção de JAM junto da neta de Camilo, Raquel Castelo Branco, para a obtenção de autorização. Carta manuscrita assinada, Lisboa, Rua de S. Vicente à Guia - 45-2º. O livro que AC tem no prelo é "Camilo de perfil" (1922).
António Cabral diz que não imaginava o incómodo que está a dar a JAM. António Cabral informa que vai escrever a Nuno Plácido para o informar das notas de Camilo Castelo Branco que pretende publicar e que não são todas as copiou em Seide. Refere a nota que Camilo escreveu na "Relíquia" de Eça de Queirós, que já tinha sido anunciada por Camilo na obra "Óbolo às crianças". Quanto à nota de Camilo no anterrosto "A Geração nova" de Sampaio Bruno, António Cabral propõe omitir as últimas palavras de Camilo. Refere outras notas que copiou de vários livros. Carta manuscrita assinada.
Carta manuscrita assinada. Ex-libris impresso “Agitado como a lua na água”. Trindade Coelho agradece o acolhimento na sua visita ao Norte.
Bilhete-postal da Índia em que Álvaro de Castelões deseja boas festas. Imagem do monumento Palace Thirumalai Nayak, Madura Índia, do séc.XVII. Enviado quando exercia o cargo de Diretor Geral das Obras Públicas na Índia.
Álbum encadernado a couro vermelho com título a dourado "A sua Excelência o Ministro Ministro da Justiça Professor Doutor Antunes Varela com o reconhecimento de V. N. de Famalicão. Carimbo no verso de uma fotografia "Oscar Coêlho da Silva, fotógrafo (Lisboa)."
Vistas aéreas do concelho de V.N. Famalicão. A numeração dos negativos - 18633 - não corresponde à descrição no GEAD.
Carta manuscrita assinada, de S. Amaro. António Maria Vasco de Melo César e Meneses agradece a oferta do livro Ninharias e refere o prazer da sua leitura. Como sabia que JAM estava em Lisboa gostaria de o ter convidado para jantar mas foi impossível.
Adolfo da Fonseca Magalhães da Costa e Silva agradece a oferta do livro. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Envia um nº do jornal República que tem uma entrevista de um pastor protestante Eduardo Moreira em que este pretende fazer passar Camilo Castelo Branco por protestante. Refere que não é difícil extrair passagens de textos camilianos menos ortodoxas e invocar a religião protestante. Acredita que ele não foi protestante mas cético. Remete para as autoridades sobre o pensamento religioso de Camilo - Padre Sena Freitas e a JAM. Solicita com urgência a JAM um artigo que repudie esta opinião para ser publicado no República. Carta manuscrita, Porto, rua Faria Guimarães, 168.
Carta manuscrita em verso em que Álvaro de Castelões pede informações sobre a poetisa Isabel Lárcher. Larcher era o apelido de "Alberto de Sousa Larcher" um colega de João Penha na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Transcrição: "Castelões, 18 de Outubro de 1923 In re incerta... Confio-lhe o que aqui tenho arquivado Sobre os versos de que ontem lhe falei. O caso é curioso; e obrigado se m' o ajuda a aclarar, lhe ficarei. Essa Dona Isabel que os assinava É semelhante ao Lárcher ou Larchér De quem o João Penha asseverava. Não saber se era homem ou mulher. Se o meu amigo Ihe desnuda o sexo E a veste à Paraíso Terreal, Fica merecedor de um amplexo - Mas dos do Bernardino - cordial! amicus certus Álvaro de Castelões"
Carta manuscrita assinada. Cândido Felippo Nory pede ajuda em dinheiro. Possui exclusivamente um volume de chá que oferece a JAM. Com a implantação da República - o ano de 1912 é uma altura de movimentos anticlericais, manifestações, perseguições, desterro de bispos, etc.
Refere que para organizar o número religioso do programa no Porto precisa de saber se Camilo foi assistido por algum padre nos últimos momentos e se teve enterro religioso. Solicita ainda que a narrativa seja assinada por três padres “seria ouro sobre azul”. Se isto acontecer seria um esplêndido número para o programa já que o Bispo tem vontade de ser agradável. Carta datilografada, com carimbo de confidencial, Porto.
Bernardino Machado faz um pedido do livro “Camilo Homenageado” para o escultor Julião Vaz. Carta manuscrita assinada.
Carta manuscrita assinada, de Hotel Avenida. João Afonso Simão Pinheiro Lobo Figueira Machado de Melo e Almada anuncia a sua chegada a Pindela e pede para lhe dizer as horas dos ofícios.
A estátua de D. Maria II é obra da autoria de Barata Feio (escultura) e Arq. Agostinho Rica (promontório), promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e pelo Governo de Portugal. Foi inaugurada a 1 de Janeiro de 1968 e evoca D. Maria II (1819-1853). De nome completo D. Maria da Gloria Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isadora Micaela Rafaela Gonzaga, foi rainha de Portugal entre 1834 e 1853. A sua ligação a Vila Nova de Famalicão deve-se ao fato de ter sido pela sua mão que se elevou à categoria de Vila, a 10 de Julho de 1841.
Adolfo Sampaio de Morais Pinto de Almeida agradece uma prenda enviada. Carta manuscrita assinada, Ponte de Lima.
Fotografias tiradas entre 1876-1914, retratando a vivência da família "Sousa Cristino" e dos que desfrutaram da sua companhia, tanto nos afazeres e praticas quotidianas como em ambiente de festa e outras fotografias noutros locais (Brasil). O álbum tem 43 folhas sem fotografias.
Adolfo Sampaio de Morais Pinto de Almeida participa o seu casamento com Srª D. Maria Carolina de Meirelles da Casa do Campo em Celorico de Basto. Carta manuscrita assinada.
Carata manuscrita assinada. Maria José do Livramento Velho Barbosa da Fonseca Pinheiro de Azevedo agradece e retribui as boas festas, espera que a Júlia esteja melhor e aguarda-os para a festa do Espírito Santo.
Alberto Cunha Sampaio envia um exemplar “Les villes do Norte de Portugal”. Pede informações sobre onde se encontra o Visconde de Pindela para lhe enviar um livro. Carta manuscrita assinada, Porto: Rua Formosa 335, 2º.
António Maria Vasco de Melo César e Meneses refere que ficou desvanecido ao saber que figurará entre os que a Comissão escolherá. (Poemetos, de 1882, consta no livro “Camilo Homenageado” - na lista do catálogo da livraria de Camilo Castelo Branco.) Cartão manuscrito assinado, de S. Amaro.
Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Jorge Faria, advogado". Jorge de Faria refere algumas espécies que propõe entregar ao Museu de Seide: O Espectro de António Rodrigues Sampaio. Publicação periódica 1846-47. A 1ª edição que pertenceu a Camilo, oferecida pelo livreiro de Lisboa Ventura Abrantes; 1 carta de Camilo a Silva Bento; 1 autógrafo de Olavo Bilac (jornalista e poeta brasileiro 1865-1918) sobre Camilo; Ofertas do colunista Afonso Nunes Branco. Carta não datada, deverá ser anterior a 1921.
Alberto Pimentel pede esclarecimentos sobre a "lenda de Camillo em Seide" e o que JAM pretende dizer na carta com a frase "… mas ninguém o teme (ao diabo) antes os homens o procuram por elle andar de saias." e sobre o nome da casa a que pertence Ana Rosa Correia. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Alberto Pimentel pede informações sobre a morte de Jorge Castelo Branco, filho de Camilo Castelo Branco. Jorge morreu em Seide a 10 de setembro de 1900. Carta manuscrita assinada.
Alberto Pimentel agradece a resposta e informa que publicou no jornal "O Popular" (19 setembro 1990) a carta de JAM que achou muito interessante, que remete também pelo correio. Essa carta foi escrita antes da morte de Jorge e relata os últimos momentos do filho do Camilo Castelo Branco. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Alberto Pimentel agradece o livro recebido (Ninharias) e refere a amizade comum com Camilo Castelo Branco. Dá informações sobre a sua vida social atual. Carta manuscrita assinada, Algés, rua Alegre, Chalet Lago.
Alberto Pimentel referencia a romance o “Amor de Salvação” (publicada em 1864) para dizer que é em Seide que Camilo “assentou a sua tenda nómada”. Carta manuscrita assinada, Calçada da Estrela 74, 2ºD. Lisboa.
Alexandre Amaral agradece as notas do Livro Velho das Linhagens. Aguarda as notas complementares extraídas dos Brasões da Sala de Cintra. Carta manuscrita assinada, Gerêz.
Alexandre Amaral agradece a carta e o favor prometido. Carta manuscrita assinada, L.c. de Sequeiros, Ancêde.
Alexandre Amaral acusa a receção de um manuscrito que enviara e informa das novidades sobre a filiação de Thomé Pinheiro da Veiga. Carta manuscrita assinada, L.c. de Sequeiros, Ancêde.
Alexandre Amaral pede para o tratar por primo visto existir uma relação de parentesco pela casa de Cezim através da sua 3ª avó paterna, aparentada com a casa de Paço de Nespereira, etc. Pede informações sobre a família Barbosas de Ovar, concunhado de JAM. Carta manuscrita assinada, L.c. de Sequeiros, Ancêde.
Alexandre Amaral comunica o envio de notas ao manuscrito sobre os Bourbons - Cabraes da Torre de Campelo e dando conta de algumas dificuldades, pedindo esclarecimentos. Carta manuscrita assinada, L.c. de Sequeiros, Ancêde.
Afonso de Azevedo Nunes Branco acusa receção de um postal e comunica modificações nas provas de um folheto. Comunica a formação de um grupo camilianista destinado a trocar informações e impressões (Júlio Dias Costa, Custódio José Vieira, Conde de Castro e Sola, Oldemiro César) mas que não funcionou. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Afonso de Azevedo Nunes Branco comunica que já não necessita de informação sobre o Tomás da Brasileira (apareceu citado numa carta de Ana Plácido a Manuel de Ascenção Espinho nos finais de 1885 alusão ao senhor que tinha tido uma luta com Jorge Castelo Branco) porque o folheto já saiu (saiu à venda com a Estrela do Minho a 19 março 1916). Carta manuscrita assinada.
Alberto Pinheiro Torres pede para apoiar na regularização de uma letra que tem no Banco do Minho e que corresponde a uma dívida que contraiu no estrangeiro. Carta manuscrita assinada, Porto.
Alberto Pinheiro Torres envia a letra para ser enviada para seu irmão em Braga. Carta manuscrita assinada, Porto.
Alberto Pinheiro Torres agradece os sentimentos pela morte da cunhada. Carta manuscrita assinada, Casa de Sandim, Roriz - Negrellos.
Alexandre Amaral envia um telegrama dirigido ao Presidente da Câmara de Famalicão comunicando a demissão do Administrador substituto do concelho. Telegrama assinado pelo Governador Civil Alexandre Cabral, Estação de Braga para Estação de Famalicão.
Alberto de Gusmão Navarro refere que não conhece JAM e escreve-lhe para fazer uma observação ao livro “Ninharias” sobre os títulos de Farias que encontrou no nobiliário de Afonso Torres, do qual só existem 4 a 5 cópias. O remetente oferece-se para prestar esclarecimentos sobre esta matéria. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Alberto de Gusmão Navarro agradece a assinatura do Tombo Historico Genealogico de Portugal. Informa que não pode dar dados sobre Ferreiras pois o nobiliário de Afonso Torres não tem referências. Convida JAM a publicar no Tombo. Carta manuscrita assinada.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa sobre a possibilidade de se obter um subsídio anual de 1.000$00 para o Museu de Seide. Carta manuscrita assinada, Lisboa. Papel timbrado "Ministério das Finanças. Conselho Fiscalizador do Comércio Geral e Cambios".
Alberto Pimentel agradece pelos apontamentos enviados. Informa que o livro “Os amores de Camilo” será publicado no final do ano. Carta manuscrita assinada, Lisboa, Rua de S. Roque, 81 3º.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa que a carta trata de assuntos camilianos. Solicita os artigos de JAM na “Republica” intitulado "Camilo terá sido protestante?" (28 fev.1916) e o artigo da "Liberdade" intitulado "Camilo foi protestante? - a opinião de um camilianista ilustre" (2 fev. 1916) . Informa sobre a reconstrução da Casa de Seide e a fundação do Museu Camiliano, a doação de uma carta de Camilo com o sinete do anel de caveira e duas tíbias e do canivete do escritor, proveniente de uma oferta a Afonso Nunes Branco de Manuel de Ascenção Espinho, amigo dos filhos do escritor. Anuncia que será posta à venda um folheto anotado e comentado sobre cartas inéditas de Ana Augusta Plácido, intitulado "Desejando comemorar o 91º aniversário de Camilo Castelo Branco...".
Alberto Pimentel pede informações e esclarecimentos sobre o filho de Camilo - Nuno, a respeito do seu casamento e rapto de Maria Isabel da Costa Macedo "o brilhante negro". Alberto Pimentel solicita a reprodução de uma fotografia da mocidade de Ana Plácido. Todos os pedidos tem a razão de ser pelo facto de AP estar a escrever o livro "Os Amores de Camilo" (publicado em 1899). Carta manuscrita assinada, Lisboa, Rua de S. Roque, 81 3º.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa não saber a proveniência de um subsídio de 20 $00, como medida preventiva informa que pediu ao Drº Nuno Simões a defesa do subsídio. Carta manuscrita assinada.
Alberto Pimentel pede informações sobre Ana Rosa Correia (1862-1956) mulher com que Nuno Castelo Branco se relacionou e teve sete filhos e que pertencia à casa da Passelada, Landim; pede ainda informação sobre Ana Plácido e sobre a "Marcada", alcunha de Maria da Conceição, uma mulher de Famalicão. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Afonso de Azevedo Nunes Branco informa que desconhece o doador do subsídio de 20$00 de dezembro de 1919. Esclarece sobre os subsídios que o governo concede. Carta manuscrita assinada. Papel timbrado "Ministério das Finanças. Conselho Fiscalizador do Comércio Geral e Cambios".
Alberto Pimentel agradece o juízo sobre o livro “Amores de Camilo” que JAM terá feito e publicado no artigo "As Costelas do Sr. Visconde de Correia Botelho" publicado em Alvorada em 1885. Esclarece sobre a genealogia de Camilo publicada no livro "Romance do romancista" e informa que foi feita pelo próprio Camilo e havendo autenticações sobre a origem nobre do escritor avalizadas pelo Jerónimo Pimentel (1842-1898). Refere que nunca leu o artigo de JAM e solicita o envio do mesmo. Carta manuscrita assinada, Lisboa, Rua de S. Roque, 81 3º.
Afonso de Azevedo Nunes Branco agradece as referências ao folheto sobre Camilo mas que não bastam. Sugere ações concretas e fala que em Lisboa fundou-se uma comissão “Culto Camiliano”, da qual Afonso Branco faz parte, para levar a efeito o monumento e enuncia os nomes que a constituem, presidida por Delfim Guimarães. Carta manuscrita assinada.
Afonso de Azevedo Nunes Branco agradece a lembrança que recebeu. Sugere nomes de pessoas com riqueza económica para a reconstrução da obra de Seide. Carta manuscrita assinada, Lisboa.
Alberto Pinheiro Torres desculpa-se no atraso da resposta por ter tido muito trabalho. Carta manuscrita assinada, Bruxelles.
Alberto Pinheiro Torres agradece a oferta do livro, informa que trabalha na imprensa e que brevemente consagrará um artigo à obra de JAM. Carta manuscrita assinada, Bruxellas, Avenue de Solbasch, 110.
Alberto Pinheiro Torres agradece a carta de pêsames à morte da sua irmã e aguarda com curiosidade o livro. Carta manuscrita assinada, Paris - Hotel ? Cambon.
Alberto Pinheiro Torres agradece o interesse e pede proteção e apoio. Carta manuscrita assinada, Roriz Negrellos.
Alberto Pinheiro Torres agradece a carta e diz que quando for a Braga avisa-o. Felicita pelo novo trabalho de propaganda e deseja que o filho Francisco também colabore. Carta manuscrita assinada.
Alberto Pinheiro Torres acusa a receção de 25.000 reis para ajuda do jornal católico que tem atraso de pagamento de muitos assinantes. Carta manuscrita assinada, Porto Cedofeita, 239.
Alberto Pimentel dá notícia da morte da sua mulher Ludovina Adelaide (29 maio 1923) e do seu estado de espírito, pede para informar Sousa Fernandes (1849-1928) desta tragédia da sua vida. Carta manuscrita assinada, Lisboa Estrada da Luz, 57.
Alberto Pimentel agradece os esclarecimentos sobre o “Amor de perdição” e a jornada dos Castilhos (Castilho, o seu filho Eugénio e Tomás de Ribeiro) e a festa campestre de julho de 1886. Refere que afinal já tinha referido o assunto no livro “Memórias do tempo de Camilo”. Informa que já escreveu o conto "Horas alegres numa casa triste" que faz parte do livro “O Torturado de Seide”. Carta manuscrita assinada, Trafaria.
Alberto Pimentel solicita o favor de JAM procurar uma casa em Vila Nova de Famalicão para se mudar com a família. Carta manuscrita assinada, Trafaria.
Alberto de Gusmão Navarro agradece as referências que lhe são feitas e considera o livro “Ninharias” como um dos melhores obras no género. Refere que é uma honra ter JAM como colaborador na revista. Convida a enviar uma publicação para o Nobiliário do Afonso de Torres e alude a outra publicação para o Archivo de Documentos Históricos. Agradece o convite para o visitar e desculpa-se da sua impossibilidade para o fazer no momento. Carta manuscrita assinada.
Alberto Pimentel saúda JAM e seus colaboradores pelo livro sobre a reavaliação histórica da Casa de Seide e pelo livro de cartas. Solicita esclarecimento sobre os direitos de autor do livro "Amor de Perdição", as contendas dos netos de Camilo no tribunal. Carta manuscrita assinada, Trafaria (Almada).
Alberto de Gusmão Navarro comunica que é com grande prazer que troca informações com JAM. Carta manuscrita assinada sem data.
Alberto Pimentel refere o agradecimento já feito em anterior carta à oferta do livro “Camilo homenageado”, e refere que na página XLI encontrou assunto para um conto e para isto precisa de informação do modo como Castilho e o filho Eugénio viajaram do Porto até Seide em julho de 1866, se de diligência e qual o trajeto e a duração da visita. Alberto Pimentel escreveu o conto "Horas alegres numa casa triste" dedicando-o a JAM e publicado no livro “O Torturado de Seide”. Carta manuscrita assinada, Trafaria.
Alberto de Gusmão Navarro informa que não sabe das duas famílias só com um escudo de armas. Carta manuscrita assinada.
Alberto de Gusmão Navarro refere o esforço para manter a publicação e refere que teria muita honra em publicar um estudo de JAM. Carta manuscrita assinada.
Alberto de Gusmão Navarro refere o atraso da última carta que lhe foi enviada porque foi para o endereço da Livraria Férin, mas não impede a publicação do artigo no próximo número do Tombo. Carta manuscrita assinada.
Afonso Pereira Cabral pede esclarecimentos sobre a publicação do livro do seu irmão Padre Cabral numa tipografia de Famalicão. Carta manuscrita assinada, Porto.
Alberto Cardoso de Menezes (primo) agradece todas as provas de amizade em especial as palavras no funeral do pai e faz votos para que a geração dos filhos tenha melhores dias. Carta manuscrita assinada, Vigo.
Alberto Osório de Castro faz considerações políticas sobre a Alemanha, Europa e Portugal. Responde às questões nobiliárquicas que lhe foram colocadas. Carta manuscrita assinada, Pas de Calais.
Alberto Osório de Castro informa que nada sabe sobre o paradeiro de D. Manuel de Noronha. Informa também que seu irmão deve ter apontamentos sobre os Bourbons. Carta assinada, Pas de Calais.
António Barbosa de Azevedo Falcão dirige-se ao tio e à tia. Informa que foi falar com o Presidente da Câmara de Arcos de Valdevez sobre a homenagem a Camilo e que este se mostrou muito interessado pois Camilo foi um escritor de mérito. Carta manuscrita assinada, Arcos de Valdevez.