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Trata-se de um caderno de apontamentos ms., contendo também recortes colados, que constitui, aparentemente uma espécie de dicionário de política e economia
Trata-se de: «Relação das Inscrições da Dívida Pública Portuguesa averbadas a Brás Leão soares Quartin»; s.d., alvará concedendo o usufruto destas inscrições a Antónia Josefa Lemos Quartin e à sua filha Maria das Dores Quartin, e a propriedade a Guilhermina Augusta Pinto Quartin, 1894; procuração de Guilhermina Pinto Quartin a seu filho António Tomás Pinto Quartin, para que este transferisse para o nome dela 23 inscrições da Dívida Pública portuguesa, 28/04/1893; declaração de Guilhermina PQ sobre os ditos títulos e traslado de testamento de Brás Leão Soares Quartin, 1893; traslado do testamento, 1917; nota ms. sobre as inscrições. Inclui ainda uma carta de Maria José (irmã de Guilhermina?) sobre os bens por essa herdados (incluindo inscrições)
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
Contém: Livro de Registo Diário do Trabalho do Lagar, campanha de 1960. Livro de Registo Diário do Trabalho do Lagar, campanhas de 1947, 1948, 1949, 1959. Dossier de seguros, apólices e recibos Dossier de correspondência comercial. Dossier sobre cultura mecânica: estação ensaio de sementes Dossier de documentação sobre o lagar de azeite Folha de ponto do rancho de azeitona, Janeiro de 1930. Folha de operários ao serviço da baronesa de Almeirim na campanha da azeitona no ano de 1935. Folha de operários’do rancho de monda, desde 11 de Março a 20 de Abril de 1935.
Artigo sobre o pós-salazarismo publicado no "Le monde diplomatique" • Assuntos: Marcelismo.
Reunião intersindical de 16/5/1971: entrevistas com o Governador Civil do Porto, direito de reunião, despedimentos na Mobil, eleições nos Corpos Gerentes do Sindicato Escritórios, Fábrica Diogo d'Ávila, suspensão de dirigentes metalúrgicos, homologação dos Estatutos do Sindicato dos Lanifícios, Colóquio sobre Sindicalismo, censura, representação dos trabalhadores nas Conferências Internacionais do Trabalho.
Reunião intersindical de 21/3/1971: adopção de um programa básico dos Sindicatos
Julgamentos em Viana do Castelo (arguidos: Banco Nacional Ultramarino e Banco Pinto e Sotto Mayor).
Assembleia Geral, Censura, Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa, eleições no Sindicato de Lisboa.
Posse dos novos corpos gerentes; acto eleitoral de 8 de Junho, análise crítica da Comissão Eleitoral, análise sectorial dos trabalhos, reivindicações (actualização salarial, revisão Contrato Colectivo de Trabalho, criação da Caixa de Previdência.
Campanha internacional para um inquérito sobre a morte de Delgado. • Assuntos: Assassinato de Humberto Delgado.
Existências: Ano I: Nº 1 (3 de Abril de 1975) a Nº 7 (23 de Abril de 1975) (encadernados); Nº 15 (28-3 de Novembro de 1975); Nº 18 (18-24 de Novembro de 1975); Nº 26 (29 de Janeiro de 1976); Nº 34 (23-29 de Março de 1976) (avulsos).
Publicado pela primeira vez em Março de 1965 no nº 3 de "Revolução Popular". Contém a seguinte nota: "Este texto, juntamente com ?Luta Pacífica e Luta Armada no Nosso Movimento" e o "Abandono da Aliança Operária Camponesa", constitui a base teórica marxista-leninista na qual se apoia o CMLP e o Partido reconstituído."
Jornal teórico dos Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas [CCR(ml)]. Contém: Nº1 (reedição de 1972), Nº4 (Maio-Junho 1971), Nº6 (Setembro 1972)
Comunicado do Secretariado Provisório do Conselho de Moradores da Cidade de Setúbal
"A Nossa Luta - Jornal de Bairro", Nº 2 7 de Agosto de 1974
Inclui dois relatórios: "Contra-resposta ao Comité Executivo do Comité Marxista-Leninista Português ", 12 de Maio e "Socialismo científico ou dogmatismo? Carta à Comissão Central do Comité Marxista-Leninista Português", 14 de Setembro de 1969. "Tiago" será o pseudónimo de João Bernardo, expulso do CMLP em 1969 e fundados dos Comités Comunistas Revolucionários (Marxistas-Leninistas) (CCR (m-l)) em 1970
Relativo ao golpe falhado de 11 de Março de 1975 • Assuntos: 11 de Março de 1975.
Relativo ao golpe falhado de 11 de Março de 1975 • Assuntos: 11 de Março de 1975.
Pontos da plataforma de 25 de Agosto aprovados em reunião do Secretariado Provisório da FUR
Documento redigido por António Matos, João de Sousa, João Espada e Ramiro da Costa, em ruptura com a direcção do PCP ( R )