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CARVALHO, Paiva de - "Alma Negra. Depoimento sobre a questão dos Serviçais de S. Tomé". Porto: Tipografia Progresso, 1912. Jerónimo Paiva de Carvalho (Ex-Curador dos serviçais e colonos na Ilha do Príncipe) terá supostamente solicitado a AHSilva, por intermédio de um agente, apoio na publicação deste seu depoimento. Paiva de Carvalho, entretanto, negará a autoria do texto e qualquer envolvimento com o eventual agente cujo móbil, refere, seria prejudicá-lo publicamente. O Governo português instaura um processo crime contra Paiva de Carvalho, na sequência da campanha de acusação de traição à Pátria movida pelo jornal "O Século" (que procurava também confirmar a autoria do Depoimento). Em 1916, Jerónimo Paiva de Carvalho ainda mantinha e exounha a sua posição – já depois de absolvido das acusações de que fora alvo –, no livro CARVALHO, Jerónimo Paiva de, "A Desafronta. Defesa de um homem injustamente perseguido e caluniado. A Questão dos Serviçais de S. Tomé". Coimbra: Tipografia Literária (Edição do autor), 1916.
Cartão de visita de Paulo José Falcão (Advogado) solicitando a consulta do processo crime de AHSilva por um período de 48h.
Quatro intimações ("Contra-Fé") para a comparência de AHSilva no Tribunal de Instrução Criminal (2.º Juízo), a propósito do processo: 2818 (relativo à publicação de "Alma Negra"). A primeira intimação data de 22 de Outubro de 1913; a segunda de 19 de Novembro de 1913; a terceira de 2 de Dezembro de 1913 e a quarta de 19 de Dezembro de 1913.
Rascunho de carta a enviar para Amaro Azevedo Gomes solicitando a sua intervenção como testemunha no processo judicial instaurado após a publicação do folheto "Alma Negra".
Rascunho manuscrito da declaração de AHSIlva para instruir o processo que pretendia apurar a autoria e responsabilidade da publicação do folheto "Alma Negra". Remete para as informações disponíveis no folheto "Monstro da Escravatura", publicado, segundo o próprio, em resposta a uma campanha jornalística, da sua autoria, onde esclarece o processo que deu origem à obra "Alma Negra". Remete para um "Dossier da Sociedade Anti-Esclavagista Portuguesa", para o Diário do Governo de 30 de Setembro de 1913, que seguiriam apensos à carta [original].
Carta ou cópia de carta dactilografada enviada ao Juiz do 2º juízo de Investigação Criminal do Porto, solicitando que sejam ouvidos, para testemunhar a seu favor no processo de que é arguido, os seguintes indivíduos: Amaro de Azevedo Gomes; Paulo José Falcão; Francisco Xavier Esteves; Rómulo Alves de Oliveira.
Rascunho de carta para Germano Martins sobre o processo judicial relacionado com a publicação do folheto "Alma Negra".
Carta de AHSilva sem destinatário especifico (segundo o texto, dirigida aos amigos), redigida durante as campanhas acusatórias de que foi alvo na sequência da publicação de "Alma Negra" e do apuramento do seu autor. Tendo sido intimado para um processo de querela e acusado de boatos com dolo para o Estado e para a opinião pública, AHSilva solicita aconselhamento.
Transcrição do ofício de Freire de Andrade (de 10 de Feveiro de 1913) em nome da Direcção Geral das Colónias, onde acusa AHSilva de ser agente de William A. Cadbury e de ter insultado Portugal; transcrição (parcial?) do ofício do Ministro das Colónias e de outros dados referentes à sua acusação, designadamente a legislação invocada.
Copiador de correspondência com cópia dos envios, manuscritas e dactilografadas. Contém cartas, circulares e relações dos recibos enviados ao tesoureiro para proceder à respectiva cobrança. Documentos assinados por AHSilva, na qualidade de Secretário da Sociedade Anto-Esclavagista Portuguesa. Preenchido até à p. 51. O primeiro documento data de 14 de Novembro de 1910; o último de 8 de Maio de 1911. No final do livro encontra-se apenso um caderno de endereços, de organização alfabética, com poucas entradas.
Compilação de cinco notícias (preservadas na secção respectiva ou no jornal completo) sobre a polémica em torno da publicação do folheto "Alma Negra". Contém artigos de "O Século" e "Montanha". Entre os artigos encontram-se dois textos da autoria de AHSilva.
Contém quatro cartas. A primeira datada de 10 de Agosto de 1916, a segunda de 6 de Outubro de 1916, a seguinte de 20 de janeiro de 1917 e a última de 10 de Março de 1917. Uma das cartas é acompanhada de sobrescrito com lacre. David Guedes de Carvalho enumera crimes anteriores de Paiva de Carvalho e refere que este o acusa de ser o autor de "Alma Negra" no livro: "A Desafronta", resolvendo, por isso, processá-lo por difamação e injúria. Neste sentido, solicita a AHSilva que, caso possua, lhe envie o manuscrito original de "Alma Negra" para que possa juntá-lo ao processo.
CARVALHO, Jerónimo Paiva de - "A Desafronta. Defesa de um homem injustamente perseguido e caluniado. A Questão dos Serviçais de S. Tomé". Coimbra: Tipografia Literária (Edição do autor), 1916. Texto de Jerónimo Paiva de Carvalho onde refuta a autoria da obra "Alma Negra" e de uma carta posterior sobre o mesmo tema, a si atribuídas, e se defende dos processos judiciais daí resultantes. Foi acusado de roubo, peculato e maus tratos praticados ainda nas Colónias, acusações que, segundo o próprio, decorreriam de factos forjados e manipulados de modo a prejudicá-lo. Descreve as motivações de David Guedes de Carvalho, Freire de Andrade, como Director Geral das Colónias, do Marquês de Valle Flôr (proprietário de roças em S. Tomé) e, especialmente, o envolvimento de AHSilva, que Paiva Couceiro identifica como sendo agente e amigo de W. A. Cadbury. O livro está dividido nas seguintes secções: I. "O 'Alma Negra' e os corvos brancos"; II. "Os documentos"; III. "Os 'homens de bem'"; IV. "Bocadinhos d'oiro"; V. "Parce sepultis".
Vista de auditório com soldados, no que parece ser uma celebração evangélica. Além da audiência, é visível um músico ao piano e três indivíduos sobre o púlpito. A figura mais à direita, com a mão esquerda sobre a mesa, apresenta semelhanças físicas com Alfredo Henrique da Silva.
Correspondência recebida agradecendo ou solicitando o envio de "Alma Negra" e "O Monstro da Escravatura". Correspondência anterior a 19 Abril de 1913 solicita também o relatório de William A. Cadbury. Maior parte da correspondência é recebida entre 30 de Abril e o final do mês de Maio, logo após a publicação de um texto de AHSilva na imprensa, onde se mostra disponível para facultar exemplares. Contém cartas, cartões de visita e postais quer de pedido de envio dos livros, quer de agradecimento pela sua recepção. • Assuntos: Abolicionismo.
Seis artigos de imprensa sobre "O Monstro da Escravatura". Dois correspondem a recortes, quatro foram mantidos na secção do jornal. Contém artigos de "O Século", "Independente" e "Damião de Góis", que datam de Abril, Maio e Julho de 1913. • Assuntos: Abolicionismo.
Caderno de notas de Alfredo Henrique da Silva intitulado: "Nota da distribuição do Monstro da Escravatura". Contém os nomes, e respectivos endereços, dos destinatários de "O Monstro da Escravatura". • Assuntos: Abolicionismo.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (13). Numerado no verso (3?) Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Vista da sala de refeições da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em 14 de Outubro 1918. A Cantina situada na Rue des Recollets 25 (Gare de l'Est) pode fornecer alojamento e alimentação a 150 praças diariamente".
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (12). Numerado no verso duas vezes (2 e 6). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo tirado no refeitório do Edifício da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em Paris em 14 de Outubro 1918".
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (11). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Fachada do Refeitório da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em Paris. Foto tirada em 14 de Outubro 1918".
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (10). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo de praças na cerca da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em 15 Outubro 1918".
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (15). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Modelos dos placards existentes no interior da Delegação em Paris e no Edifício da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em Paris". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (15). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Modelos dos placards existentes no interior da Delegação e na Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em Paris". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (14). Numerado no verso duas vezes (4 e 8). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "2º andar do Edifício da Cantina-Dormitório do Triângulo Vermelho Português. 3 salas dormitório tendo cada 22 camas". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no verso (9). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Cerca do Edifício da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português para recreio dos soldados praticando jogos desportivos". Datação provável: 1918.
Cartaz a duas cores com o título: "YMCA: Price List of Refreshments, Sundries, etc. usually sold in this Hut". Lista de preços de bens e artigos disponíveis para venda, autorizados pelo Comité de Guerra. Contém ainda a indicação "Liable to alteration at any time owing to War conditions".
Papel timbrado, em branco, com o triângulo vermelho, logótipo das Uniões Cristãs das Mocidades (U. C. M.), mais tarde Associação Cristã das Mocidades. Destinado ao Corpo Expedicionário Português, em campanha em França, para possível envio de correspondência. Possui as seguintes inscrições no cabeçalho da página: "Ao serviço da Pátria com o Corpo Expedicionário Português"; "Oferta do Triângulo Vermelho português, organizado pelas Uniões Cristãs da Mocidade de Portugal". Contém ainda um envelope com o mesmo logótipo.
Lista de preços da Cantina-Depósito do Corpo Expedicionário Português, executada em campanha. Contém uma relação de vários alimentos, bebidas, tabaco e artigos diversos, unidade de venda e respectivo preço. O documento está assinado pelo Director: "Fernando Arrobas da Silva, cap."
Cartaz a preto e branco com o título: "YMCA with the British Expedicionary Force in France. Havre. Price List". Lista de preços de bens e artigos disponíveis para venda.
Cartaz com o título: "Regulamento dos Pavilhões do Triângulo Vermelho Português", contendo oito artigos. Determinam-se disposições gerais sobre o funcionamento, horário, boas práticas de uso, permissões e proibições. Disposições específicas cabem ao Director de cada Pavilhão.
"Organização e Serviço da Cantina Depósito do Corpo Expedicionário Português". Aprovada pela Secretaria de Guerra, pela nota n.º 1432, de 14 de Março de 1917. Documento descrevendo as regras de funcionamento e de organização da Cantina em França. Determina quem dirige, como se regulam despesas e receitas, estabelecimento de preços, etc. Contém errata dactilografada, colada na contra-capa.
Contém três foto postais e um programa de celebração do Natal em Bournville, de 12 de Janeiro de 1910.
Correspondência de 1908 contém: Dez cartas, várias relativas à questão dos Serviçais de S. Tomé e Príncipe e à escravatura em África. • Assuntos: Abolicionismo.
Correspondência de 1909 contém: Trinta e uma cartas, algumas de índole pessoal (duas de crianças - Joy Cadbury e Geraldine Cadbury), mas a maioria das quais sobre a questão dos serviçais. Várias acompanhariam o envio, em parcelas, da versão preliminar do relatório que AHSilva viria a traduzir (esta versão preliminar não consta da documentação). - Nota de imprensa (a publicar depois de 17 de Março de 1909) sobre a questão dos serviçais de S. Tomé. - Circular geral, assinada pelo administrador da Cadbury Brothers, George Cadbury, sobre a política da empresa de compra do cacau, a investigação conduzida por Joseph Burtt e William A. Cadbury (sobrinho de George Cadbury) e a conduta portuguesa relativamente aos serviçais de S. Tomé.
Correspondência de 1909 contém: Quarenta e sete cartas, a maioria das quais relativas à publicação do relatório e documentação associada. A HSilva enviava periodicamente a William A. Cadbury informações sobre a venda dos livros, a sua distribuição, exemplares em depósito, notas de imprensa, etc. - Alguma correspondência de índole pessoal, fazendo menção à estadia de Luís Henrique da Silva (filho de Alfredo Henrique da Silva) em Inglaterra, nomeadamente em Birmingham, junto da família Cadbury. - Correspondência posterior a Outubro alude à criação da Sociedade Anti-Esclavagista Portuguesa, havendo referências ao interesse inicial da Sociedade Anti-Esclavagista inglesa em tornar a homónima portuguesa numa sua delegação. - Carta de E. Brooks, secretário honorário do Comité Anti-Escravatura, sobre as medidas deste organismo para combater a escravatura nas colónias inglesas.
Correspondência de 1911 contém: Trinta e três cartas, a maioria relativa à questão dos serviçais, com notícias, trocas de recortes de imprensa, pedido de informações, etc. Há, também, alusões regulares à estadia de Luís Henrique da Silva em Inglaterra. - Documento dirigido ao Editor de "O Século", datado de 3 de Janeiro de 1911, dactilografado e não assinado. A carta foi escrita possivelmente por William A. Cadbury na sequência de uma publicação de Freire de Andrade onde afirmava ter conhecido o industrial inglês em Moçambique. William A. Cadbury (?) não só esclarece que nunca esteve em Moçambique, como desenvolve a questão dos serviçais. Anuncia também a publicação do livro (ainda no prelo) de Paiva Couceiro. - Carta de 11 de Abril faz referência ao afastamento de Alfredo de Henrique da Silva da Sociedade Anti-Esclavagista portuguesa. - Carta de 2 de Setembro é remetida por Barrow Cadbury.
Correspondência de 1912 contém: Dez cartas, a maioria das quais relacionada com a questão dos serviçais de S. Tomé, embora haja referências pontuais a assuntos particulares. A carta de 28 de Dezembro é remetida por Barrow Cadbury. - Carta de 12 de Abril refere a inactividade / quase inexistência da Sociedade Anti-Esclavagista portuguesa à data. - Reimpressão de dois artigos publicados no "The African Mail", um a 9 de Fevereiro, o outro a 16 do mesmo mês: "San Thomé Mysteries" e "San Thomé Cocoa".
Correspondência de 1913 contém: Recorte de imprensa de 1 de Setembro, com o título: "Campaign Against Portugal. The Slavery Question. Colonel Freire de Andrade and Cadbury". - Dois telegramas e quinze cartas, várias das quais relativas à publicação de "Alma Negra" e aos eventos posteriores, nomeadamente as acusações proferidas contra Alfredo Henrique da Silva. A 11 de Janeiro William A. Cadbury solicita informações sobre o escritor e mostra interesse em publicar uma tradução do folheto em Inglaterra. As mesmas informações são pedidas nas cartas seguintes, de modo a esclarecer se se trata do mesmo autor, e / ou do mesmo panfleto de um outro publicado, mas recolhido de imediato pelos proprietários das plantações de cacau em S. Tomé. Carta de 17 de Fevereiro menciona o autor de um panfleto que se terá correspondido com William A. Cadbury e autorizado Alfredo Henrique da Silva a proceder como melhor entendesse. Não é claro, no entanto, se se trata de Paiva de Carvalho e se o panfleto é "Alma Negra". Alguma correspondência de índole pessoal, como uma carta relativa à estadia de Harrison Barrow (primo de William A. Cadbury), com quem Alfredo Henrique da Silva trocou correspondência ocasional sobre assuntos da firma. - Carta de 14 de Abril alude à publicação da carta de Paiva de Carvalho no jornal "O Século", enviada também para o "Spectator". A carta introduz um texto de William A. Cadbury, dirigida ao Editor do "Spectator" em resposta a um outro publicado por Andrade (Freire de Andrade?). Neste documento, reproduz a carta de Paiva de Carvalho a William A. Cadbury onde propõe a venda do seu relatório (o que daria origem ao folheto "Alma Negra") por £200. Explica, ainda, por que razões declinou o pagamento desse montante, podendo apenas custear a publicação e como encaminhou o assunto para Alfredo Henrique da Silva.
Correspondência de 1909 contém: Duas cartas de William A. Cadbury agradecendo o envio do relatório da "Sociedade de Emigração".
Correspondência de 1909 contém: Uma carta da Cadbury Brothers, de 19 de Abril de 1917, dirigida a Rt. Hon. A. J. Balfour, Secretary of State for Foreign Affairs. Neste texto, referem o relatório "Africa n.º 1 (1917)", saúdam as mudanças verificadas na contratação e trato dos trabalhadores de cacau nas colónias portuguesas e assinalam o fim do boicote de nove anos. Refere, no entanto, que continuarão a comprar o cacau da Costa do Ouro [Gana], tornando o levantamento do boicote pouco substantivo economicamente. - Carta de 3 de Maio de 1917, dirigida ao "Daily News", notando um erro de estatística no relatório "Africa n.º 1 (1917)". Em lugar de 5% deveria constar 10% na taxa de mortalidade anual dos trabalhadores das plantações em S. Tomé. É solicitado que esta carta seja lida em associação à de 19 de Abril. - Carta de 30 de Abril pedindo que a missiva enviada à "Press Association" seja retida até novas indicações. Os documentos terão sido dados a conhecer a Alfredo Henrique da Silva, embora nenhum porte indicações de lhe ser dirigido pessoalmente.
Imagem de divisão onde diversos soldados preparam correspondência. Dada a presença do Pinheiro, é possível que se trate da época natalícia.
Imagem de refeitório com soldados à mesa, mulheres e crianças.
Possível vista do refeitório onde um conjunto de mulheres aparenta compr / remendar fardas.
Contém: - Errata de 1 de Dezembro de 1907 ao parágrafo referente a 'Castigos', do "Relatório sobre as Condições dos Serviçais Negros". - Duas cartas-postal possivelmente de 1908 / 1909. - Três cartas-postal de 1909, um guião do itinerário da viagem por África de Joseph Burtt e William A. Cadbury e um telegrama. - Carta de 1914 dando informações sobre artigos publicados e da imagem de Portugal aí veiculada. Neste sentido, solicita notícias sobre as medidas do Governo republicano relativamente à questão dos serviçais no vislumbre de vir a escrever um artigo que transmita outra vis\ao do país. - reimpressão de brochura, com reproduções fotográficas: BURTT, Joseph - San Thomé. Also a Note with regard to Native Affairs in the South African Mines. "Bournsville Works Magazine", (July, 1917).
Correspondência de 1907 contém: Uma carta de 1907 e sete exemplares do comunicado que acompanharia o "Relatório sobre as condições dos serviçais negros" e a "Comunicação aos agricultores portugueses", datado de 2 de Dezembro de 1907 e assinado por William A. Cadbury em nome dos industriais de cacau ingleses.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (3). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo de Capelães e enfermeiras militares que passaram pela Delegação do T.V.P. em Maio corrente. À esquerda o Delegado Oficial do T.V.P. Sr.: Manuel Augusto Marques da Silva". Datação provável: Maio de 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (2). Numerado no verso (3). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo de praças na Delegação do Triângulo Vermelho Português em Paris. Foto tirada em 12 de Junho corrente". Data provável: 12 de Junho de 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (5). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Modelos dos Placards existentes em diversas ruas de Paris, indicando a Delegação do Triângulo Vermelho Português". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (4). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Modelos dos Placards do Triângulo Vermelho Português em Paris existentes nas Gares, indicando a Delegação". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (1). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina. Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (7?). Numerado no verso (1). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo de praças na entrada do Edifício da Cantina Dormitório do Triâmgulo Vermelho em Paris. 25 Rue des Récollets". Datação provável: 1918.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (6). Numerado no verso (5). Anotações a lápis na margem esquerda da fotografia. Legenda dactilografada, colada sobre cartolina.
Documento fotográfico numerado a lápis no canto superior direito (9). Legenda dactilografada, colada sobre cartolina: "Grupo de sargentos na cerca do Edifício da Cantina Dormitório do Triângulo Vermelho Português em Paris". Datação provável: 1918.
Convocatória para uma reunião sobre o peditório a ter lugar a 11 de Novembro (aniversário do Armistício).
Convocatória para reunião preparatória sobre as negociações da passagem da Casa dos Filhos dos Soldados para a Liga dos Combatentes da Grande Guerra.
Circular de divulgação da acção benemérita a realizar pelo Núcleo Feminino de Assistência Infantil a 11 de Novembro (18º aniversário do Armistício). Solicita, ainda, a divulgação da iniciativa em jornais do Porto.
Recorte do "Comércio do Porto" de 25 de Janeiro, noticiando a escritura da cedência da Casa dos Filhos dos Soldados à Liga dos Combatentes da Grande Guerra.
Convocatória para Assembleia Geral da Junta Patriótica do Norte sobre a cedência da Casa dos Filhos dos Soldados à Liga dos Combatentes da Grande Guerra. Apensa à carta encontra-se uma folha com notas manuscritas da Assembleia Geral (realizada a 16 de Outubro de 1937).
Carta de Alberto de Aguiar (enquanto Presidente da Junta Patriótica do Norte) apelando à continuação do apoio à Casa dos Filhos dos Soldados, independentemente da alteração de tutela.
Convocatória de Assembleia Geral para deliberar sobre "os destinos" da Junta Patriótica do Norte, no seguimento da cedência da Casa dos Filhos dos Soldados (a 24 de Janeiro de 1938) à Liga dos Combatentes da Grande Guerra.
Convite do Orfanato da Liga dos Combatentes da Grande Guerra (anteriormente Casa dos Filhos dos Soldados) para assistir a uma festa infantil.
Carta dirigida a Alberto de Aguiar, na qualidade de Presidente da Junta Patriótica do Norte, para enviar as contas de 1936 e supervisionar os trabalhos de correcção, revisão e supressão de deficiências das contas de 1936 e 1937. Apensa à carta encontra-se uma folha manuscrita com o timbre de Alfredo Henrique da Silva com notas relativas aos erros e deficiências das contas da J. P. N. de 1937.
Carta solicitando a assinatura de um documento por Eurico Lima Magalhães, que teria de contar com a aprovação de Alfredo Henrique da Silva. Documento relacionado com a Junta Patriótica do Norte onde ambos desempenharam funções.
Documento intitulado "O Povo Pelo Povo. Assistência Popular Patriótica aos filhos dos mobilizados". Por ocasião da celebração da Páscoa solicita-se um donativo destinado às filhas dos soldados portugueses (a combater em África e em França).
Duas convocatórias, para Assembleia Geral e para reunião da Comissão Executiva, não datadas.
Convocatória para uma reunião, cuja ordem de trabalhos é a discussão de projectos relativos à "Casa dos Filhos dos Soldados".
Folheto informativo com o programa comemorativo do 15º aniversário da Junta Patriótica do Norte. O folheto é assinado pela J.P.N. e pelo Núcleo Feminino de Assistência Infantil.
Carta agradecendo a doação e relatando a recepção do seu repto junto de outros membros.
Recibo da doação de Alfredo Henrique da Silva (20$00), enviado pela Liga dos Combatentes da Grande Guerra.
Circular sobre a "Semana da Junta patriótica do Norte", com anúncio da celebração do 14º aniversário da sua fundação e da inauguração da "Casa dos Filhos dos Soldados".
Carta de Alberto de Aguiar (ainda com o timbre da Casa dos Filhos dos Soldados) anunciando a doação de 200$00 escudos, repartidos pelos membros da Junta Patriótica do Norte, entre os quais se encontra Alfredo Henrique da Silva. Nota manuscrita a rubricado de Alfredo Henrique da Silva com a indicação de que terá enviado a importância de 20$00 a 21 de Janeiro de 1939.
Folheto publicitando a venda dos "Selos Patrióticos de Assistência", cuja receita revertia a favor dos dos necessitados de guerra.
Listagem dos corpos gerentes enviada para aprovação. Alfredo Henrique da Silva é listado como vogal da Comissão Executiva.
Convocatória para reunião urgente, a fim de discutir o destino da Junta Patriótica do Norte e da Casa dos Filhos dos Soldados.
Recortes de imprensa sobre a aquisição da "Quinta Amarela", na Rua Oliveira Monteiro, Porto. A aquisição dá-se a 20 de Julho de 1934.
Convite para a cerimónia de inauguração da nova sede da Junta Patriótica do Norte (na "Quinta Amarela"), agendada para 11 de Novembro, assinalando simultaneamente o aniversário do Armistício.
Programa de espectáculo desportivo e musical feminino, a favor dos filhos dos soldados, a ter lugar no Teatro Carlos Alberto, no Porto. • Assuntos: Educação física e desporto.
Carta informando a alteração da data da reunião da Comissão Executiva.
Convocatória para reunião da Comissão Executiva na Casa dos Filhos dos Soldados.
Convite para participar na cerimónia da assinatura do contrato de compra da "Quinta Amarela", destinada à instalação definitiva da Casa dos Filhos dos Soldados.
Circular da Casa dos Filhos dos Soldados, intitulada "Apelo aos Patriotas Portuenses", solicitando apoio monetário. Documento não datado, mas posterior a Julho de 1934, uma vez que refere o fim do fundo de providência no seguimento da compra da "Quinta Amarela".
Convocatória para reunião para aprovar as contas de gerência de 1935 da Junta Patriótica do Norte, definir o orçamento de 1936 e analisar o estado financeiro da J.P.N.
Chamada para participar em reunião da Junta Patriótica do Norte e do Núcleo Feminino de Assistência Infantil, para debater a organização do peditório anual de 11 de Novembro a favor da Casa dos Filhos dos Soldados.
Convocatória para reunião da Comissão Executiva com o fim de apresentar contas de iniciativas recentes e debater assuntos pendentes.
Papel manuscrito com a acta da reunião da Comissão Executiva da Junta Patriótica do Norte. Além das notas sumárias, consta ainda a listagem da Comissão de Exame de Contas, da Comissão Executiva, da Assembleia Geral e do Conselho Superior da Junta. Alfredo Henrique da Silva consta como vogal da Comissão Executiva (Alfredo da Silva). Luís Henrique da Silva (seu filho) surge como vogal substituto da Comissão Executiva.
Carta de Alberto de Aguiar, enquanto Presidente da Junta Patriótica do Norte, solicitando a Alfredo Henrique da Silva a redacção de uma notícia com informações sobre iniciativas análogas às da J.P.N. noutros países, nomeadamente em Inglaterra, para divulgar no peditório de 11 de Novembro.
Contém documentação relativa ao aniversário do Armistício, em 1935: Folheto do "Haigs Fund"; Dois recortes da imprensa britânica; Folheto com poema-oração; Boletim de celebração evangélica, a 11 de Novembro, na Igreja St. James no Porto.
Carta de agradecimento pelo apreço e venda dos trabalhos executados pelos órfãos da Casa dos Filhos dos Soldados, assinada por Filomena Nogueira de Oliveira, Presidente do Núcleo Feminino de Assistência Infantil.
Carta apelando à divulgação da iniciativa realizada pela Junta Patriótica do Norte por ocasião do aniversário do Armistício.
Postal pessoal de agradecimento enviado por Alberto de Aguiar (Presidente da Comissão Executiva da Junta Patriótica do Norte) a Alfredo Henrique da Silva.
Memorando sobre a história da YMCA, dedicando uma secção à sua cooperação com o Exército e a Marinha.