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Breves notas biográficas sobre Teotónio Xavier de Oliveira Banha, pintor setubalense. Contém referências datadas do século XIX.
Breves notas biográficas sobre o capitão Gomes Martins, natural de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIV e XV.
Breves notas biográficas sobre Frei Severino de Santo António, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Frei Luís do Coração de Maria, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Frei Manuel da Cruz, Setubalense conhecido por suas virtudes.
Breves notas biográficas sobre Frei Luís de Santo António, o Roxo, Setubalense conhecido por suas virtudes.
Solenidades exigidas nas procissões realizadas em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Breves notas biográficas sobre o Padre Manuel Soares, Setubalense conhecido por suas virtudes.
Referência a Frei Bartolomeu dos Mártires que se refugia no seu mosteiro da Ordem Dominica, em Azeitão, para se furtar aos cumprimentos e felicitações que lhe faziam os fidalgos aquando da sua nomeação para Arcebispo de Braga. Contém referências datadas do século XVI.
Breves apontamentos biográficos sobre Álvaro Gomes, D. Pedro Fernandes Sardinha (Bispo), e D. Gonçalo Pinheiro (Bispo), naturais de Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Referência à proposta do Vice-presidente da Câmara de Setúbal, no sentido de se lavrar em ata um voto de sentimento pela morte da esposa de Francisco Eduardo Gomes Cardim. Voto de congratulação, por parte da Câmara, para com a nação Brasileira pela publicação da lei que abolira a escravidão naquele Império, em 1888.
Breves notas biográficas sobre Frei Pedro de Setúbal, setubalense conhecido por suas virtudes. Contém referências datadas do século XVI.
Breves notas biográficas sobre Pedro Alexandrino de Carvalho, pintor setubalense. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Breves notas biográficas sobre António Nascimento e Oliveira, compositor musical, natural de Setúbal. Contém informação datada do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Francisco de Setúbal, pintor Setubalense. Contém referências datadas do século XVIII.
Breves notas biográficas sobre Anastácio José da Fonseca, natural de Setúbal. Contém informação datada do século XVIII.
Breves notas biográficas sobre Gil Fernandes, arquiteto setubalense. Contém referências datadas do século XVI.
Breves notas biográficas sobre José Pinto Palma, compositor musical, natural de Setúbal. Contém informação datada do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Frederico do Nascimento, compositor musical, natural de Setúbal. Contém informação datada do século XIX.
Breves notas biográficas sobre o pintor Francisco Augusto Flamengo, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Brevíssima nota biográfica sobre o Padre Francisco Nogueira, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Breves notas biográficas sobre o artista João Elói Ferreira do Amaral, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Frei Pedro Lagarto, setubalense conhecido por suas virtudes. Contém referências datadas do século XVI.
Brevíssima nota biográfica sobre Estêvão Ferreiro de Sande, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Breves notas biográficas sobre Nicolau Lopes, Setubalense conhecido por suas virtudes. Contém referências datadas do século XVII.
Breves notas biográficas sobre Frei João do Patrocínio, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Frei Luís de S. Tomás, pregador, e sobre o Padre Francisco José de Queirós, naturais de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Breves notas biográficas sobre Luísa de Aguiar Todi, cantora setubalense. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Joaquim Silvestre Serrão, natural de Setúbal. Recorte de jornal com notícia sobre um monumento a ser erguido em Ponta Delgada em memória de Joaquim Silvestre Serrão. Contém referências datadas do século XIX.
Breves notas biográficas sobre Isabel Ifigénia de Aguiar, atriz setubalense. Contém referências datadas do século XVIII.
Breves apontamentos biográficos sobre D. Frei Patrício Xavier de Moura e Brito, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Breves apontamentos biográficos sobre D. José da Costa Torres, natural de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Transcrição de uma inscrição existente na Fonte do Campo do Bonfim, em Setúbal.
Competências do ouvidor no século XVI.
Recorte de jornal com um artigo sobre a eleição da Comissão Distrital. Política em Setúbal, por volta de 1845. Política e reforma da Roda do Sal em Setúbal. Decadência da indúustria e comércio do sal em Setúbal. Consequências do imposto sobre o sal no comércio de Setúbal. Cartaz com o programa e registo da regata no Rio Sado, por ocasião das festas da Arrábida, em 1902.
Alteração dos nomes ou palavras pelos Romanos, nas regiões sob o seu domínio.
Descrição do Porto de Setúbal e do estuário do Sado.
Descrição da costa marítima nas proximidades de Setúbal.
Desenho de um fragmento de mosaico de pedra-dura achado em Tróia, em 1850.
Breve extrato da descrição que faz o Barão de Eschwege, relativamente a Setúbal e seus arredores, referindo-se à sua localização, confrontações, vegetação, campos e rio.
Conflito de competências em Setúbal, entre o almirante-do-mar, por um lado, e os juízes e vereadores, por outro, em virtude de estes se oporem às intrusões e arbitrariedades cometidas por aquela autoridade. Contém referências datadas do século XIV.
Recibos das despesas feitas com as obras nas casas de Almeida Carvalho, sitas na Rua do Faleiro nº 39, em 1885 e 1886.
Inexistência de um cais em Setúbal, ou ponto capaz de embarque e desembarque de géneros, mercadorias e passageiros, por volta de 1575, pelo que as embarcações que entravam e saíam do porto descarregavam e carregavam em diferentes sítios da praia. Ordens dadas pelo Governo, em 1575, à Câmara de Setúbal, para procedesse à construção de um cais na praia da Vila.
Obra intitulada "Relatório dos trabalhos da Sociedade Arqueológica Lusitana: apresentado pela sua Direcção em Assembleia Geral da mesma Sociedade no dia 24 de Agosto de 1851".
Obra intitulada "Anais da Sociedade Arqueológica Lusitana", datada de 1851.
Representação do Marquês de Loulé, datada de 1806, dando conta da diminuição do rendimento dos trapiches, pelo que se tornava necessário que os impostos sobre os deslastres de navios fosse aumentado, ou os capitães estrangeiros fizessem o deslastre à sua custa como faziam no início do estabelecimento do deslastre. Confisco dos bens do Marquês de Loulé, em 1813, e incorporação dos trapiches na Fazenda Real, e encarregada a sua administração ao Superintendente do Sal e Lastros em Setúbal. Levantamento do confisco dos bens do Marquês de Loulé e entrega dos trapiches ao mesmo, por determinação de um decreto de 15 de fevereiro de 1819. Supressão do lugar de Superintendente do Sal e Lastros de Setúbal, após o estabelecimento das instituições liberais, e cometimento das suas atribuições à Junta da Repartição do Sal. Contém referências datadas do século XIX.
Descrição da história, geografia, deuses, fábulas, língua, moedas, nome, povos e riquezas de Espanha.
Exigências feitas a António Lobo, administrador da comenda dos trapiches, do pagamento de décima da referida comenda. Referência a um auto de sequestro, feito no imposto dos deslastres dos navios consignados a Manuel Gomes Seixas, para o pagamento da décima em dívida. Reclamação do Marquês de Loulé, sucessor do Conde de Vale de Reis, contra os sequestros feitos no imposto dos deslastres. Contém referências datadas do século XIX.
Construção de um aterro da parte da praia que medeia entre o Cais de Nossa Senhora da Conceição e o Cais Novo, ou baluarte do Livramento, por iniciativa da Câmara Municipal de Setúbal. Contém referências datadas de 1875 a 1877.
Referência a uma comunicação da Câmara de Setúbal ao Governo, informando que a construção da doca não trouxe alterações ao Rio. Posse da doca e respetivos armazéns por parte de João Esteves de Carvalho. Contém referência datada de 1841.
Atividades desenvolvidas e terras por onde passaram os Fenícios, Gregos e Cartagineses. Moedas utilizadas pelos Cartagineses e pelos Egípcios em Eras remotas.
Referência ao trapiche de Tróia e sua ligação ao serviço dos deslastres no porto de Setúbal. Menção à regulação do serviço de fiscalização sobre os lastros no Governo de D. Sebastião, pela provisão de 15 de abril de 1574, e medidas tomadas por si no sentido de melhorar o referido serviço. Concessão da mercê da serventia do ofício de Superintendente do Sal e Lastros da Alfândega de Setúbal ao Conselheiro Gualter de Andrade Rua, em 1699. Degradação do porto de Setúbal e ordem para que o deslastre dos navios passasse a ser feito na margem esquerda do Sado, próximo à ponta do Phaso, local depois chamado do Trapiche. Elevação do direito do lastro a 40 réis por cada moio de sal exportado pelo navio que havia feito o deslastre. Breves notas biográficas sobre Gualter de Andrade Rua. Contém referências datadas dos séculos XVI, XVII e XVIII.
Gravuras com desenhos de achados arqueológicos descobertos em Tróia. Descrição e localização da Bética, dos povos que a ocuparam, seu modo de vida e atividades desenvolvidas. Contém também referências datadas do século XIX.
Achados arqueológicos como moedas e outros objetos de origem fenícia encontrados em Tróia, segundo Frei Manuel do Cenáculo e D. José Verea y Aguiar. Contém referências datadas do século XIX.
Abolição das antigas ouvidorias, pela carta de lei de 13 de julho de 1790. Atribuições do ouvidor de Setúbal. Relação dos empregados do juiz dos órfãos de Setúbal, e seus ordenados. Junção das jurisdições de ouvidor e corregedor de Setúbal, numa mesma pessoa. Contém referências datadas do século XVII e do déculo XVIII.
Localização de Miróbriga, segundo alguns autores antigos. Domínio dos Gregos, ainda no século VI, em todo o litoral da Espanha a leste do estreito até Valência, e o sul do território, depois chamado Algarve.
Referência ao estado de abandono em que se encontram muitos monumentos arqueológicos, entre os quais os de Tróia, e o apelo feito no sentido da conservação e preservação dos mesmos.
Breve descrição dos acontecimentos militares no tempo de Bogud, Rei da Mauritânia, e amigo de Júlio César, no século VII.
O consumo do vinho entre os Romanos, no tempo de Varrão. Breve descrição das manifestações artísticas e do sistema monetário de Roma antiga.
Estabelecimento de vários povos antigos como os Túrdulos, Galos, Célticos, Gregos e outros pelos territórios da Bética e da Lusitânia.
Povos e cidades de Algarve. Origens de Sesimbra, Miróbriga, Porto de Aníbal, Sines e Lacóbriga.
Três obras idênticas, intituladas "Relatório dos trabalhos da Sociedade Arqueológica Lusitana: apresentado pela sua Direcção em Assembleia Geral da mesma Sociedade no dia 21 de Dezembro de 1856."
Descrição da Lusitânia e dos povos que a ocuparam. Resistência demonstrada por Viriato e Sertório contra os Romanos. Concessão de privilégios à Lusitânia, por Júlio César. Direitos dos cidadãos Romanos na Lusitânia. Religião e costumes dos povos Lusitanos.
Recortes de jornais contendo um artigo sob o título "Os monumentos da antiguidade em Portugal: as ruínas de Cetóbriga", datado de 1872, e da autoria de Vilhena Barbosa.
Destruição de antiguidades em Argel pelos novos dominadores - os Franceses. Contém referências datadas do século XIX.
Referências de André de Resende, Gaspar Barreiros, Lavanha e Bluteau relativamente às salgadeiras ou cetárias de Cetóbriga. Contém referências datadas dos séculos XVI, XVII e XIX.
Recortes de jornais com artigos dando conta de uns fragmentos arqueológicos achados nas ruínas de Cetóbriga e enviados ao Marquês de Sousa Holstein por Almeida Carvalho, assim como de um outro artigo rubricado por Almeida Carvalho, sobre a Sociedade Arquelógica Lusitana, através do qual o autor defende-se de críticas dirigidas contra si e contra Garcia Peres. Contém referências datadas de 1867 e 1868.
Referência a estabelecimentos de banhos em Alcácer, cidade municipal onde a aristocracia de Pax Julia (Beja) e de Liberalitas Julia (Mértola) tinham por costume e distração ir residir durante o verão. Origem do nome de Salácia. Alvará para que a Câmara de Alcácer goze de seus privilégios. Alvarás permitindo que os moradores de Alcácer possam matar gado que encontrarem em suas terras, assim como usufruir de outros privilégios. Quebra na população de Alcácer, nos meados e finais do século XVIII. Marinha no sítio do Pombarral, em 1824. População e fogos existentes em Alcácer. Feira-franca por três dias no Domingo do Bom Pastor, ou a 10 de outubro, e a festa das Onze Mil Virgens, em Alcácer. Permissão concedida por D. Duarte em 1433 à Ordem de Santiago para que em Alcácer se faça feira no mês de abril, e dure por espaço de quinze dias. Referência a um decreto de D. Maria II, destituíndo D. Miguel de todos os cargos e retirando-lhe os privilégios, títulos, prerrogativas e isenções que usufruía. Prejuízos sofridos por Alcácer e Beja, em consequências das chuvas intensas que se fizeram sentir durante o inverno de 1750. Autoridades existentes em Alcácer no século XIX. Consulados existentes em Alcácer. Monumento sepulcral, dedicado à memória dos militares do exército Liberal, na ponte d'Algalé, a certa distância da vila de Alcácer do Sal. Contém referências datadas dos séculos antigos até ao século XIX.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Henriques Cabral, Setúbal. Contém referência datada do século XVIII.
Determinação por parte de D. João I, para que ninguém mendigasse sem prévia autorização da Câmara, sob pena de servir um ano sem soldada. Permissão dada por D. João I aos moradores do Porto para que na cidade pudessem trazer porcos. Proibição, determinada por D. Manuel, interditando que os porcos vagassem pela cidade, sob pena de aplicação de uma multa no montante de 500 réis por cabeça aos donos dos porcos encontrados na rua. Ordenado pago pela Câmara do Porto a um cidadão, que era obrigado a agarrar os vadios e pô-los a servir.
Recorte de jornal com um artigo de Almeida Carvalho, sob o título "A Sociedade Arqueológica Lusitana", em resposta ao um libelo dirigido contra a sua pessoa e contra Garcia Peres. Contém referência datada de 1868.
Apontamento biográfico sobre Miguel Leitão de Andrade.
Extratos de cartas de Frei Francisco de São Luís a Manuel da Gama Xaro, Vigário-Geral em Setúbal.
Breves notas e recortes de jornal com referências à vida e obra de Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo.
Queixas feitas à Câmara de Setúbal pelos lavradores de marinhas contra os abusos e vexames cometidos pelo Guarda-Mor da Repartição do Sal e Lastros, João Ferreira Baracho. Contém referências datadas do século XVII.
Apontamentos sobre a origem dos povos.
Apontamentos sobre a origem dos povos da Europa.
Apontamentos sobre as origens de Setúbal.
Considerações sobre a importância da história, da geologia, da arqueologia e do progresso da ciência na educação do espírito humano.
Obra intitulada "Estudos Eborenses: procissões Eborenses", da autoria de Gabriel Pereira, publicado em 1890. Dois exemplares de um catálogo, da autoria de G. Pereira, com uma lista de cartas geográficas e topográficas gravadas ou manuscritas conservadas na Biblioteca Pública de Évora. Contém referências datadas do século XIX.
Passagens sobre as negociações entre D. João I e o Duque de Lencastre para a realização de uma aliança entre Portugal e a Inglaterra. Negociações para o casamento entre D. João I e a Dona Filipa de Lencastre. Contém referências datadas do século XIV.
Descrição de algumas passagens da batalha de Aljubarrota, que opôs as hostes de D. João I e de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, contra as forças Espanholas. Contém referências datadas do século XIV.
Motivos que estimularam a vinda dos povos para a Europa.
Cartazes publicitários fazendo menção a um baile de máscaras a realizar no Salão Therpsícore. Localização do Salão Therpsícore. Contém referências datadas de 1875 e 1876.
Criação e atividades desenvolvidas pela Sociedade Therpsícore. Contém referências datadas de 1863 e 1867.
Fundação e corpos gerentes da Associação Liberal de Setúbal. Contém referência datada de 1889.
Estreia do grupo dramático da Sociedade Filarmónica Operária. Sarau abrilhantado pela Sociedade Filarmónica Operária Setubalense. Contém referências datadas do século XIX.
Comédias levadas à cena pela Sociedade Thália, para inaugurar o seu "teatrinho" no Largo das Machadas. Cenas apresentadas no Teatro da Sociedade Operária. Contém referências datadas do século XIX.
Estabelecimento e estatutos da Sociedade Patriótica Industrial Setubalense. Estabelecimento da Sociedade Patriótica, em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Atividade musical em Setúbal e seus cultores. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Notas biográficas acerca de Frei António de São Francisco. Contém referências datadas do século XVII.
Notas biográficas acerca de Frei Lourenço da Anunciação. Contém referências datadas do século XVII.
Notas biográficas acerca de Diogo Duarte da Silva. Contém referências datadas do século XVII.
Chegada de Filipe II a Azeitão. Topografia de Azeitão.
Notas biográficas acerca de Frei José da Purificação. Contém referências datadas do século XVII.
Menção ao Decreto de 19 de outubro de 1759, através do qual foi criada a Vila de Azeitão.
Criação do Clube Setubalense e bailes aí realizados. Estatutos do Clube Setubalense. Contém referências datadas de 1856 e 1888.
Cartaz publicitário fazendo menção ao baile de máscaras a realizar no Salão Perna de Pau. Contém referência datada de 1892.
Notas biográficas acerca de Frei Manuel da Costa Cruz e de Frei Luís Fortunato. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Notas biográficas acerca de Nuno Barbudo, Luís Carvalho, Gomes da Cunha, Gomes Cordeiro, Bartolomeu Carvalho, Fernão Gomes, Pêro Gomes de Abreu, António Vaz Castelo, Álvaro Gomes e Diogo Lopes. Contém referências datadas do século XVI.