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O papel dos alcaides-mores durante a Guerra da Independência, começada em 1640. Apelo feito nas Cortes de 1642, pela Nobreza, no sentido de serem reparados os castelos e outras fortalezas e muros das praças.
Localização do castelo de Setúbal, fortaleza de Mouguelas e torre de Branca Anes. Desaparecimento do castelo da vila de Setúbal, já pelos anos de 1510. Resistência heróica da fortaleza de Santiago, em 1580. Contém referências datadas dos séculos X a XVI.
Reorganização do Exército e do sistema de fortificações terrestres e marítimas, designadamente na Península a Sul do Tejo, a partir de 1800. Contém referências datadas do século XIX.
Resistência encontrada pelo General Massena na Península ao Sul do Tejo e perante as fortificações de Torres Vedras, em 1810, aquando das Invasões Francesas. Importância das fortificações da Península ao Sul do Tejo na resistência aos invasores, ao longo dos tempos. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Aforamento de chãos na parte de fora da muralha de Santarém e mercês de licença para construção de casas. Construções sobre as ruínas de velhos muros e fortificações, em várias localidades do País. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Siginificado das palavras alcácer e alcáçova.
A importância das casas-forte enquanto local de defesa e onde os Reis guardavam os seus tesouros.
O estado de abandono das muralhas e fortificações de Lisboa. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Guerra de Portugal com Espanha e França, sendo auxiliado o Reino pela Inglaterra, entre 1762-1763. Concessões aquando do Tratado de Paz entre a França, Inglaterra, Espanha e Portugal, em 1763. Contém referências datadas de 1760 a 1765.
Chegada do Batalhão de Caçadores nº 1 às terras de Goa, em 1871, a fim de reforçar as suas defesas contra quadrilhas de salteadores.
Corpos constituintes da guarnição militar de Setúbal, em 1763.
Nomeação de D. Francisco Xavier de Noronha a Governador da Torre do Outão e barra de Setúbal, em 23 de novembro de 1803.
Nomeação de João Ribeiro de Couto a Governador de Sines, por decreto de 4 de junho de 1665.
Obras de fortificação em Setúbal e Sesimbra, por inicitiva do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV, por volta de 1652.
Limitação às práticas agrícolas nas imediações das muralhas das praças. Titularidade das fortificações das praças do Reino. Inspeção por parte do Conselho da Fazenda sobre os foros constituídos nas esplanadas das praças, e terrenos adjacentes às fortificações. Contém referências datadas de 1615 a 1817.
Obras levadas a cabo por Nicolau Cardoso e outros sobre as muralhas da fortificação de Setúbal. Emprazamento de casas que faziam parte das fortificações, por parte da Câmara de Coimbra, por volta de 1431. Posse dos chãos concedidos junto às muralhas de Setúbal. Contém referências datadas de 1431 a 1802.
Vistoria a construções particulares na Rua de S. Caetano. Permissão para se edificar casas sobre as muralhas e terrenos municipais. Contém referências datadas de 1780 a 1788.
Cópia de um ofício enviado ao Procurador-Régio, dando conta da pretensão do Governador Militar da Praça de Setúbal relativa à obra que o Recebedor desse Concelho está fazendo num dos baluartes do Campo do Bonfim. Contém referência datada de 1844.
Opinião do Dr. João Pinto Ribeiro relativamente à titularidade das rendas das terças dos concelhos, que serviam para as obras das fortalezas e muros.
Menção à Resolução de 16 de dezembro de 1754 declarando que as igrejas das praças se reputem pertencentes às fortificações. Estado de abandono dos muros da vila de Setúbal e utilização dos seus materiais para com eles se construírem novas casas e outras propriedades dos moradores da Vila. Contém referências datadas do século XV a XVIII.
Bastida ou torre de madeira utilizada pelos besteiros. Caramanchão ou obra avançada de fortificação antiga, que também se chamava cubelo.
Obras de fortificação e outros preparativos de defesa de Setúbal, não obstante a Paz com Espanha, em 1668. Referência a uma provisão de 2 de julho de 1596, determinando que se tapassem todos os postigos e se cuidasse das fortificações da vila de Setúbal, com dinheiros da renda do Concelho. Contém referências datadas de 1508 a 1678.
Criação de uma legião de tropas ligeiras e de cavalaria ligeira, ao abrigo da reforma de 15 de novembro de 1707 e do decreto de 7 de agosto de 1796, respetivamente.
Reforma do Exército a 15 de novembro de 1707. Funções cometidas às companhias de granadeiros, ao abrigo do alvará de 22 de março de 1749.
Construção da casa do corpo da guarda, na Praça do Sapal, em 1761. Contém referências datadas de 1761 a 1781.
Reconhecimento e construção da carta topográfica de Setúbal, pelo Major Neves Costa, e serviços prestados pelo mesmo desde 1808 a 1816.
Criação da Vedoria de Setúbal, em 1652, seus empregados e respetivas funções e salário. Localização da Vedoria das fortificações de Setúbal e sua extinção. Contém referências datadas de 1640 a 1790.
Referência ao alvará de 3 de janeiro de 1643, o qual autoriza Rui Correia, tenente-general de artilharia, a poder mandar derrubar nas cidades, e vilas fortificadas as casas que lhe parecessem necessárias, para melhor arranjo da fortificação. Ordem para que não fossem demolidas as barracas que estavam construídas junto às muralhas de Setúbal. Contém referências datadas de 1582 a 1789.
Oposição do Clero à demolição de diversas torres e casas-fortes, no reinado de D. Afonso III. Contém referência datada do século XIII.
Proibição de construção de casas, janelas e eirados nos muros defronte do convento de Jesus. Abertura de portas, janelas e postigos na muralha velha de Setúbal. Contém referências datadas de 1535 a 1759.
Localização dos baluartes de São Brás e de S. Francisco. Destruição do baluarte de S. Brás aquando do terramoto de 1755. Contém referências datadas de 1755.
Reorganização do Terço de Setúbal, com incorporação de mais efetivos, pelo mestre de campo e Comandante Fernão Martins. Participação do Terço de Setúbal nas campanhas no Alentejo, por volta de 1663. Relação dos mestres de campo e dos sargentos-mores das tropas de Setúbal. Contém referências datadas de 1523 a 1698.
Ocupação de Setúbal por parte das tropas da Junta do Porto, em 1847, contra o Governo da Rainha em Lisboa. Modelo dos bonés e barretes utilizados pelas tropas da Junta do Porto. Contém referências datadas de 1823 a 1848.
Participação do Terço de Setúbal em campanhas militares no Alentejo e na memorável batalha de Montes Claros. Nomeação de Fernão de Mascarenhas, mestre de campo do Terço de Setúbal, no cargo de Governador da referida Vila, por volta de 1666. Extinção dos espingardeiros e besteiros do número em Setúbal, em 1565. Contém referências datadas de 1565 a 1665.
Mapa dos armamentos requisitados para o Esquadrão da Guarda Nacional.
Desmantelamento dos castelos e destruição de casas durante o século XIV e suas consequências no despovoamento das vilas. Obras no muro de Alcácer, à custa do Concelho e da Ordem de Santiago. Doação, por D. Afonso, Conde de Bolonha, do castelo de Mértola, a Ordem de Santiago. Isenção da Ordem de Santiago dos custos com as obras dos muros da Vila de Mértola. Roubos feitos na pedra da muralha nova de Setúbal, por volta de 1824. Venda de antigas muralhas inúteis e aplicação do seu correspondente à construção de quartéis. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Estabelecimento de bandas de música nos corpos do Exército, pela portaria de 16 de dezembro de 1815.
Organização do Exército, pelo decreto de 10 de março de 1806. Formação do corpo de artilheiros reais de milícias a cavalo, em Lisboa, conforme o decreto de 22 de outubro de 1807. Organização dos regimentos de milícias e de infantaria de linha. Contém referências datadas de 1806 a 1808.
Organização da Guarda Real da Polícia de Lisboa, de pé e a cavalo, pelo decreto de 10 de dezembro de 1801.
Aprovação do Plano de Organização da Leal Legião Lusitana, pela portaria de 24 de junho de 1809. Organização do Corpo de Voluntários Reais do Comércio na cidade do Porto, conforme o decreto de 8 de dezembro de 1810. Aprovação do uniforme a ser utilizado pelos batalhões de caçadores, pela portaria de 8 de dezembro de 1812. Criação de uma companhia de veteranos, para a guarnição dos estabelecimentos militares, conforme o decreto de 30 de dezembro de 1806. Organização da companhia de artilheiros ordenanças e de outros corpos militares. Contém referências datadas de 1806 a 1816.
Armamento geral da Nação, conforme a portaria de 11 de novembro de 1808. Criação de batalhões de caçadores, pela portaria de 14 de outubro de 1808. Reorganização de corpos de artilharia. Uniforme utilizado pelos milicianos, conforme aviso de 24 de julho de 1809.
Descrição do Exército de Filipe de Castela, aquando da invasão a Portugal em 1580.
Organização do regimento de infantaria, ao abrigo da resolução de 22 de março de 1735.
Criação de uma companhia de engenheiros de profissão a integrar cada regimento ou terço pago de infantaria, ao abrigo do decreto de 24 de novembro de 1722.
Interdição de ocupação de certos postos militares a todos aqueles que estivessem em dívida para com a Real Fazenda, ou não soubessem ler ou escrever, como estipula o decreto de 4 de abril de 1735.
Funções dos capitães-mores das ordenanças. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Definição das cores do laço que no chapéu deviam usar não só os oficiais, e criados da Casa Real, como também os oficiais e soldados do Exército. Contém referências datadas de 1796.
Trasladação da paroquial igreja de S. Sebastião da vila de Setúbal para a igreja do convento da Boa-Hora, e mais tarde para a igreja do extinto convento de S. Domingos da Ordem dos Pregadores. Patentes dos oficiais responsáveis pela governação da Torre do Outão. Descrição da fortaleza de S. Teotónio. Meios necessários à proteção, pelo lado da terra, da fortaleza da Torre do Outão, segundo o Engenheiro Gilot. Governadores da Torre do Outão. Descrição da fortaleza do Outão ou de S. Sebastião, sua guarnição e importância estratégica. Consequências do terramoto de 1537 na Torre da Serra do Outão. Contém referências datadas de 1333 a 1835.
Obras em terrenos usurpados à Câmara. Contém referências datadas de 1755 a 1884.
Alterações na organização do Regimento de Linha de Setúbal e no Regimento de Voluntários Reais, como estipula o decreto de 10 de maio de 1763. Relação dos distritos de recrutamento da Praça de Setúbal, em 1764. Extinção da Vedoria-Geral da Artilharia, ao abrigo da portaria de 28 de dezembro de 1811. Efetivos do exército de linha. Reorganização dos regimentos de infantaria, ao abrigo do decreto de 20 de julho de 1796. Contém referências datadas de 1763 a 1811.
Lançamento de sisa para algumas fortificação no reinado de D. Fernando.
Alvará de nomeação de um capitão-mor das ordenanças de Azeitão, em 1764. Composição de uma companhia do Batalhão de Voluntários Realistas (caçadores) de Setúbal, no Governo de D. Miguel.
Apontamentos sobre o farol da barra de Setúbal, com sua descrição, localização e obras. Contém referências datadas de 1343 a 1867.
Fortificação do cerco de Setúbal no reinado de D. Fernando.
Relação das fontes de Azeitão.
Testemunho de alguns autores sobre o itinerário Antonino.
Inauguração da Estação Telegráfica de Azeitão, no dia um de dezembro de 1874. Autorização pelo Ministério das Obras Públicas, em 1873, para o estabelecimento de uma Estação Telegráfica em Azeitão. Construção de uma nova estrada entre Setúbal e Azeitão, em 1867, e número de pessoas empregues na mesma.
Referência a um pedido feito nas Cortes de 1498, para que as cadeias não fossem instaladas nos castelos e casas pertencentes aos alcaides.
Locais de prisão ou cadeia em Setúbal, nos séculos XIV e XV. Localização e descrição da cadeia mandada construir pela Câmara de Setúbal. Cadeia de Setúbal, sob a jurisdição do Mestre da Ordem de Santiago, em 1369. Obras de melhoramento na cadeia de Setúbal, em 1841. Contém referências datadas de 1300 a 1841.
Obras de construção de um cemitério público em Azeitão, em 1867.
Os principais edifícios públicos existentes em Setúbal, no século XVI.
Descrição de pelourinho ou picota, segundo Viterbo. Significado etimológico da palavra pelourinho. Localização do pelourinho de Setúbal e sua reconstrução em 1634. Contém referências datadas dos séculos XIII a XVIII.
Oposição da Ordem de Santiago ao direito que tinham os moradores da vila de Setúbal de construir estabelecimentos de banhos. Localização dos estabelecimentos de banhos em Setúbal, Porto e Beja. Contém referência datada de 1341 a 1525.
Localização e descrição do edifício do açougue, em Setúbal. Desenho do edifício do açougue. Contém referência datada de 1852.
Venda de casas na praia à Porta do Sol, a Estêvão Neto da Rocha e a Francisca da Costa Alvim, em 1592. Casas grandes e nobres, pertencentes a Baltazar Garcia, junto à Porta do Sol. Breve história das casas números 214-220, situadas na Rua da Praia, juntas à Porta do Sol, onde se alojaram as tropas Espanholas e Francesas, sob o comando dos generais Solano e Kellerman, respetivamente, e as tropas Portuguesas sob o comando José Lopes de Sousa. Contém referências datadas de 1540 a 1808.
Notificação dirigida a Fernando Xavier de Miranda para abrir o passadiço à Porta Nova da Rua dos Sapateiros, visto o grande constrangimento que o povo sofria achando-se fechada aquela passagem. Encerramento, durante a noite, do passadiço, à Porta Nova. Contém referências datadas de 1757 a 1842.
Pedido de apoio por parte da população da freguesia de S. Simão para quem reparasse o relógio existente na referida freguesia. Contém referência datada de 1690.
Terreiro do Trigo ou Paço do Trigo de Setúbal, enquanto centro de importação e exportação de géneros. Localização e descrição do Paço do Trigo ou Celeiro Municipal. Trabalhos executados pelo arquiteto Gil Fernandes, em 1531, no armazém do Paço do Trigo de Setúbal. Obras de construção dos Paços Municipais, em 1526. Nomeação de Fernão de Reboredo como escrivão da obra da Praça Nova, das casas da Câmara, do Paço do Trigo, do Açougue e da Cadeia. Cobrança, feita pela Câmara, do dinheiro que o povo devia dar para a construção do edifício do Paço ou Celeiro. Contém referências datadas de 1532 a 1603.
Localização e descrição do cemitério da confraria e hospital da Misericórdia de Setúbal. Proibição de enterramentos nas igrejas e cemitérios particulares e ordem para a construção de um novo cemitério em Setúbal, por volta de 1837, e sua localização e descrição. Contém referências datadas de 1834 a 1861.
Relógios de torre em Setúbal. Contém referências datadas de 1430 a 1863.
Localização e descrição dos cemitérios da Misericórdia, Nossa Senhora da Saúde, e Municipal. Estabelecimento de cemitérios provisórios aquando da pandemia de cólera em Setúbal, em 1833. Criação de um cemitério em Setúbal destinado aos estrangeiros, em 1848. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Referência a um alvará de 7 de outubro de 1533, determinando que houvesse carcereiro nas prisões e que este fosse pessoa capaz de confidência. Prisões nos castelos das povoações para aqueles que fossem acusados de crimes graves. Localização e superintendência das cadeias nos começos da Monarquia. Penas ou multas pagas pelos presos mal dessem entrada na cadeia. Tronco ou cadeia para os culpados de penas leves. Contém referências datadas de 1325 a 1781.
Descrição do Liceu Municipal de Setúbal, instalado no edifício do extinto convento da Boa-Hora, em 1858. Contém referências datadas de 1842 a 1858.
Boticas em Setúbal, defronte do Paço do Trigo, cedidas por D. Manuel à Ordem de Santiago, em 1501. Concessão das rendas das boticas a António de Lucena, em 1525. Contém referências datadas de 1510 a 1525.
Reparação da torre do relógio do Concelho, em 1741. Colocação de um novo sino no campanário municipal, em 1835. Obras na varanda dos Paços Municipais, em 1614. Contém referências datadas de 1614 a 1835.
Localização e descrição do Paço da Madeira, e suas atribuições. Contém referência datada de 1510.
Aforamentos e doação de casas e outras propriedades em Setúbal, a Lourenço Anes Cordovil, Gomes Anes, Jorge Malheiro e outros. Contém referência datada de 1384 a 1502.
Obras, localização e descrição dos edifícios do Tribunal ou Câmara Municipal, Casa das Audiências, Casa dos Direitos Reais, Casa anexa à da Câmara, Casa dos Legumes, Casa da Balança, Casa da Câmara, Casa da Cadeia, Paço do Trigo. Gil Fernandes, arquiteto das obras do edifício municipal de Setúbal, em 1531. Contém referências datadas de 1526 a 1531.
Localização, descrição e atividades desenvolvidas pelo Paço do Trigo, em Setúbal. Propinas pagas ao escrivão do Paço, em 1613. Contém referências datadas dos séculos XV a XVII.
Desenho de umas casas antigas com interesse arquitetónico, situadas nas ruas de Álvaro Luz, Buraco de Água e Vasco Sobral, em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVI a XVIII.
A utilidade do Curral do Concelho enquanto local onde era encerrado o gado daninho para se cobrarem as coimas que os seus donos deviam pagar. Localização e obras no Curral do Concelho de Setúbal. Remoção do Curral do Concelho de Setúbal, em 1787. Contém referências datadas de 1533 a 1841.
Cultura da grã na Arrábida.
Argamassa de que era revistido o fundo das salgadeiras. Vestígios de tanques onde eram salgados atuns em Tróia. Proteção às corporaçõoes de ofícios em Roma. Argamassa utilizada pelos Romanos na construção das muralhas da cidade de Sevilha. Argamassa utilizada numa grande cidade no Algarve e sítio de Milréu, um pouco distantte de Estoi. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Levantamento de coima aos pescadores quando regressassem do mar nos domingos e dias santificados. Contém referências datadas de 1412.
Pedido dos marítimos ou mareantes de Setúbal, dirgido a D. João I, no sentido de que ficassem isentos do serviço das galés.
Apontamentos sobre a economia de Azeitão. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Cultura da vinha e produção de vinho em Azeitão em concorrência com a produção de Setúbal. Determinação de D. Dinis, permitindo que os vinhos de Azeitão e Sesimbra pudessem continuar a ser introduzidos em Setúbal. Recorte de jornal referindo-se ao sobressalto que têm sentido os lavradores de Azeitão em virtude da progressão da filoxera e da inoperância da Câmara face a tal praga. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Marinha de guerra e mercante no reinado de D. Fernando.
Recortes de jornais com notícias e projeto de estatutos da Associação Agrícola de Setúbal. Contém referências datadas de 1889.
Invasão do territória de Castela por parte de D. Fernando. Presença de D. Fernando em Setúbal, em 1373. Contém referências datadas do século XIV.
Referências a varios impostos sobre o sal, assim como ao Decreto de 24 de julho de 1886, o qual determina a abolição do imposto que recaía sobre o sal consumido no Reino.
Obras municipais mandadas executar em Setúbal, por volta de 1526, visando a construção na Praça Nova de um edifício que compreenderia, além de outros, o Paço ou Terreiro do Trigo, o açougue e a cadeia. Contém referências datadas de 1510 a 1526.
Extinção do regimento de milícias de Setúbal, pelo decreto de 14 de julho de 1834. Contém referência datada do século XIX.
Obras de reedificação do baluarte de S. João, em 1761. Edifícios públicos existentes em Setúbal no século XV.
Impostos de Palmela para as fortificações de Setúbal. Tributos para o reparo dos muros da vila de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIII e XV.
Referência a um alvará de 1 de setembro de 1800, onde são declarados e confirmados os privilégios dos oficiais e soldados milicianos.
Referência ao projeto que visava a abertura de um canal que ligasse o Tejo com o Sado, assim como um projeto de Cândido Xavier Cordeiro visando a abertura e exploração, por tempo de noventa e nove anos, de um canal de navegação ligando os rios Tejo, Sado e Guadiana. Pretensão do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV, no sentido de fazer de Lisboa uma ilha, fazendo comunicar Loures com Alcântara através de uma sanja que fosse capaz de receber grandes embarcações. Contém referências datadas do século XIX.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta de uma obra sob o título "Ensaio de uma biblioteca Espanhola de escritores Portugueses", enviada por Domingos Garcia Peres à Biblioteca Nacional de Madrid, a fim de ser apresentada ao tribunal de prémios da mesma biblioteca. Contém referências datadas de 1868.
Nomeação de D. frei Fernando de Távora como Prior no convento de Benfica. Contém referências datadas do século XVI.
Organização do Exército ao longo dos tempos na Europa e no Ultramar, e também durante os reinados de D. Afondo V, D. Sebastião e dos Filipes.