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Formação de uma companhia de artilharia paga, em Setúbal. Despesas efetuada com a Companhia de Artilharia de Setúbal, entre os anos de 1640 a 1654.
Relação nominal de alguns oficiais do Regimento das Milícias de Setúbal, por volta de 1808. Descrição do seu uniforme, depois de 1807 até 1833. Nova organização introduzida nos corpos de milícias pelo Príncipe Regente, em 1807. Nomes de alguns oficiais do Regimento de Milícias de Setúbal. Contém referências datadas de 1807 a 1833.
Localização e descrição da fortaleza de Nossa Senhora do Livramento ou Cais Novo. Referências a uma representação da Câmara de Setúbal, datada de 1820, através da qual se queixava achar-se desapossada de vários terrenos do Concelho, designadamente daquele que se encontrava defronte da feitoria militar próximo à fonte do Livramento. Contém referências datadas de 1755 a 1846.
Milícias de Alcácer, sua participação na Guerra Peninsular. Contém referências datadas de 1810 a 1812.
Descoberta de um templo gentílico dedicado a Neptuno, em 1640, em lugar fronteiro à Península de Tróia. Fortaleza da Serra do Outão. Localização da fortaleza da Serra do Outão sobre as ruínas de um grande templo da Antiguidade. Contém referências datadas do século XIV.
Alojamento de soldados no castelo de S. Filipe. Inquirição do Governo à Câmara de Setúbal sobre a possibilidade de aquartelamento de um regimento de Dragões Holandeses. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Mapa dos efetivos dos Caçadores nº 1. Nova organização militar introduzida no Batalhão de Caçadores nº 1, pelo decreto de 15 de abril de 1829. Participação do batalhão de Caçadores nº 1 na Guerra Peninsular. Receção entusiástica por parte da Câmara e do povo aquando da chegada do Batalhão de Caçadores nº 1 a Setúbal, em 1864. Regresso do Batalhão de Caçadores nº 1 a Setúbal em 1870, após uma permanência na ilha da Madeira e em Goa. Contém referências datadas de 1812 a 1891.
Carta topográfica militar do terreno da Península de Setúbal. Carta topográfica da Comarca de Setúbal, da iniciativa da Academia das Ciências. Contém referências datadas de 1787 a 1816.
Referência a uma missiva do Arquiduque Príncipe Alberto, dando conta a Filipe III, da utilidade dos soldados Portugueses não só para Portugal assim como para os Países Baixos, enquanto escola de capitães para os referidos Estados. Extrato de uns versos entoados pelos soldados Portugueses em 1810. Opinião de Victor Hugo acerca da bravura dos soldados Portugueses na "Armada Invencível". Contém referências datadas de 1625 a 1810.
Organização do corpo de Artilheiros Ordenanças em 1810. Relação nominal de alguns oficiais da 1ª e 2ª de Artilheiros Ordenanças em Setúbal. Sua indumentária e armamento. Contém referências datadas de 1810 a 1820.
Descrição do estado do farol da Torre do Outão, conforme extrato retirado do Relatório acerca da iluminação marítima da Costa de Portugal e seus portos de mar, por Francisco Maria Pereira da Silva. Contém referências datadas de 1775 a 1863.
Criação da companhia de Artilheiros Ordenanças Realistas de Setúbal e alterações ao seu uniforme, por decreto de 7 de julho de 1828. Alterações à sua organização, em 1830. Relação nominal dos oficiais do batalhão de Artilheiros Realistas de Setúbal e Palmela. Estampas militares. Contém referências datadas de 1828 a 1832.
Criação e constituição do batalhão de Voluntários Realistas da vila de Setúbal, em 1828. Sua extinção, por decreto de D. Maria II, em 10 de julho de 1832. Relação nominal dos oficiais do Batalhão de Voluntários Realistas da vila de Setúbal e seu uniforme. Contém referências datadas de 1828 a 1834.
Proposta do Conselho de Guerra, em 1660, de sujeitos para ocupar os lugares de sargento-mor e capitão do Terço pago da vila de Setúbal. Participação do Terço de Setúbal na Guerra da Restauração. Organização do antigo corpo de Infantaria de Setúbal, que se denomina Terço da mesma Vila. Lista de armas antigas defensivas e ofensivas. Contém referências datadas de 1642 a 1662.
Relação nominal dos oficiais do Batalhão Nacional Móvel de Setúbal e seu uniforme. Organização dada ao Batalhão Nacional Móvel de Setúbal, pelo governo constitucional, em 1833. Relação nominal dos oficiais do Batalhão Nacional Fixo de Setúbal e seu uniforme. Contém referências datadas de 1833 a 1834.
Organização de uma companhia de cavalaria na Comarca de Setúbal, tendo como capitão Francisco de Novais. Disponibilização de Palmela, Aldeia Galega, Alcácer e Setúbal na constituição de uma força militar montada. Contém referências datadas de 1655 a 1658.
Concentração de casas arrimadas aos muros de Setúbal, pela parte de dentro e de fora, em fins do século XVI. Descrição de Setúbal em 1580, por Herrera y Tordesillas, quando o exército invasor de Castela chegava defronte desta Vila.
Construção do primeiro cerco de Setúbal por D. Afonso IV. Aplicação das rendas provenientes das terças no reforço da defesa das povoações. Portas e postigos nas muralhas de Setúbal. Contém referências datadas do século XIV ao século XVII.
Desaparecimento de construções fortificadas anteriores à época de D. Dinis e D. Afonso III, em virtude da má construção das mesmas. Reparação das fortalezas de construção Árabe, durante o reinado de D. Afonso III. Contém referências datadas do século XIII ao século XIV.
Início da construção do cerco moderno de Setúbal pelo Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV. Lista de vários fortes de Setúbal. Localização e descrição da fortaleza de S. Teodósio. Reforço das fortificações de Setúbal, durante o reinado de D. João IV. Contém referências datadas de 1632 a 1652.
O cerco das primitivas muralhas de Setúbal por D. Dinis e D. Afonso IV. O papel de D. Dinis na fortificação de grande parte dos lugares do País. Contém referências datadas do século XIII e do século XIV.
Criação do Regimento de Infantaria nº 7 de Setúbal, por decreto de 19 de maio de 1806. Participação do Regimento de Infantaria nº 7 de Setúbal na Guerra Peninsular. Sua indumentária. Contém referências datadas de 1805 a 1834.
Reedificação e reforma das fortalezas de Setúbal, durante o reinado de D. João I. Petição das populações nas Cortes de 1465, no sentido de os castelos serem reparados à custa dos seus donatários. Ordens de D. Manuel I no sentido de serem aperfeiçoadas as fortificações de Setúbal. Concessão da renda do marco ao concelho de Setúbal, para efeitos de reparação dos seus muros. D. Sancho I e o castelo de Setúbal. Contém referências datadas do século XII ao século XVI.
Continuação de obras de fortificação em Setúbal, em 1660. Nomeação do sargento-mor Manuel da Silva Horta para o posto de tenente-general da vila de Setúbal, em 1663, a fim de acudir à fortificação da sua Praça. Verbas aplicadas nas fortificações de Setúbal, 1663. Número de oficiais e praças da infantaria paga em Setúbal, em 1652. Governadores da praça militar de Setúbal. Contém referências datadas de 1657 a 1663.
Importância da Praça Militar de Setúbal e suas fortificações, ao longo dos tempos, tendo em conta a sua posição geográfica, o seu Porto e por sua proximidade de Lisboa. Construção do primitivo castelo de Setúbal no reinado de D. Afonso II. Atenção dada por D. Afonso IV e D. Fernando à fortificação e segurança de Setúbal. Reforço dos muros da Praça de Setúbal e o aumento das suas fortificações durante o reinado de D. João I. Contém referências datadas de 1580 a 1808.
Permanência do cargo de escrivão da Ouvidoria de Guerra, em Lisboa, por volta de 1642.
Tipos de obras levadas a cabo nas fortificações. Descrição de fortificações.
Cópia de uma petição dirigida ao Rei, por volta de 1895, por alguns habitante de Setúbal, solicitando a instalação de um pára-raios na casa do paiol militar dos Caçadores nº1.
Procedimentos utilizados no recenseamento de galeotes. Contém referência datada do século XV.
Aviso de 23 de janeiro de 1789, ordenando que os fundos dos chãos junto às muralhas deviam ser conservados a quem os tivesse ou possuísse para os reedificar quando o pudessem fazer. Licença concedida pela Câmara de Setúbal ao sargento-mor do Terço de Setúbal, José de Brito Mouzinho, para usar de umas terras junto às muralhas. Repercussões do terramoto de 1755 nas muralhas de Setúbal. Contribuições para as fortificações. Contém referências datadas de 1704 a 1787.
Demolição de barracas junto às muralhas de Setúbal, a pedido da Corporação do Corpo Santo, por volta de 1817. Solo das fortificações. Contém referências datadas de 1794 a 1817.
Reparação dos muros de Setúbal durante o reinado de D. João IV.
A importância da Junta dos Três Estados na inspeção das coudelarias e reparos das fronteiras, fortificações das praças e subsídios aplicados a estes objetos. Contém referências datadas de 1643.
Invasão do exército Castelhano em 1661, sob o comando do Marquês de Carracena, e o seu propósito em ocupar Setúbal.
Nomeação de brigadas para a defesa do litoral de Setúbal e do Reino, em 1890.
Perdas para a Armada Portuguesa, aquando do naufrágio de 1627, nos mares da Corunha.
A função das atalaias, vigias, sentinelas ou gardas na observação dos movimentos dos adversários, em séculos antigos.
Segurança da navegação e comércio no reinado de D. Sebastião.
Permanência e sustento das tropas estrangeiras em Portugal, durante a Guerra da Sucessão. Contém referências datadas de 1703 a 1713.
Localização, descrição e função das torres enquanto meio de defesa. Contém referências datadas do século XIV ao século XVI.
Condições exigidas para o recrutamento de soldados e organização do Exército, no reinado de D. João IV, aquando da Restauração da Independência. Cessação de todos os privilégios dos cavaleiros das ordens militares, quando se tratasse da defesa do Reino. Contém referências datadas de 1641 a 1690.
Engenheiros estrangeiros que trabalharam nas fortificações de Setúbal, durante a Restauração de 1640. Fortificação do território da margem esquerda do Tejo, por volta de 1827. Nomeação de António de Moura e de D. Neutel de Castro para governadores, respetivamente, das fortalezas de Outão e de S. Filipe, logo depois da Restauração. Contém referências datadas de 1640 a 1827.
A participação das atalaias e do adail na observação dos movimentos do adversários, em séculos antigos.
Cobrança de impostos para realização de obras de fortificação de Setúbal. Contém referências datadas do século XIV ao século XV.
Foros constituídos em terrenos que eram da fortificação de Setúbal. Principais fortalezas no começo da Monarquia. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Referência a planta da fortificação da vila de Setúbal, levantada em 1805 pelo oficial do corpo de engenheiros Maximino José de Serra.
Utilização de arricaveiros ou soldados rústicos e lavradores em tempo de guerra, em antigos séculos. Recorte de jornal fazendo referência ao castelo de S. Filipe na defesa da barra de Setúbal. O papel das "sculcas" ou sentinelas em tempo de guerra.
Breves apontamentos sobre a Praça de Guerra de Setúbal. Proibição ordenada por D. João VI de lavrar, semear ou plantar junto aos muros dos corpos das praças. Referência a uma Resolução do Desembargo do Paço proibindo o aforamento de casas em Praça de Guerra. Contém referências datadas de 1700 a 1880.
Relação dos postos de guarda que existiram em Setúbal.
Fortificações internas e externas de Setúbal, e localização dos seus baluartes e muralhas. Contém referências datadas de 1641 a 1834.
Cidades muradas e fortificadas na Germânia, no século X. Agrupamento das populações em torno dos castelos. Multiplicação de castelos e sua influência no modo de viver das populações no século XII. Fortificações durante a Idade Feudal: castelos e sua forma. Transformações na arquitetura ou construção militar durante o século XII. Contém referências datadas do século X ao século XV.
Extinção da vedorias de guerra e sua substituição pelas tesourarias gerais, em 1763.
Relação nominal dos governadores de Setúbal, de 1645 a 1869.
Aparecimento de cidades cercadas de muros e torreões, no século XII. Igrejas fortificadas, servindo de fortalezas e centros de abrigo e defesa das populações. Torre do sino de rebate, com relógio, junto à igreja. Contém referências datadas do século XIII a XV.
Pedido das populações nas Cortes de 1361, solicitando que as Ordens sejam constrangidas a reparar as fortalezas existentes nas suas terras.
Relação nominal dos oficiais da Praça de Setúbal, de 1570 a 1759.
Alterações no aspeto dos castelos, no século XV, no sentido de os tornar mais cómodos e confortáveis. Influência do uso da artilharia e de armas de fogo na arquitetura dos castelos. Arquitetura dos castelos no século XVI e sua decadência. Contém referências datadas do século XII ao século XVI.
Construção do paiol da pólvora, em 1672, pelo Marquês de Marialva. Venda e demolição do torreão do paiol da pólvora, e sua substituição por uma propriedade de casas. Cópia da inscrição existente sobre a porta do paiol da pólvora. Contém referências datadas de 1672 a 1868.
Dados biográficos sobre D. Álvaro da Costa, Governador de Setúbal. Contém referências datadas de 1825 a 1828.
Pedido de Fernando Xavier de Miranda Henriques, proprietário de umas casas na vila de Setúbal, por detrás da fonte do Sapal, junto à muralha velha da Praça de Setúbal, solicitando licença para abertura de uma porta para a parte do campo, na referida propriedade. Contém referências datadas de 1745.
Desenvolvimento das forças marítimas Portuguesas nos reinados de D. Afonso I, D. Dinis, D. Fernando, D. Pedro e D. João I. Organização da Armada no reinado de D. Manuel. Contém referências datadas do século XII ao século XVI.
Breve história da Guarda Real. Criação de uma guarda de corpo a cavalo, para o serviço privativo de Sua Majestade, Príncipes e Infantes, em 1790. Contém referências datadas de 1484 a 1831.
Descrição do exército mourisco em África. Papel da cavalaria nas expedições a África. Ataque a Calecute.
Descrição de uma batalha contra tropas Mouras.
Cópia de uma carta-régia dirigida a Simão de Miranda Henriques, capitão-mor da vila de Setúbal, datada de 1642, dando conta da necessidade que há em se proceder a obras que tornem a Vila mais segura e defensável. Nova fortificação de Setúbal durante o reinado de D. João IV, e cobrança de impostos para execução da mesma. Contém referências datadas de 1642 a 1650.
Atribuições das câmaras e dos corregedores no que diz respeito à conservação das fortificações. Contém referências datadas de 1376 a 1438.
Localização do baluarte de São Sebastião.
Construção de cisternas, portas e postigos nas muralhas de Setúbal. Contém referências datadas do século XIV a XVI.
Salvas de canhão a partir das fortalezas de Setúbal em ocasiões fúnebres. Contém referência datada de 1754.
Descrição do antigo uniforme, anterior a 1810, do regimento de infantaria pago de Setúbal.
Libertação de Matias de Albuquerque em 1641, responsável pelo governo das armas do Alentejo, aquando do trinufo de D. João IV. Aumento de soldo dos artilheiros da Torre do Outão, em 1647 e publicação do seu regimento em 1650.
Manifestação de interesse por parte do Governador das armas da vila Setúbal, João Nunes da Cunha, no estabelecimento de uma escola de artilharia na fortaleza de S. Filipe, em 1656. Necessidade de reforço do castelo do Outão e do reduto de Sesimbra com mais efetivos.
Manifestação de interesse por parte do Governador das armas da Vila Setúbal no estabelecimento de uma escola de artilharia na fortaleza de S. Filipe, em 1656. Proposta de reformas nas guarnições da Praça de Setúbal, fortaleza de Santiago da Barra, fortaleza de S. Filipe, e ainda na de Sesimbra.
Oficiais do exército português, por volta de 1640. Estrutura da infantaria do exército em 1640. Referências ao alvará de 13 de julho de 1650, que determina a organização de uma companhia de infantaria a estabelecer em Setúbal. Verbas destinadas ao pagamento do Terço militar de Setúbal, por volta de 1663. Participação aguerrida do Terço de Setúbal na campanha do Alentejo. Contém referências datadas de 1640 a 1750.
Efeitos do terramoto de 1755 sobre uma parte da antiga muralha de Setúbal. Descrição das muralhas de Setúbal, a sua configuração e o material utilizado na sua construção. Contém referências datadas do século XVI a XVIII.
Noção de artilharia na Europa, antes da invenção da pólvora. Descrição de diversas armas ofensivas e defensivas utilizadas pela artilharia. Manuel Mexia da Silva e Manuel Gomes Ferreira ajudantes de engenheiro da Praça de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVII.
Relação dos ordenados de alguns empregados das fortificação de Setúbal no século XIX.
O papel dos alcaides-mores durante a Guerra da Independência, começada em 1640. Apelo feito nas Cortes de 1642, pela Nobreza, no sentido de serem reparados os castelos e outras fortalezas e muros das praças.
Localização do castelo de Setúbal, fortaleza de Mouguelas e torre de Branca Anes. Desaparecimento do castelo da vila de Setúbal, já pelos anos de 1510. Resistência heróica da fortaleza de Santiago, em 1580. Contém referências datadas dos séculos X a XVI.
Reorganização do Exército e do sistema de fortificações terrestres e marítimas, designadamente na Península a Sul do Tejo, a partir de 1800. Contém referências datadas do século XIX.
Resistência encontrada pelo General Massena na Península ao Sul do Tejo e perante as fortificações de Torres Vedras, em 1810, aquando das Invasões Francesas. Importância das fortificações da Península ao Sul do Tejo na resistência aos invasores, ao longo dos tempos. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Aforamento de chãos na parte de fora da muralha de Santarém e mercês de licença para construção de casas. Construções sobre as ruínas de velhos muros e fortificações, em várias localidades do País. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Siginificado das palavras alcácer e alcáçova.
A importância das casas-forte enquanto local de defesa e onde os Reis guardavam os seus tesouros.
O estado de abandono das muralhas e fortificações de Lisboa. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Guerra de Portugal com Espanha e França, sendo auxiliado o Reino pela Inglaterra, entre 1762-1763. Concessões aquando do Tratado de Paz entre a França, Inglaterra, Espanha e Portugal, em 1763. Contém referências datadas de 1760 a 1765.
Chegada do Batalhão de Caçadores nº 1 às terras de Goa, em 1871, a fim de reforçar as suas defesas contra quadrilhas de salteadores.
Corpos constituintes da guarnição militar de Setúbal, em 1763.
Nomeação de D. Francisco Xavier de Noronha a Governador da Torre do Outão e barra de Setúbal, em 23 de novembro de 1803.
Nomeação de João Ribeiro de Couto a Governador de Sines, por decreto de 4 de junho de 1665.
Obras de fortificação em Setúbal e Sesimbra, por inicitiva do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV, por volta de 1652.
Limitação às práticas agrícolas nas imediações das muralhas das praças. Titularidade das fortificações das praças do Reino. Inspeção por parte do Conselho da Fazenda sobre os foros constituídos nas esplanadas das praças, e terrenos adjacentes às fortificações. Contém referências datadas de 1615 a 1817.
Obras levadas a cabo por Nicolau Cardoso e outros sobre as muralhas da fortificação de Setúbal. Emprazamento de casas que faziam parte das fortificações, por parte da Câmara de Coimbra, por volta de 1431. Posse dos chãos concedidos junto às muralhas de Setúbal. Contém referências datadas de 1431 a 1802.
Vistoria a construções particulares na Rua de S. Caetano. Permissão para se edificar casas sobre as muralhas e terrenos municipais. Contém referências datadas de 1780 a 1788.
Cópia de um ofício enviado ao Procurador-Régio, dando conta da pretensão do Governador Militar da Praça de Setúbal relativa à obra que o Recebedor desse Concelho está fazendo num dos baluartes do Campo do Bonfim. Contém referência datada de 1844.
Opinião do Dr. João Pinto Ribeiro relativamente à titularidade das rendas das terças dos concelhos, que serviam para as obras das fortalezas e muros.
Menção à Resolução de 16 de dezembro de 1754 declarando que as igrejas das praças se reputem pertencentes às fortificações. Estado de abandono dos muros da vila de Setúbal e utilização dos seus materiais para com eles se construírem novas casas e outras propriedades dos moradores da Vila. Contém referências datadas do século XV a XVIII.
Bastida ou torre de madeira utilizada pelos besteiros. Caramanchão ou obra avançada de fortificação antiga, que também se chamava cubelo.
Obras de fortificação e outros preparativos de defesa de Setúbal, não obstante a Paz com Espanha, em 1668. Referência a uma provisão de 2 de julho de 1596, determinando que se tapassem todos os postigos e se cuidasse das fortificações da vila de Setúbal, com dinheiros da renda do Concelho. Contém referências datadas de 1508 a 1678.
Criação de uma legião de tropas ligeiras e de cavalaria ligeira, ao abrigo da reforma de 15 de novembro de 1707 e do decreto de 7 de agosto de 1796, respetivamente.