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Introdução, de forma ilegal, de moeda falsa em Setúbal. Contém referência datada de 1837.
Concessão de rendas e mais direitos a Vasco Queimado. Contém referência datada de 1426.
Brochura intitulada "Regulamento para a liquidação e cobrança da contribuição de registo". Contém referência datada de 1895.
Arrendamento, em hasta pública, das rendas da Casa de D. Fernando a João Esquível (meirinho da vila de Loulé), em 1533.
Termos próprios utilizados na Armada. Tipos de embarcações. Prescrição da forma como deviam andar armados os navios. Contém referências datadas do século XV a XVII.
Ensino do canto-chão e do órgão.
Brochura intitulada "Regulamento para a liquidação e cobrança da contribuição de registo". Lei publicada em Diário de Governo, sobre contribuição de registo. Contém referências datadas de 1870 a 1880.
Brochura sobre as "Instruções regulamentares para a liquidação e cobrança da contribuição de registo: 1860".
O papel do soldado e padre Louis Veuillot na afirmação da França, e a importância da Igreja e do exército na História de Portugal.
Glossário de termos militares. Contém referências datadas do século XI a XVI.
Indisciplina e relaxação em que se achava parte do Exército, por volta de 1772.
A agricultura praticada em Palmela enquanto esta permaneceu no teatro de guerra, no século XII. Prisão do Duque de Aveiro no castelo de Palmela. Importância de Palmela e de suas fortificações no contexto da Reconquista. Conquista de Alcácer pelos Cristãos. Contém referências datadas do século XII e do século XIII.
Donativos do povo e da Câmara de Palmela, para efeitos de compra de cavalos e selas para o exército do Alentejo. Construção de um quartel militar em Palmela com os sobejos das rendas do Concelho. Nomeação de João de Moura, em 1658, como cabo da gente que de Palmela partirá para as fronteiras. Contém referências datadas de 1658 a 1668.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o século XV. Expedição a Ceuta, sob o comando de D. João I. O papel do alferes-mor, do Condestável e demais patentes no Exército. Forças montadas durante o reinado de D. João II. Contém referências datadas do século XV.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o século XV a o século XVII. Organização da milícia, por D. Manuel.
Criação de besteiros e galeotes em Setúbal, por determinação de D. João I. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Descrição da 1ª e malfadada expedição a Tânger, em 1436. Saída da armada de Vasco da Gama do Porto de Lisboa à descoberta do Caminho Marítimo para a Índia. Importância estratégica e comercial de Ceuta. Expedições a África. Contém referências datadas do século XV.
Obras de fortificação da vila de Setúbal, no reinado de D. João I. Contém referência datada de 1383.
Uniforme militar, por volta de 1764.
Privilégios e isenções concedidos aos besteiros. Definição de besta e tipos de besteiros. Número de homens de Infantaria nos diferentes concelhos da Província d'Entre Tejo e Odiana. Contém referências datadas de 1379 a 1498.
Utilização da pólvora pela artilharia em Portugal. Contém referências datadas do século XII ao século XIV.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o período da Reconquista até ao século XV. Contém referências datadas do século XI ao século XV.
Organização dos distritos militares e quartéis permanentes, pela carta de lei de 12 de setembro de 1887. Contém referências datadas de 1884 a 1888.
Concessão de fortes e terrenos junto às fortificações, em diversos pontos do País. Contém referências datadas de 1868 a 1890.
Vigilância da costa Portuguesa pela Armada, por volta de 1664, prevendo potenciais ataques de inimigos Turcos, Espanhóis e outros. Ataque da Armada Espanhola, sob o comando do Duque de Aveiro, à costa algarvia. Contém referências datadas de 1664 a 1666.
Competência dos Reis e Rico-Homens para armar cavaleiros. D. Dinis retira aos Rico-Homens o poder de armar cavaleiros. Contém referências datadas do século XII ao século XIII.
Indisciplina e devassidão no seio do Exército português durante o século XVII.
Referência a uma provisão de Filipe III, datada de 1640, ordenando que fossem remetidos ao Limoeiro (prisão de Lisboa) os presos que tivessem idade e disposição para irem servir na Índia.
Expedições em África pela Marinha Catalã, no século XIII. Celebração em Lisboa das vitórias conseguidas em 1811, durante a Guerra Peninsular. A influência das crenças no espírito das tropas. Contém referências datadas de 1384 a 1811.
Postos militares. Hierarquia militar. Cargos de dignidade no Exército. Honras militares. Contém referências datadas do século XII ao século XVII.
Origem e utilidade de várias armas, indumentária e peças defensivas utilizadas pelo Exército. Contém referências datadas de 1575 a 1621.
Disciplina e outros procedimentos e armas exibidas durante o ato da formatura. Contém referências datadas de 1708 a 1799.
Organização militar durante o reinado de D. Fernando. Invasão do Infante D. Sancho a terras da Andaluzia. Forças militares aquando da batalha de Ourique, e da tomada de Palmela e Sesimbra. Reforma militar operada no século XIV. Contém referências datadas do século XII a XIV.
Pedido de socorro por parte de Setúbal, devido aos ataques dos corsários. Contém referência datada de 1425.
Fortificações dos povos antigos: sua morfologia e materiais usados na sua construção.
Fortificações romanas: localização, morfologia e materiais usados na sua construção.
Organização da milícia em Portugal e Castela. Contém referências datadas de 1381 a 1390.
Armaduras e armas utilizadas por antigos soldados. Armaduras utilizadas pelos Árabes. Contém referências datadas de 1050 a 1200.
Castelo em ruínas no sítio do Casal do Bispo. Contém referências datadas de 1756.
Invasão e ocupação dos exércitos Espanhol e Francês a alguns pontos do território português. Existência de vadios e malfeitores nas fileiras do Exército português. Contém referência datada de 1763.
Extinção das coudelarias por Filipe II, nas Cortes de Tomar, e sua reabilitação por parte de D. João IV. Falta de cavalos durante o reinado de D. Sebastião. Preparação de uma armada de galeões por parte de Filipe II. Contém referências datadas do século XV e XVI.
Efeitos do terramoto de 1755 nas muralhas de Setúbal e o estado de abandono em que já se encontravam. Reconhecimento, por parte do Rei, por volta de 1768, de direitos que tinha a Câmara de Setúbal sobre os terrenos do Concelho não particulares, e ordenando que fossem demolidas todas as barracas que tivessem sido construídas dentro e fora dos muros da Vila, e estabelecendo penas aos trangressores. Estado de abandono dos muros velhos e modernos do cerco da vila de Setúbal. Contém referências datadas de 1755 a 1855.
Efeitos do terramoto de 1755 sobre as muralhas de Setúbal e sua substituição por edifícios particulares. Superintentência e posse dos muros das fortificações de Setúbal, assim como dos solos compreendidos e adjacentes aos pedaços de muralhas que ainda se achavam levantadas, por volta de 1707. Contém referências datadas de 1707 a 1847.
D. João IV ordena estudos visando a fortificação da vila de Setúbal, tendo sido ouvidos os pareceres dos Generais Matias de Albuquerque (Marquês de Alegrete), D. João da Costa (Conde de Soure), Manuel da Silveira Mascarenhas, dos engenheiros João Cosmander, João Furriano, João Gilot e outros. Início da construção do novo cerco de Setúbal, durante o reinado de D. João IV. Contém referências datadas de 1640 a 1834.
O papel da Junta dos Três Estados na inspeção sobre as fortificações. Reforço das fortificações de Lisboa, durante o reinado de D. Fernando. Contém referências datadas de 1362 a 1819.
Concessões dos antigos Reis a várias pessoas para construir casas acostadas, a par, e sobre os muros fortificados. Contém referências datadas de 1461 a 1642.
Participação das classes menos favorecidas na construção das fortificações. A administração das aduas ou trabalhos das fortificações. Reparação de muitas fortificações fronteiriças, por ordem de D. João II. Contém referências datadas de 1479 a 1552.
Exigências das populações de Setúbal no sentido de que os dinheiros que lhes era cobrado fossem aplicados no reparo do cerco da Vila. Concessão de graça e mercê ao concelho de Setúbal, de toda a receita das rendas dos vinhos e das ancoragens que El-Rei D. Afonso V tinha na dita Vila, para efeitos de reparação das suas fortificações. Contém referências datadas do século XV.
Texto de Almeida Carvalho, subordinado ao tema: "As muralhas de Setúbal ou a legitimidade dos atuais possuidores dela perante a história e o direito". Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Localização dos diversos fortes e torres que, à sua volta, protegiam Setúbal. Fortes de Setúbal. D. Jorge Telo na armada que acompanha Vasco da Gama à Índia, por volta de 1524. Contém referências datadas de 1524 a 1672.
Continuação da construção de edifícios particulares sobre o muro do cerco de Setúbal e o abandono a que o mesmo cerco estava votado durante o reinado de D. João II. Concessão da renda do marco ao concelho de Setúbal, por Manuel I. Permissão de construção de casas junto às muralhas de Setúbal, durante os reinados de D. Manuel, D. João III e de Filipe III de Castela. Contém referências datadas de 1470 a 1635.
Decadência das fortificações após a Reconquista Cristã. Aplicação de foros, pensões e terças pagos pelos povos para efeitos de construção e reparação dos castelos. Contributo de D. Dinis para a fortificação de Setúbal. Estabelecimento do termo de Setúbal, durante o reinado de Afonso IV. Obras de fortificação do novo cerco de Lisboa, por volta de 1373. Contém referências datadas do século XIII ao século XIV.
Castelos e muros fortificados construídos em madeira, na Índia. Engenheiros e oficiais mecânicos que, na Índia e em África, trabalharam na construção de fortificações. Contém referências datadas do século XVI.
Destruição das fortificações de Lisboa. Contém referências datadas de 1650 a 1656.
Relação dos governadores da Fortaleza de Albarquel, de 1790 a 1805.
Fortificação da vila de Setúbal por D. João I, Mestre de Avis.
Concessão, por parte da Câmara de Setúbal, por aforamento, arrendamento e até gratuitamente, de terrenos junto às muralhas para serem cultivados. Superintendência sobre as muralhas da vila de Setúbal, por parte da Câmara. Contém referências datadas de 1431 a 1882.
Reparação da fortaleza de Albarquel, em 1761. Arrendamento do forte de Albarquel ao Conselheiro Joaquim de Carvalho, em 1889. Construção, localização e descrição do forte de Albarquel. Desenho a lápis do forte de Albarquel. Fortaleza de Albarquel sob o comando do Governador Manuel Mâncio Júdice Biker, de 1830 a 1833. Contém referências datadas de 1642 a 1889.
Localização e descrição da Fortificação de Mouguelas. Concessão feita pela Ordem de Santiago, fazendo a mercê da fortaleza e lugar de Mouguelas a Pedro Salgado, tesoureiro d'El-Rei. O estado do castelo de Mouguelas, por volta de 1640. Contém referências datadas de 1510 a 1643.
Visita do Príncipe Real, depois D. João VI, a Fortaleza da Ponta da Adoxa. Localização, descrição e importância da Fortaleza de Adoxa para a defesa de Setúbal. Contém referências datadas de 1619 a 1806.
Apoio das milícias municipais a D. João I, contra as forças de Castela. A importância das milícias em Espanha. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Recrutamento de homens para o Exército, por volta de 1626.
Necessidade de mais trabalhadores para os trabalhos de recuperação das fortificações de Setúbal, sob a orientação do engenheiro inglês do exército britânico o Coronel Flecher, por volta de 1810.
Primeiras fortificações de Setúbal, por iniciativa de D. Afonso IV.
Descrição de alguns costumes dos cavaleiros na Idade Média, e da tomada de uma Praça. Cenas do ataque a Malaca. O primeiro Marechal de Portugal, Gonçalo Vaz Coutinho. Indumentária e equipamento da tropa Portuguesa.
Recorte de jornal com artigo sobre servidões nos terrenos em volta das fortificações. Contém referência datada de 1895.
Lista dos baluartes da fortificação moderna.
Concessão ao concelho de Setúbal, para acorrer às suas necessidades, da renda do marco, que pagavam os navios que vinham ao respetivo porto. Confirmação da referida concessão por D. João III e Filipe IV de Castela. Contém referências datadas de 1508 a 1635.
Descrição das antigas fortificações. Contém referência ao século XVI.
Relação dos governadores da Torre do Outão. Contém referências datadas de 1552 a 1833.
Início da construção do castelo de S. Filipe, durante o reinado de Filipe II de Castela e despesas efetuadas. Sua localização e descrição. Sua artilharia durante os séculos XVII e XVIII. Castelo de S. Filipe, enquanto presídio, e sua importância na defesa do Porto de Setúbal. Contém referências datadas de 1572 a 1868.
Relação dos governadores do Castelo de S. Filipe. Contém referências datadas de 1608 a 1826.
Ativação das obras de defesa da vila de Setúbal, por volta de 1642. Menção a legislação com respeito aos muros dos cercos e outras fortificações. Contém referências datadas de 1642 a 1769.
Descrição da forma dos castelos, fortes e casas-forte dos particulares no século XI ao século XV.
Fortificações utilizadas pela Espanha, durante a guerra com os Romanos, e durante e depois de terminada a guerra com os Mouros no território da Península. Fortificações utilizadas pela nobreza francesa aquando das invasões Normandas. Proibição de construção de Casas-Forte por D. Dinis.
Torre com janela no termo da vila de Tomar, no começo da Monarquia. Torre albarrã ou local onde eram guardados os dinheiros da Coroa. Siginificado da palavra alcaçaria. Contém referências datadas do século XIII ao século XIX.
Castelos, lugares-forte e praças fronteiras durante o governo dos primeiros Reis de Portugal. Decadência das fortificações após a expulsão dos Sarracenos. Descrição e localização das fortificações antigas em Portugal. Contém referências datadas do século XII ao século XV.
Encarceramento dos conspiradores contra D. João IV, na Torre do Outão e outras fortificações. Contém referência datada de 1641.
Localização, descrição e importância da fortaleza do Outão na defesa do Porto de Setúbal. Sua construção no reinado de D. João I. Armamento existente no forte do Outão, por volta de 1684. Sua guarnição e tutela. Desenho da Torre do Outão, extraído da Revista "O Ocidente". Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Localização da Fortaleza de Cabeça da Abicada ou Cabeça da Carraca. Sua importância no sistema de defesa do Rio Sado.
Construção da fortaleza de S. Filipe e reforma da fortaleza do Outão, por Filipe II. Contém referências datadas de 1581.
Regimento de Infantaria de Setúbal no acampamento militar que se estabeleceu ao Norte da estrada de vila Nova da Rainha, em 1798. Participação de tropas de Setúbal em manobras militares realizadas na charneca dos Olhos de Água, ao Sul do Tejo, em uma planície entre a Moita e Palmela. Contém referências datadas de 1767 a 1798.
Relação nominal dos oficiais do Batalão Nacional de Setúbal. Contém referência datada de 1840,
Relação das povoações pertencentes ao distrito das levas e recrutas do Regimento da Guarnição da Praça de Setúbal. Contém referências datadas de 1702 a 1799.
Uniforme utilizado pela Guarda Nacional de Setúbal. Sua criação em 1834, por decreto de 29 de março de 1834, dissolução em 1838, e posterior organização em 1846. Contém referências datadas de 1834 a 1846.
Inscrição, mencionando as visitas efetuadas ao castelo de S. Filipe pelos Infantes D. Francisco, D. António e D. Manuel, e, em 1839, por D. Maria II e D. Fernando.
Descrição da indumentária utilizada pelos militares. Contém referências datadas do século XIII ao século XIX.
Participação das populações, com o seu trabalho, nas obras de fortificação de Setúbal. Colaboração das corporações marítimas do Corpo Santo e de Santo Estêvão, com donativos, na ajuda das obras de fortificação de Setúbal. Aplicação dos donativos provenientes do imposto do sal nas obras de fortificação de Setúbal. Contém referências datadas de 1652 a 1853.
Regimento de 26 de dezembro sobre o modo da fortificação de Setúbal. Contém referências datadas de 1652. Apoio de D. Teodósio às obras de fortificação de Setúbal.
Referências a localização das cartas dos portos de Lisboa, Setúbal e costas adjacentes até ao Cabo da Roca, e plantas das aldeias de Azeitão, das fortificações da vila de Setúbal e da vila de Palmela, assim como a referência da representação do terreno que compreende a Câmara de Setúbal. Contém referências datadas de 1806 a 1834.
Construção da fortaleza da Serra Otã da foz de Setúbal, por D. João I. Fortificação dos portos de Lisboa e de Setúbal, por D. João I. Obrigação por parte dos privilegiados, de não serem escusos das fintas que os concelhos lançavam para afortalezar e guarnecer os castelos. Limitações dos muros e fortificações de Setúbal aos ataques do fogo da pólvora. Contém referências datadas de 1398 a 1580.
Guia do praça Casimiro Maria Parrela, que passa para a companhia avulsa da Guarda Nacional de Cavalaria de Setúbal. Carta dirigida ao Comandante do Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional de Setúbal, dando conta da alteração verificada na data da eleição dos oficiais inferiores do referido Corpo. Relação dos efetivos da Guarda Nacional da Companhia de Cavalaria de Setúbal, em 1834. Contém referências datadas de 1834 a 1837.
Breves notas biográficas acerca de Paulo Nunes Estaco e Aquiles Estaco. Prisioneiros, governo e obras na Torre do Outão. Contém referências datadas dos séculos XVI e XVII.
Pedido dos moradores de Setúbal, durante as Cortes de Lisboa em 1653, para que as fortalezas de Outão e de São Filipe fossem artilhadas. Fuga das tropas Castelhanas para as fortalezas de Outão e de S. Filipe, logo após a aclamação de D. João IV. Contém referências datadas de 1653 a 1658.
Relação nominal dos oficiais que serviram no Batalhão Nacional de Setúbal desde a sua criação em 16 de outubro de 1846.
Aquartelamento de vários regimentos militares no baluarte do Cais, denominado de Nossa Senhora da Conceição até 1829. Modelo dos bonés e barretes utilizados pelas tropas da Junta do Porto. 4ª Companhia de Veteranos da Estremadura no comando de Setúbal, em 1826. Contém referências datadas de 1823 a 1847.
Recorte do jornal "A Revolução de Setúbal", contendo um artigo com reflexões acerca de uma portaria que determinava as demolições de casas arrimadas sobre as muralhas de Setúbal. Contém referência datada de 1854.
Certidão passada a Ângelo Bonnie, aludindo a uma confirmação régia pela qual se fez mercê à vila de Setúbal, da renda das ancoragens, a qual se aplicaria ao reparo dos muros dessa Vila. Contém referência datada de 1817.
Referências à invasão de Setúbal por parte dos sarracenos, em 1191, e suas consequências, assim como a outras agressões militares que, no decurso dos tempos, atingiram a referida Vila, e à importância e destruição das suas muralhas. Contém referências datadas de 1191 a 1858.
Pontos de vista de alguns jurisconsultos sobre o direito e prescrição sobre os muros abandonados e seus respetivos chãos. Contém referências datadas de 1617 a 1841.