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Livro constituído por duplicados de assentos de óbitos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Petição dos religiosos do convento de Sto. António da Fronteira ao juiz ordinário e das sisas, para que os moradores da mesma vila continuassem a dar ao convento 15 arráteis de carne, semanalmente, excepto na Quaresma, o que foi deferido.
Petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira ao juiz ordinário, para que os moradores da vila continuassem a dar ao convento 15 arráteis de carne, semanalmente, o que foi deferido.
Petição do convento de Sto. António à Câmara de Fronteira, para que os oficiais da Câmara não fizessem despesa alguma, dos bens do concelho, sem antes terem pago ao convento o que estavam devendo dos 23.000 réis anuais pelos sermões do Advento e Quaresma, o que foi deferido.
Livro constituído por duplicados de assentos de baptismos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Livro constituído por duplicados de assentos de baptismos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Carta de arrematação de João Gomes Cordeiro e sua mulher Ana Pires, das tapadas dos Carreteiros, no termo de Portalegre, pelo preço de 30.000 réis, decorrente de sentença de penhora contra João Calado, da vila do Crato, por divida ao Mosteiro de S. Bernardo da mesma cidade. Contém declaração de João Gomes Cordeiro, de 17 de Março de 1726, dizendo que as tapadas pertencem ao convento de Sto. António de Portalegre.
Treslado de verba do testamento de Catarina Ribeiro e sua irmã Joana Dias, deixando ao sobrinho João Ribeiro, filho de Francisco Ribeiro Cachão, uma tapada de olival, abaixo de Santa Ana, e uma vinha no sitio da Ribeira de Seda, devendo entregar um alqueire de azeite ao convento de Sto. António de Portalegre, com obrigação, por parte do convento, de 2 missas anuais por cada uma das testadoras.
Treslado do codicilo cerrado de Maria de Abreu, da vila de Nisa, deixando a Ana, filha de sua prima Maria Miguéns, umas casas na rua das Leideiras, com encargo de 2 missas por ano, e instituindo como sua herdeira Maria Miguéns. Original datado de 21 de agosto de 1701.
Certidão de verba do testamento de Maria de Abreu, viúva de Manuel Fernandes Rollo, deixando aos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre um escravo, de nome Manuel, e instituindo como sua herdeira Maria Miguéns, mulher de Fernão de Figueiredo, com a obrigação de dar, do que receber, 20.000 réis aos ditos religiosos se estes ainda tivessem o escravo; e se os religiosos o não aceitassem, que ficasse livre e recebesse os 20.000 réis. Contém petição do guardião do convento de Sto. António pedindo a certidão da verba de testamento de Maria de Abreu.
Notícia com informação da doação que fizeram vários proprietários, entre os quais se contava o convento de Santo António, celebrada por escritura pública, no cartório do tabelião Joaquim José de Sousa, em 1772.
Alvará de D. Pedro II, ordenando que seja concedida licença ao convento de Sto. António de Portalegre para que o gado que lhe davam de esmola, pudesse pastar nos coutos do concelho, no sitio denominado das Matinhas e Serra.
Alvará de Afonso VI, ordenando que os oficiais da Câmara de Portalegre dessem de esmola, anual ao convento de Sto. António da mesma cidade, 25.000 réis das rendas dos bens do concelho.
Certidão de provisão de Filipe II, ordenando que se tapasse o buraco que João Guerreiro tinha aberto junto à cerca do convento de Sto. António de Portalegre, uma vez que desviava as águas da cerca e da fonte do dito convento. Contém certidão de notificação a João Guerreiro. Original datado de 5 de fevereiro de 1615, Lisboa.
Carta de sentença de desistência e composição amigável entre o convento de Sto. António de Portalegre e o capitão João da Silva de Moura, estipulando que este fizesse demolir o tanque da sua fazenda, não voltando a reconstruí-lo e não lavasse roupas nas águas que atravessavam a fazenda e iam para o dito convento
Advertência dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre ao capitão João da Silva, relativamente a uma fonte e tanque que este tinha aberto junto ao convento, e que causavam dano àquela comunidade.
Certidão de provisão de D. Maria I, determinando que a Câmara de Campo Maior pagasse aos religiosos do Convento de Sto. António os sermões da Quaresma e das outras festividades que costumam pregar na igreja matriz da mesma vila. Insere original datado de 3 de Fevereiro de 1787.
Treslado de provisão régia concedendo esmola para as obras do Convento de Sto. António, a retirar do rendimento da defesa do Carrascal. Contém petição do Convento de Sto. António.
Carta de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra Joseph Caldeira, morador na vila do Crato, relativa aos canos de água que atravessavam a sua fazenda, no termo de Portalegre, e abasteciam o dito convento.
Cópia de provisão de D. José I, determinando que os religiosos de S. Francisco da Província dos Algarves cumprissem as missas das capelas até à notificação da abolição de qualquer delas.
Alvará de Filipe II, determinando que os oficiais da Câmara de Campo Maior dessem, anualmente e pelo período de 5 anos, 30.000 réis das rendas do Concelho, destinados à reparação do dormitório do Convento de Sto. António daquela vila.
Alvará de Filipe II, permitindo que os religiosos do Convento de Sto. António de Campo maior pudessem trazer os borregos e carneiros, que lhes dessem de esmola, nos coutos da vila, onde pastavam os gados dos obrigados, com a condição de os religiosos pagarem os danos que os ditos seus gados provocassem.
Alvará de D. João III, proibindo que se voltasse a abrir a poça junto à fonte do Concelho e à cerca do Convento de Sto. António. Contém escritura de posse de 11 de Julho de 1549.
Alvará de Filipe I, ordenando que os oficiais da Câmara de Campo Maior dessem ao Convento de Sto. António dessa vila, anualmente e pelo período de 5 anos, 3.000 réis das rendas da Câmara destinados a um hábito de pregador ou ao que o guardião do Convento entendesse necessário.
Carta de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra o Pe. João Alvares Cabellos, relativamente à pensão de 2 alqueires de azeite para a lâmpada do Santíssimo Sacramento da igreja do dito convento, imposta num olival no sitio da Cruz da Pedra, e que o referido padre estava obrigado a entregar-lhes.
Alvará de D. João III proibindo os mamposteiros da Confraria de Sto. António da cidade de Lisboa de pedirem esmola nos limites do Convento de Sto. António de Campo Maior.
Estatutos provinciais da Ordem de S. Francisco elaborados no Convento de Xabregas quando foi eleito provincial do Algarve o Pe. Fr. João dos Prazeres.
Treslado de estatutos da Ordem de S. Francisco elaborados no Convento de Sta. Maria de Jesus de Xabregas, sendo provincial o Pe. Fr. Diogo da Natividade.
Breve do papa Sixto V concedendo jubileu perpétuo às festas de S. Francisco, Santo António, S. Boaventura e Santa Clara
Carta de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra Teresa Henriques, viúva de João Pires, relativamente aos canos de água, que passavam pela sua fazenda e abasteciam o dito convento, que se encontravam danificados.
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Livro constituído por duplicados de assentos de baptismos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Carta de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra o Pe. Manuel Martins e sua mãe Ana Martins, relativa à posse das águas do sitio da casa do pobre, que passam pela horta do dito padre e abastecem o convento. Contém petições dos religiosos do convento de Sto. António, de 28 e 30 de dezembro de 1649 e auto de vistoria à fazenda do Pe. Manuel Martins de 30 de dezembro de 1649.
Certidão de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra os padres da igreja de S. Lourenço, relativa às ofertas dos defuntos que iam a enterrar no convento de Sto. António de Portalegre.
Carta de sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra António Rodrigues Silveiros e sua mulher, relativa à posse de um cano de água que passava pela herdade do dito António Rodrigues Silveiros e levava a água ao convento. Inclui auto de posse dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre, do cano de água que atravessava a herdade de António Rodrigues Silveiros.
Carta de doação de Gonçalo Rodrigues de Sousa e sua mulher Ana de Sousa à Santa Sé, de um chão e olival no termo de Portalegre.
Bula do papa Clemente XII respeitante aos lugares pios de vias sacras, eretos ou a erigir pelos religiosos da Ordem de S. Francisco. Inclui petição do comissário da ordem e licença do inquisidor geral de Castela.
Carta de venda de Catarina Pires, viúva de Gaspar Pires, a D. André de Noronha, bispo de Portalegre, de um olival no sitio dos Cidrais, termo de Portalegre, pelo preço de 18.000 réis.
Breve de indulgência concedida para o dia das chagas de S. Francisco
Bula de confirmação de privilégios da Ordem Terceira de S. Francisco
Bula de confirmação de privilégios da Ordem de S. Francisco
Bula do papa Inocêncio XII concedendo indulgência plenária e remissão de todos os pecados a todos os que visitassem na véspera e dia da Imaculada Conceição as igrejas dos conventos franciscanos
Provisão de D. Manuel da Cunha, bispo de Elvas, concedendo a igreja intra muros de Campo Maior aos religiosos do Convento de Sto. António.
Treslado de breve do papa Clemente VIII com autêntica de diversas relíquias entregues ao convento de Santo António de Campo Maior
Treslado do testamento de Catarina Nogueira Freire, mulher de António Martins Vinagre, deixando a Ana Freire umas casas na rua Direita, outras na rua das Alcasarias e uma courela de vinha no Carvalhal, com pensão de 8 missas anuais; ao vigário Fr. Gregório Pegado de Sequeira uma fazenda no sitio do Reguengo com obrigação de 13 missas por ano; à Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de S. Lourenço 7.300 réis de foro de 3 courelas de vinha no sitio do Carvoeiro e 6.000 réis do foro de uma vinha no sitio do Reguengo, ambas termo de Portalegre; e aos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre um alqueire de azeite, cada ano, com obrigação de 5 trintários de missas, de um morgado cujo primeiro administrador é o Pe. António Vaz Freire. Contém treslado de aprovação de testamento de 26 de Outubro de 1714. Original datado de 22 de outubro de 1714.
Livro constituído por duplicados de assentos de óbitos. Tipologia e suporte: Manuscrito
Treslado do testamento de Francisco Rodrigues, ourives, deixando a seu irmão, padre, e por morte deste a seus sobrinhos, filhos de outro irmão, os bens que herdara de seus pais, em Évora. Contém treslado de aprovação de testamento de 9 de Março de 1735. Original datado de 9 de março de 1735
Certidão de verba do testamento de João da Fonseca Castelo Branco, deixando aos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre, após a morte de sua mulher, Teresa Caldeira de Vellez um escravo de nome António. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António, pedindo a certidão.
Treslado do testamento cerrado de Domingos Fernandes da Coreta, deixando a seu irmão Manuel um olival no sitio da Cruz da Pedra, com obrigação de dar 2 alqueires de azeite, por ano, para a lâmpada do convento de Sto. António de Portalegre. Contém treslado de aprovação de testamento de 1 de Novembro de 1648. Original datado de 31 de outubro de 1648.
Treslado de sentenças a favor dos religiosos do convento de Sto. António de Portalegre contra Baltazar Martins, Pe. Manuel Martins e sua mãe Ana Martins, António Rodrigues Silveiros e José Vaz Caldeira, da vila de Crato, relativamente aos canos de água que atravessavam a fazenda destes, e que se destinavam ao abastecimento do convento. Originais de 7 de novembro de 1649 a 27 de janeiro de 1720.
Carta monitória de Francisco Nogueiro, vigário geral e juiz ordinário apostólico do Arcebispado de Évora, ao prior de Sto. Agostinho para este não pedir esmola de alforge em Campo Maior.
Carta monitória de Sebastião da Fonseca Homem, protonotário e juiz ordinário apostólico, aos padres António Antunes, prior da igreja matriz de Campo Maior e ao seu distribuidor, para que deixassem o síndico do Convento de Sto. António cumprir o testamento de Inês Gonçalves.
Carta monitória de Francisco Nogueira, notário e juiz ordinário apostólico, ao vigário da vara de Campo Maior, para que os religiosos de Sto. Agostinho de Arronches não pedissem esmola em Campo Maior.
Carta monitória de Aires Varela, vigário geral do Bispado de Elvas, aos oficiais eclesiásticos de Campo Maior, para notificarem o Pe. António Mexia Franco que devia prestar contas da capela de Catarina Mexia Carrasca. Inclui carta precatória do desembargador Urbano de Gouvea Cardoso, ordenando a notificação do Pe. António Mexia Franco, de 13 de Novembro de 1637.
Carta patente do bispo D. Pedro de Castilho, Inquisidor Geral, dando conhecimento da existência de uma lista de livros proibidos pelo catálogo romano, e proibindo a venda e circulação dos mesmos, sob pena de excomunhão.
Testamento de Tomé Gonçalves de Sequeira, legando a Luís Mexia e a sua Mulher Isabel uma propriedade denominada Horta Nova, e a suas filhas uma herdade sita no termo de Ouguela.
Patente de Fr. Bernardino de Sena, Comissário Geral da Ordem de S. Francisco, dando conhecimento de que o papa Urbano VIII anulara a constituição do papa Gregório XV, e que as Províncias deveriam tomar a mesma forma de governo que tinham antes da constituição anulada.
Treslado de certidão de verba do testamento de Catarina de Menezes, legando ao Convento de Sto. António a renda de 4 moios e 15 alqueires de trigo e 5 alqueires de cevada e 8 galinhas, a retirar dos rendimentos das herdades no sítio do Bodonal, termo de Campo Maior.
Patente dando conhecimento dos estatutos provinciais elaborados em capitulo, ocorrido convento de S. Francisco de Xabregas, em 2 de fevereiro de 1636.
Patente de Manuel da Cunha, comissário geral apostólico da bula da santa cruzada, determinando que os religiosos não usassem a bula da cruzada para elegerem confessores. Inclui petição de Bento de Sousa, Ministro Geral da Ordem de S. Francisco, de 26 de maio de 1634 e cópias (português e latim) do breve do papa Urbano VIII, de 3 de Junho de 1630.
Patente de Fr. Domingos da Estrela, ministro provincial, dando conhecimento que Paula Antónia de Carvalhal Roco Moscoso pretendia uma sepultura na capela-mor da Igreja da Convento de Sto. António. Insere “resoluções” dos religiosos de Sto. António de 12 e 14 de Fevereiro de 1744.
Patente de Fr. Diogo da Natividade, padre provincial, dando conhecimento de sentença que proferiu o núncio apostólico do reino a respeito da prisão do Pe. Fr. António dos Arcanjos, por suspeita de feitiçaria, pelo Pe. Fr. Joseph Ximenes Samaniego.
Patente de Fr. Baltazar Reis, ministro provincial da Ordem de S. Francisco, marcando os dias e os limites territoriais de peditório para todos os conventos franciscanos da província dos Algarves.
Patente de Fr. António dos Arcanjos, ministro provincial, dando licença para que o Pe. Gaspar de Seabra da Fonseca, clérigo do hábito de S. Pedro, tenha uma sepultura na igreja do Convento de Sto. António de Campo Maior. Insere “resoluções” da comunidade dos religiosos de Sto. António de 15, 16 e 17 de Janeiro de 1738.
Testamento de Isabel de Ataíde, mulher de Afonso Teles de Menezes, legando a sua filha Branca de Menezes a herdade da Figueira, e ao convento de Sto. António a renda de 23.000 réis a retirar do rendimento daquela herdade.
Patente de Fr. Joseph Ximeres Samaniego, Ministro Geral da ordem de S. Francisco, ameaçando com castigos os religiosos que se correspondessem com freiras. Treslado do original datado de 11 de março de 1677, do Convento de S. Francisco de Madrid.
Patente do Pe. João dos Prazeres, Ministro Provincial, dando conhecimento e tresladando carta do príncipe, na qual ordena que nenhum frade da Ordem de S. Francisco da Província dos Algarves vá a Roma sem licença sua. Original da carta de 1 de setembro de 1676.
Petição do Convento de Sto. António ao corregedor da comarca de Elvas, solicitando a notificação de Domingos Lopes para que prestasse contas do foro de 500 réis que tinha deixado Lopo Mexia, de umas casas na rua da Soalheira, com obrigação de 6 missas por ano, o que foi deferido.
Petição do Convento de Sto. António ao juiz de fora de Campo Maior para que passe certidão autorizando os religiosos a cortarem de lenha na defesa da vila de Campo Maior.
Decreto de canonização de S. Jácome de Márcia. Insere breve concedendo um dia de indulgência plenária aos que visitarem as igrejas da Ordem dos Frades Menores datado de 16 de fevereiro de 1726 e decreto de confirmação de privilégios dos altares das igrejas dos Frades Menores, de 14 de dezembro de 1725.
Escritura de doação do Pe. João Rodrigues, sindico do Convento de Sto. António, ao Pe Pedro de Frias Mexia Malícia, de uma sepultura na capela-mor da igreja do convento. Contém treslado de carta patente dada no Convento de Sta. Maria de Xabregas em 21 de março de 1735.
Carta do bispo de Elvas, D. Manuel da Cunha, ao vigário de Campo Maior, dando-lhe conhecimento de que havia concedido a igreja velha, antiga igreja matriz da vila, aos religiosos de Sto. António, para aí fundarem um convento. Insere auto de posse datado de 12 de agosto de 1646.
Escritura de venda do Pe. João Rodrigues, sindico do convento de Sto. António, a Diogo Mexia Galvão, sargento-mor, de uma sepultura em frente à capela de S. Diogo na igreja do convento, pela quantia de 24.000 réis. Treslado do original datado de 24 de Maio de 1759. Contém treslado de Carta Patente de 21 de Março de 1735, dada no Convento de Sta. Maria de Xabregas e petição do Dr. Mexia Galvão Cayola pedindo treslado da escritura.
Carta de Fr. António de Jesus Maria Serra, ministro provincial, ao Pe. Fr. João de Nº Sra. do Pé da Cruz Ferreira, informando-o que foi eleito guardião do Convento de Sto. António de Campo Maior e ordenando-o a tomar posse no dito convento.
Testamento de Francisco Vaz, médico, deixando a sua irmã Joana Pereira e por morte desta a seu sobrinho Fernão da Fonseca toda a sua fazenda. Trelado do original datado de 11 de fevereiro de 1631.
Testamento de António Gonçalves Muacho, síndico do Convento de Sto. António, e sua mulher Inês Gonçalves, deixando a Bartolomeu Fernandes Mexia e a sua mulher Beatriz Galvão, toda a sua fazenda. Contém petição do Convento de Sto. António. Treslado do original datado de 20 de outubro de 1667.
Testamento de Maria Alvarez, viúva de Diogo Gomes, deixando os seus bens a sua filha Catarina Vaz. Treslado do original datado de 29 de novembro de 1644.
Testamento de D. Isabel de Ataíde, mulher de Afonso Teles de Menezes, alcaide-mor de Campo Maior e Ouguela, legando a sua filha Branca de Menezes a herdade da Figueira, e ao Convento de Sto. António a renda de 23.000 réis a retirar do rendimento da dita herdade. Treslado do original de 16 de Agosto de 1560.\
Testamento cerrado de Catarina Vaz Muacho, legando a seu irmão Pero Vivas, e por sua morte a sua irmã Maria Francisca, e por morte desta a seu sobrinho Pero Vivas, o restante de um moio de trigo por ano que a testadora deixara para cumprimento de missas. Treslado do original de 19 de Setembro de 1626.
Patente de Fr. Afonso de S. Joseph, Vigário Provincial, ordenando que em todos os conventos da Ordem de S. Francisco se cantassem 3 missas pela alma da Imperatriz Leonor. Inclui patente de Fr. Pedro Marim, Ministro Geral da Ordem, de 8 de janeiro de 1687, sobre o mesmo assunto.
Patente de Fr. Bento de Santo Thomas, Ministro Provincial da Ordem de S. Francisco, dando conhecimento das acções e eleições que ocorreram no capitulo celebrado no Convento de Sta. Maria de Jesus de Xabregas em 28 de Dezembro de 1678. Inclui patente de Fr. Joseph Ximeres Samaniego de 2 de fevereiro de 1679.
Patente de Fr. Joseph Ximeres Samaniego, Ministro Geral da Ordem de S. Francisco, ordenando que se não aceitassem mais noviços ou freiras, e se determinasse o número de frades que se podiam sustentar comodamente em cada um dos Conventos da Província dos Algarves. Treslasdo do original datado de 26 de agosto de 1678.
Patente do ministro provincial da Província dos Algarves contendo outra do ministro geral da ordem, Fr. Clemente de Panormo, dada em Roma, aos 10 de junho de 1757
Patente de Fr. Julião Chumilhas, Comissário Geral da Ordem de S. Francisco, dando conhecimento da carta patente de Fr. Pedro Marim Sermano de Milão, sobre o Capitulo Geral que se celebrará em Roma em 1688. Insere patente de Fr. Pedro Marim Sermano de Milão, geral da ordem, datada de 3 de setembro de 1685, contendo relação da sua visita à Áustria e Hungria, com referências à devastação causada pela Grande Guerra Turca nas zonas visitadas.
Patente de Fr. Julião Chumilhas, Comissário Geral da Ordem de S. Francisco, ordenando que se reduzissem os gastos dos conventos da Ordem. Tem junto patente de Fr. Afonso de S. Joseph, Vigário provincial, indicando as regiões de peditório de cada convento franciscano. Treslado do original de 5 de Maio de 1686, do Convento de S. Francisco de Madrid.
Monitória de Sebastião da Fonseca Homem, protonotário apostólico, aos oficiais da Câmara e rendeiros da vila de Campo Maior, para que não perturbassem nem prendessem os pastores do Convento de Sto. António, pois os gados ficariam sem guarda, e que justificassem perante ele, protonotário apostólico, as perdas e danos que os gados causassem. Contém petição dos religiosos do Convento de Sto. António.
Patente de Fr. Marcos Zarçosa, Comissário Geral da Ordem de S. Francisco, dando conhecimento das decisões do Capitulo Geral. Treslado do original datado de 25 de agosto de 1682.
Petição do provincial da Ordem de S. Francisco ao rei, para não se aquartelarem soldados no Convento de Campo Maior e para se concluírem as obras do dito Convento, o que foi deferido.
Testamento de António Pereira Roxo deixando a sua sobrinha Isabel Maria, filha de Manuel Rodrigues Farto e Isabel Pereira, umas casas sitas na rua direita de Campo Maior. Treslado do original datado de 27 de Agosto de 1733.
Petição do síndico do Convento de Sto. António ao notário apostólico para que se lhe passe treslado de certidão relativa às missas instituídas por testamento. Contém treslado de certidão de 24 de novembro de 1615.
Testamento cerrado e codicilo do Pe. Pedro de Frias Mexia Malícia, deixando a sua sobrinha Catarina Baptista dos Serafins, religiosa no Convento de Bom Jesus de Monforte, e por sua morte à confraria do Santíssimo Sacramento da vila de Campo Maior, todas as suas propriedades . Treslado dos originais datados de 25 de março e de 24 de outubro de 1741, respetivamente.
Carta monitória de Sebastião da Fonseca Homem, protonotário e juiz ordinário apostólico, a Jerónimo de Andrade, capitão de infantaria, para que não obrigasse o almocreve do Convento de Sto. António a assistir aos alardos, sob pena de excomunhão e de 50 cruzados para a bula da cruzada.
Testamento cerrado de António Serrão Diniz, tenente-coronel do Regimento da praça de Campo Maior, deixando a seu filho mais velho, Francisco, e por morte deste aos restantes filhos e por óbito destes e não havendo descendentes à Confraria de N. Sra. da Esperança de Frielas, 3 prazos em Frielas, a quinta de Figueiredo, uma courela de terra e um prazo em Benavente.
Carta monitória de João Nogueira Barba, vigário geral do bispado de Elvas, a Sebastião Tavares de Sousa, juiz de fora de Campo Maior, para que permitisse que os religiosos de Sto. António dissessem a missa d’alva.
Testamento de Branca Vicente, deixando a sua filha Catarina Vaz, mulher de Afonso Carrasco Mexia, e por morte desta a sua neta Beatriz, todos os seus bens. Treslado do original datado de 1 de Janeiro de 1653.
Patente de Fr. Pedro Juan de Molina, Ministro Geral da Ordem de S Francisco, proibindo os irmãos terceiros do Convento de Sto. António de Campo Maior de precederem a comunidade nas suas funções e procissões.