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Escritura de venda de uma morada de casas na Rua de Três, foreiras ao convento de Santa Clara em 200 reis anuais, que fez D. Maria José de Matos Linhares Amora, viúva de Caetano Alberto de Borja Amora, de Lisboa, a Joaquim Pote, pela quantia de 27.000 reis. Treslado do original datado de 21 de março de 1859.
Escritura de compra de uma morada de casas na Rua de Três, foreiras ao convento de Santa Clara em 200 reis anuais, que fez Isabel Maria de Santa Rosa, viúva de Miguel da Silva, de Lisboa, a Joaquina Eugénia Listoa, moradora em Olivença, pela quantia de 33.600 reis. Treslado do original datado de 30 de junho de 1831.
Treslado de escritura de compra de uma vinha no sítio da Majoia, termo de Estremoz, foreira ao convento de Santa Clara em 800 reis anuais, que fez Joaquim Galego a Ana de Jesua, viúva de Manuel António Araújo e a seus filhos Joaquim Araújo, Francisco Araújo, Romão Araújo e Manuel Araújo pelo preço de 12.000 reis.
Treslado de escritura de venda de umas casas baixas na Rua da Feira, em Elvas, foreiras ao convento de Santa Clara em 6.500 reis anuais, que fez Hipólita Teodora de Jesus a José Abrantes, pelo preço de 144.000 reis. Inclui escritura adicional.
Escritura de compra de uma morada de casas nobres, foreiras ao convento de Santa Clara em 800 reis anuais, que fizeram os reverendos Luís Barbosa Sachetti e o doutor José António Ferreira, seu coadjutor, a Inácio José de Melo Lobo, juiz de fora de Campo Maior e seus irmãos, João de Melo Lobo e Luís António de Melo Lobo, pelo preço de 2.300.000 reis. As casas pertenciam a um vínculo instituído por Manuel Rodrigues de Ataíde, avô dos vendedores. Treslado do original datado de 4 de fevereiro de 1787.
Treslado de escritura de aforamento perpétuo de uma morada de casas na Rua do Espírito Santo, nºs. 117 e 118, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a Alberto Pinheiro da Silva, oficial do correio de Elvas, pelo foro de 12.000 reis anuais.
Treslado de sentença cível de justificação de posse, a favor do convento de Santa Clara, dede umas casas na Rua do Espírito Santo e de um olival no sítio da Bargada ou Fontaínhas
Treslado de escritura de compra do domínio útil de uma morada de casas na Rua do Reguengo, em Estremoz, foreiras ao convento de Santa Clara de Elvas, que fez José da Silva Tristão a José António Pereira e sua mulher, Ana Benedita Palminha, pela quantia de 144.000 reis
Treslado da sentença de cível de justificação de posse, a favor das religiosas do convento de Santa Clara, de vários prédios urbanos sitos em Elvas
Treslado da sentença de partilhas da reverenda madre soror Helena Rita de Santa Ana, religiosa no convento de Santa Clara, do que lhe tocou na legítima por morte de seu pai, Manuel Mendes Gançoso
Treslado de sentença cível de justificação de posse a favor do convento de Santa Clara, por cabeça das madres Maria Cândida e Micaela Umbelina, de metade de uma morada de casas na Rua do Espírito Santo e de um olival no sítio da Bargada
Treslado de carta de arrematação de uma morada de casas pertencentes a Matias Gonçalves, alfaiate, que arrematou em praça pública Ana Maria, viúva de João Delgado
Treslado de carta de arrematação de uma casa e quintal na Rua do Lobato que era de António da Silveira, foreira em 4.000 reis ao convento de Santa Clara, que arrematou em hasta pública João Marques . Treslado do original datado de 28 de outubro de 1832.
Escritura de aforamento de umas casas sitas na Rua das Parreiras, detrás do colégio, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a Silvestre Nobre, pelo foro de 18.000 reis anuais. Treslado do original datado de 24 de outubro de 1812.
Carta de arrematação de uma morada de casas na Rua das Parreiras que arremataram em praça as religiosas do convento de Santa Clara, por penhora feita a Manuel Gomes Caeiro, por preço de 48.000 reis.
Treslado de alvará de Filipe III, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem anualmente, por tempo de 5 anos, 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, das rendas do concelho. Inclui petição dos religiosos. Original datado de 12 de Fevereiro de 1637.
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Livro constituído por duplicados de assentos de baptismos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Escritura de compra de umas casas, foreiras em 1.200 reis anuais ao convento de Santa Clara, que fez Joaquim José, pasteleiro, aos reverendo doutor José António de Sousa Almeida Castelo Branco, António Tomás de Sousa Almeida Castelo Branco e D. Ana Vicência de Sousa Castelo Branco, por preço de 153.600 reis. treslado do original datado de 15 de maio de 1807.
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Escritura de compra e venda que fizeram Miguel Lopes, trabalhador e sua mulher Francisca da Fonseca a Paulo Alves, bufarinheiro, de uma morada de casas, no nº 5 do Beco de S. Martinho, foreiras em 1.200 reis anuais ao convento de Santa Clara, por preço de 19.200 reis. Treslado do original datado de 23 de abril de 1841.
Treslado de escritura de compra de umas casas, foreiras em 1.200 reis anuais ao convento de Santa Clara, que fez o reverendo doutor Pedro António de Sousa e Almeida Castelo Branco e seus irmãos José António de Sousa Almeida Castelo Branco, António Tomás de Sousa Almeida Castelo Branco, D. Maria Felícia de Sousa Almeida Castelo Branco e D. Ana Vicência de Sousa Castelo Branco a Ana Micaela, viúva de Manuel de Queirós, por preço de 153.600 reis.
Treslado de escritura de aforamento de duas casas baixas e um quintal defronte da igreja matriz, na aldeia de Santa Eulália, que fez Teresa de Santa Ana, recolhida no convento de Santa Clara a seu sobrinho António José do Rua, pelo foro anual de 2.600 reis.
Treslado de escritura de aforamento de umas casas na Rua dos Fagundes, em Elvas, que fez João Gomes Ribeiro, confeiteiro, de Arronches, a João Martins, almocreve, pelo foro anual de 2.600 reis.
Escritura de emprazamento perpétuo fateusim que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara do terreno e casarões contíguos à cerca do convento, defronte da igreja da Ordem Terceira, junto à igreja do convento, ao doutor Francisco Xavier do Rego Aranha, pelo foro anual de 40.000 reis. Treslado do original datado de 26 de novembro de 1814.
Escritura de aforamento de uma morada de casas, sitas no Bairro de Santa Clara, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a Clemente José de Carvalho e sua mulher, Francisca Luísa, pelo foro anual de 12.000 reis. Treslado do original datado de 13 de abril de 1790.
Pública forma de escritura de aforamento perpétuo de uma morada de casas na Rua do Lobato que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a João Rodrigues, oleiro, pela quantia de 16.800 reis anuais. Treslado do original datado de 20 de novembro de 1814.
Escritura de aforamento perpétuo de uma morada de casas na Rua do Lobato que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a João Rodrigues, oleiro, pela quantia de 16.800 reis anuais. Treslado do original datado de 20 de novembro de 1814.
Sentença cível de reunião do domínio útil ao domínio direto de uma morada de casas sitas na Rua da Azinheira, nº.7, passada a favor das religiosas do convento de Santa Clara. Treslado do original datado de 23 de outubro de 1843.
Escritura de redução de foro de uma morada de casas situadas na Rua da Azinheira que fazem as religiosas do convento de Santa Clara ao enfiteuta, capitão Joaquim José Leal Murteira. O foro foi reduzido de 28.800 reis para 24.000 reis anuais. Treslado do original datado de 30 de maio de 1834.
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Treslado de escritura de aforamento de umas casas na Rua da Azinheira, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a Joaquim José Leal Murteira, capitão reformado do Regimento de Artilharia nº. 3, pelo foro anual de 28.800 reis
Escritura de aforamento de umas casas na Rua da Azinheira, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara a Ana Micaela Pinto, pelo foro anual de 28.800 reis. Treslado do original datado de 15 de junho de 1813.
Escritura de doação que fez D. Josefa Marques do Prado a Sebastião Rodrigues e a seu filho José Rodrigues da Gama, por morte de seu pai, de uma morada de casas com altos e baixos, na Rua da Mouraria em Campo Maior, foreiras ao convento de Santa Clara em 11.000 reis anuais. Treslado do original, lavarado em Campo Maior, datado de 20 de junho de 1786.
Escritura de compra de uma morada de casas na Rua da Mouraria, em Campo Maior, foreiras às religiosas do convento de Santa Clara de Elvas em 11.000 reis anuais, que fez D. Ângela Helena Galego Caldeyron Marques a Inês Mexia Galvão, por preço de 48.000 reis. Treslado do original, lavrado em Campo Maior em 16 de novembro de 1757.
Treslado de escritura de aforamento de uma morada de casas na Rua da Mouraria, em Campo Maior, que fizeram as religiosas do convento de Santa Clara de Elvas ao alferes Simão Rodrigues e sua mulher, Isabel Afonso, pelo foro perpétuo de 11.000 reis
Livro constituído por duplicados de assentos de óbitos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Treslado de uns autos de inventário dos bens pertencentes à capela de D. Margarida de Vila Lobos. Original datado de 12 de outubro de 1600.
Alvará de Filipe II autorizando a continuação da obra do mosteiro de Santo António de Fronteira.
Treslado do original datado de 12 de outubro de 1791
Alvará de Filipe II, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem, anualmente, por tempo de 3 anos, 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, destinados às obras aí efectuadas.
Livro constituído por duplicados de assentos de casamentos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Alvará de Filipe II, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem, anualmente, por tempo de 3 anos, 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, destinados às obras aí efectuadas.
Alvará de Filipe III, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem anualmente, e por tempo de 5 anos, 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António para as obras do dito convento, com a obrigação de darem pregador nos Adventos e Quaresmas.
Alvará de Filipe III ao provedor da Comarca de Évora, para que registasse o facto de os oficiais da Câmara de Fronteira terem dado a esmola de um porco ao convento de Sto. António, das rendas do concelho, nos anos de 1621, 1622, 1623 e 1624.
Livro constituído por duplicados de assentos de óbitos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Alvará de Filipe III, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem anualmente, pelo Natal, um porco ao convento de Sto. António, das rendas do concelho.
Alvará de Filipe III, ao provedor da comarca de Évora para que este levasse em conta a esmola de 20.000 réis anuais que os oficiais da Câmara de Fronteira dão ao convento de Sto. António da mesma vila.
Alvará de D. Henrique, Cardeal-Rei, autorizando os oficiais da Câmara de Fronteira a construírem um mosteiro de frades capuchos naquela vila.
Alvará de Filipe II, determinando que os oficiais da Câmara de Fronteira dessem, anualmente, e por tempo de 3 anos, 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, destinados às obras do dito convento, e para que o provedor da comarca levasse em conta esta esmola, pois não entra na terça d`El Rei.
Livro constituído por duplicados de assentos de óbitos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Treslado de verba do testamento do padre Gaspar Barreto deixando ao convento de Sto. António de Fronteira um moio de trigo do foro da herdade de Vale Verde para as obras do convento, e quando estas acabassem, legando ao convento 12 almudes de vinho e 9 alqueires de azeite. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Treslado de verba do testamento de D. Luísa Serafina da Gama Lobo, deixando ao convento de Sto. António de Fronteira meio alqueire de trigo, em cada ano, de uma courela de terra no termo de Fronteira. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Treslado de verba do testamento de Mariana Cabeça, deixando ao convento de Sto. António de Fronteira o foro de 2.000 réis, em cada ano, nas casas das carreteiras sitas na rua de Avis em Fronteira.
Treslado de verba do testamento de Fr. Manuel Tenreiro, deixando à confraria de Nossa Senhora da Vila Velha um olival no sitio dos Olivais, em Fronteira, com a obrigação de dar ao convento de Sto. António desta vila meio alqueire de azeite em cada ano. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Treslado de verba do testamento de Margarida Castelo Branco, deixando ao convento de Sto. António de Fronteira 4 alqueires de azeite e 4 alqueires de trigo, em cada ano. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Fronteira, Lagos. Treslado de verba do testamento de Francisca de Lemos, deixando a seu irmão Rodrigo Anes de Faria, fidalgo da casa real, casado com Catarina Jacques Batavias, um lagar e uma azenha na vila de Estremoz, com a obrigação de dar, em cada ano, 5 alqueires de azeite ao convento de Sto. António de Fronteira. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António, reconhecimento de verba de testamento de 31 de julho de 1614, certidão de inventário de bens de 14 de fevereiro de 1724, treslado de verba de testamento de 10 de março de 1590. Original datado de 10 de março de 1590.
Petição do convento de Sto. António de Fronteira ao Provedor da Comarca para que procedesse ao sequestro das fazendas que tinham sido de Francisca de Lemos, afim de se cumprir a pensão de 5 alqueires de azeite, cada ano, ao dito convento, o que foi deferido.
Treslado de provisão de D. João IV, determinando que a Câmara de Fronteira pagasse, em cada ano, 23.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, e que esse pagamento anual fosse sempre a primeira despesa da Câmara.
Original datado de 18 de Julho de 1656.
Treslado de carta de doação de Gracia Borralha e André Rodrigues ao convento de Santo António de Fronteira, das terras onde se abrira uma fonte. Original datado de 1 de agosto de 1720.
Provisão de Filipe III ordenando que os oficiais da Câmara de Fronteira pagassem 20.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António pelos sermões da Quaresma e Advento.
Carta de sentença a favor do convento de Santo António de Fronteira e contra o padre Francisco Caetano Salvado, vigário da vara de Fronteira, relativa às águas do ribeiro de Valbom.
Petição do convento de Sto. António de Fronteira ao Provedor da Comarca para que procedesse ao sequestro das fazendas que tinham sido de Francisca de Lemos, afim de se cumprir a pensão de 5 alqueires de azeite, cada ano, ao dito convento, o que foi deferido.
Treslado de sentença a favor do convento de Sto. António de Fronteira e contra Leonardo Homem Lameira de Lacerda, rendeiro do sabão, determinando que este pague, em cada semana, 2 arráteis de sabão ao convento.
Original de 15 de Março de 1735.
Provisão de D. Pedro II, autorizando os religiosos do convento de Sto. António a trazerem os borregos a pastar nos coutos da vila de Fronteira. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Provisão de D. João V, determinando que os religiosos do convento de Sto. António fossem privilegiados nos açougues da vila de Fronteira, depois dos oficiais da Câmara.
Petição do convento de Sto. António ao juiz de Fronteira para que o rendeiro da vila fizesse cumprir o acordo dos carreiros darem uma carga de lenha ao convento, por cada seis cargas que estes trouxessem à vila, o que foi deferido. Contém mais 3 petições relativas ao mesmo assunto (28 de Agosto de 1717; 28 de Agosto de 1736 e 12 de Outubro de 1736).
Provisão de D. João IV, determinando que a Câmara de Fronteira pagasse, em cada ano, 23.000 réis aos religiosos do convento de Sto. António, e que esse pagamento fosse sempre a primeira despesa da Câmara.
Provisão de D. Pedro, regente, ordenando que a Câmara de Fronteira pagasse o que devia dos 23.000 réis que anualmente dava ao convento de Sto. António. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Petição do convento de Sto. António ao Provedor da Comarca, para que declarasse quem era o administrador da capela de D. Margarida Castelo Branco e as fazendas obrigadas a pensão.
Certidão de provisão de D. Pedro II, determinando que os religiosos do convento de Sto. António de Fronteira não pagassem o usual do que comprassem para seu sustento. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira. Original de 14 de Março de 1695.
Certidão, passada pelo escrivão do judicial e notas da vila de Fronteira, dos bens deixados ao convento de Sto. António da mesma vila por António de Morais Barreto, por Fr. Bento e pelo Pe. Manuel de Almeida. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Petição do convento de Sto. António ao juiz e vereadores da vila de Fronteira, para que notificassem Manuel Mendes, que pretendia impedir que os carneiros do convento pastassem nos coutos da vila, o que foi deferido.
Treslado de provisão de D. João IV ordenando que a Câmara de Fronteira pagasse ao convento de Sto. António da mesma vila o que lhe estivesse a dever dos 23.000 réis anuais a que estava obrigada, e que estes fossem a primeira despesa do concelho. Original datado de 16 de Agosto de 1656.
Provisão de D. João VI, determinando que os religiosos do convento de Sto. António pudessem trazer 300 carneiros nas pastagens dos coutos pertencentes à Marchantaria da vila de Fronteira.
Carta régia de D. José I ao ouvidor da Comarca de Avis, determinando que este o informe, depois de ouvidos os oficiais da Câmara de Fronteira, a respeito das propinas que se pagavam ao convento se Sto. António da mesma vila.
Provisão de D. João VI, concedendo que os religiosos do convento de Sto. António de Fronteira fossem pregadores exclusivos dos sermões da Quaresma na vila de Cano.
Petição do convento de Sto. António de Fronteira ao juiz e vereadores da Câmara da mesma vila, para serem coutados, até ao dia de S. Miguel, os pastos do Torciilho, Rapozeira, Cabaxoa e Ribeiro de Valbom, o que foi deferido.
Petição do convento de Sto. António de Fronteira ao Provedor, solicitando que os filhos de João Gomes Farto cumprissem as obrigações do vinculo de que era administrador.
Despacho do juiz da comarca de Avis para que se cumprisse a esmola das espigas que os moradores da vila de Fronteira davam ao convento de Sto. António. Contém petição do convento.
Despacho do arcebispo de Évora, D. Miguel, concedendo que os religiosos do convento de Sto. António de Fronteira pudessem pregar nas igrejas do hábito de Avis. Contém petição do convento.
Certidão de inscrição e armas da sepultura de D. Lucas de Portugal, na capela mor do convento de Sto. António de Fronteira. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Contrato do povo de Fronteira com os religiosos de Sto. António, em que aquele se obrigava a fazer o convento e dar recolhimento aos religiosos enquanto a obra não estivesse concluída.
Certidão passada por Joaquim Feliz Carrilho Portugal, escrivão proprietário nos ofícios da Câmara de Fronteira, sobre a distribuição da água da Fonte Nova. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Declaração de Gaspar Rodrigues em como a água que o convento dava para a sua horta nunca seria dele, mesmo que os religiosos a concedessem por muitos anos.
Doação de água que fez Domingos Godinho aos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira, permitindo a abertura de uma fonte em Valbom.
Procuração do capitão Francisco Vaz Galvão e sua mulher Francisca da Fonseca a Vicente Lopes, para que este os representasse numa causa que moviam contra Francisco Martins e sua mulher Catarina Vaz.
Carta patente de Fr. José de França, consultor do Santo Ofício, prior e vigário geral, contra os freiráticos, para que os priores dos conventos não permitissem que religioso nenhum visitasse mosteiros de freiras.
Certidão do livro de arrematações da Câmara de Fronteira, relativa aos 15 arráteis de carne que semanalmente se dava ao convento de Sto. António da mesma vila. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira.
Cópia de patente enviada pelo Provincial da Ordem de S. Francisco ao convento de Sto. António, sobre o comportamento que os religiosos deviam seguir.
Livro constituído por duplicados de assentos de baptismos.
Tipologia e suporte: Manuscrito
Petição do convento para lhe ser passado treslado da postura da câmara sobre a carga de lenha que os carreiros deveriam levar ao convento de Sto. António, por cada 6 cargas que levassem à vila de Fronteira.
Inclui originais de certidões paroquiais francesas e autos de perguntas às testemunhas, entre as quais se contavam diversos cidadãos franceses ligados ao comércio livreiro, como os Bertrand. Insere treslado do assento de batismo de Francisco Feliciano Gautier.
Carta do provincial da Ordem dos Pregadores dando conhecimento que o Rei ordenava a todos os religiosos que não tivessem correspondência com freiras e que fizessem um termo em como não voltavam a comunicar-se com elas. Inclui minuta do termo de obrigação.
Petição do convento de Sto. António de Fronteira ao Provedor da Comarca, para que a Câmara da dita vila pagasse ao convento os 23.000 réis pelos sermões do Advento e Quaresma, o que foi deferido.
Carta de Bernardo José de Mira aos religiosos do convento de Sto. António de Fronteira pedindo o seu consentimento para que os hortelãos vizinhos deitassem um pouco de água para o quintal de sua propriedade.