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Contas de participações da JA em operações de venda e exportação de lã, ordenado por contas de produtores ou exportadores (como se depreende de exemplos como este, a fls. 40: "retirei a metade que me pertencia para a casa").
Registo de saques emitidos pelo BM sobre correspondentes estrangeiros. O contexto das operações não é líquido. Regista notas variadas no fim de cada mês. Os saques devem ser motivados por cheques.
Copiador de correspodência escrita entre 1920-03-03 e 1920-04-21.
Registo de responsabilidades de clientes por letras descontadas. Inclui dois maços com resumo contabilístico das letras descontadas nos anos 1923 e 1924.
Copiador de correspondência escrita entre 1922-02-15 e 1922-04-29.
Registo de letras descontadas pela JA. Não regista as liquidações.
Copiador de correspondência escrita entre 1921-12-10 e 1922-02-15.
Registo de entrada de letras e cheques a receber sobre o país. Regista para onde foram enviadas para aguardar a liquidação ("caixa" quando o domicílio do aceitante se localiza no Porto, correspondentes ou agência de Lisboa nos outros casos). Não regista as liquidações.
Copiador de cartas para o país e para o estrangeiro, escritas entre 1916-09-25 e 1916-11-02..
Registo de entrada de letras e cheques a receber sobre o país. Regista para onde foram enviadas para aguardar a liquidação ("caixa" quando o domicílio do aceitante se localiza no Porto, correspondentes ou agência de Lisboa nos outros casos). Não regista as liquidações.
Copiador de correspondência escrita entre 1921-10-12 e 1921-12-10.
Registo de entrada de letras de câmbio. Algumas são a cobrar por conta da JA. Não regista as liquidações.
Livro de índice alfabético relativo a vários livros de responsabilidades de clientes (por letras descontadas?). Não tem título. Para além da referência das páginas contêm valores quinzenais de síntese das responsabilidades de cada cliente. As referências cronológicas não incluem o ano.
Registo de entrada de letras de câmbio, a receber por conta de clientes. Os aceitantes estão domiciliados no país e no estrangeiro. Não regista as liquidações.
Copiador de correspondência escrita entre 1919-07-24 e 1919-08-29. N alombada: "Paiz /52 /Desde 24 de Julho de 1919 /a 29 de Agosto de 1919".
Contas de clientes (pessoais) por depósito de títulos (efeitos) à guarda da IB.
Livro razão sem identificação de origem; é provável que seja proveniente da agência de Lisboa da JA, um vez que aparecem contas da "Sede", e apesar de o livro ter etiqueta de uma papelaria do Porto. Regista lançamentos de uma única data.
Funções de guarda de valores (títulos, objectos...) depositados na instituição bancária, incluindo as relacionadas com os cofres alugados.
Pasta contendo contas correntes com diversas sociedades e outras instistuições bancárias, em contas de contabilidade (com cálculo de juros). A maioria das contas correntes começa com um crédito (a descoberto, portanto). Constituem provavelmente rascunhos passados a livro. O título original é "contabilidade-arquivo-diversos"; aparece ainda a assinatura do funcionário responsável ("Mário Ascensão").
Funções de registo e processamento de serviços variados prestados a clientes, sem movimentação de capital por parte da instituição: registo e liquidação de créditos a haver sobre terceiros; operações com títulos de crédito: movimentos no mercado financeiro, guarda de valores financeiros e cobrança de cupões; guarda de valores (títulos, objectos...) depositados na IB. Pode incluir o aluguer de cofres; registo da participação da instituição em operações de exportação de mercadorias, em obediência a disposições legislativas.
Contém uma conta especial de "saques a 90 dias com a Société Générale".
Carteira de títulos financeiros do BM. Regista principalmente operações de "nossa compra" e "nossa venda". Ordenada por contas de espécies de títulos.
Minutas de actas de reuniões da Comissão Liquidatária (actas nº 89 -?- a 179, com lacunas). Os suportes consistem em folhas de serviço da JA, por preencher ou inutilizadas (correspondência, folhetos, folhas de serviço variadas). Nem todas as actas estão numeradas. A ordenação original é tendencialmente cronológica mas altamente irregular. As actas incluídas são: 4 actas sem número, seguidas das actas 94-163 (estando a 95 -?- incompleta e faltando as 109, 115, 116 e 127), e ainda as actas 170, 176, 178 e 179. Inclui uma carta recebida e uma apólice de seguros, adossadas a actas.
Conjunto de balancetes mensais e balanços anuais diversos, por contas internas da casa bancária. Proveniente da agência de Lisboa. Inclui ainda um pasta com "documentos do balanço de 1933", contendo rascunhos de balanços variados por contas. Contém balancetes de Agosto de 1926, Setembro de 1936 e Dezembro de 1927, e os balanços de 1925, 1927, 1931, e em 19 de Março de 1926 (elaborado para efeito da negociação de uma concordata com os credores).
Correspondência recebida do "DB" em Londres. Compreende correspondência geral, extractos de conta corrente e outra correspondência de serviço. A ordenação cronológica da pasta relativa a Março é irregular.
Pastas contendo sequências de correspondência recebida do "Deutsche Bank (Berlin), London Agency", em Maio de 1911, Setembro e Novembro de 1912 e Fevereiro de 1913. Compreende correspondência geral, extractos de conta corrente e outra correspondência de serviço.
Minutas para apresentação de letras a desconto na agência de Lisboa da JA, a cobrar sobre o país. Assinadas pelos apresentantes. Abrangem Janeiro a Novembro de 1918 e Abril e Maio de 1922.
Conta de ligação com a sede, de movimento geral ("conta corrente"). Na 1ª folha estão manuscritas instruções para a encadernação do livro.
Contas de ligação geral que registam as operações financeiras da dependência com a sede da instituição bancária.
Contas de ligação com a sede. Consiste numa breve "conta especial - dotação" e numa extensa "conta corrente" relativa a movimento geral.
Contas por espécies de valores (títulos financeiros) depositados à guarda do BM. Inclui um bilhete em folha solta, manuscrito a lápis (junto à conta "Acções do BM - 6ª emissão").
Contas relativas a títulos (contas impessoais) depositados por clientes à guarda da IB.
Conta corrente geral. Contém uma conta corrente especial de "créditos em Londres".
Contas de clientes por valores (títulos financeiros) depositados à guarda do BM.
Funções de registo do relacionamento entre a sede da instituição, as dependências (agências e filiais) e as entidades externas (correspondentes, indivíduos ou sociedades, outras instituições bancárias). Além do registo da correspondência, inclui o registo, geralmente sob ao forma de conta, das operações entre as entidades envolvidas
Registo de entrada de depósitos a prazo (até 1922-12-05). Regista as liquidações, que se tornam irregulares a partir de Março e cessam em meados de Abril de 1923. A data extrema final insere-se numa sequência de liquidações parciais, feita a vermelho em relação aos últimos registos (a partir de 1922-10-01). Os últimos registos de entrada foram anulados.
Contas relativas a créditos abertos por conta de terceiros. Talvez se trate de pagamentos a portadores de cartas de crédito, embora os pagamentos se façam por conta de indivíduos nacionais. Em algumas contas aparece prazo ("até x meses").
Conta de remessas de letras de câmbio e cheques, e outras operações correlativas. Inclui remessas efectuadas pela agência de Lisboa.
Contas relativas a créditos abertos por conta de terceiros. Talvez se trate de pagamentos a portadores de cartas de crédito, embora os indivíduos por conta de quem se fazem pagamentos sejam nacionais.
Registo de pagamentos a terceiros que a IB efectua em conta corrente, por conta de clientes.
Conta de ligação com a agência de Lisboa. Partilha a unidade de instalação com outro documento (conta corrente de "António Serrão Franco", a partir de fls. 24).
Balancete de 1928-12-31, apresentado em folhas separadas por contas contabilísticas internas.
Folhas com balanço analítico de juros e comissões em Depósitos à Ordem e outras contas, em 1920-12-31.
Registo de correspondência recebida, por ordem cronológica e identificando o remetente.
Correspondência recebida relativa a operações de participação em exportações.
Registo de remessa de títulos de letras de câmbio a 90 dias para o "DB" em Londres.
Minutas de letras sobre o país apresentadas a desconto na agência de Lisboa.
Registo de entrada e da posterior liquidação de depósitos a prazo. Consiste num livro de registo de letras. Nos registos iniciais (até 1910-08-25) faz-se referência a "data da letra": o depósito fazia-se através da passagem de letras a favor do cliente, certamente sobre a instituição bancária.
Contabilidade de juros em várias contas internas: Devedores e Credores, Depósitos à Ordem, Mercadorias, Contas Caucionadas. Contém ainda contas de "despesas" e de "comissões" a haver pelos correspondentes nacionais. Na prática trata-se de balanços semestrais (30 de Junho e 31 de Dezembro de 1921).
Folhas com contabilidade para apuramento do imposto sobre aplicação de capitais a pagar pela JA (por "juros pagos sobre depósitos à ordem", como se vê na guia para pagamento incluída entre as folhas). Não há referência a legislação.
Valores financeiros depositados por clientes ou de conta própria. Tem duas sequências: "credores de efeitos depositados" (relação de clientes e movimento dos seus depósitos de títulos financeiros) e "papéis de crédito" (existência de títulos, sem referência aos seus detentores; talvez sejam próprios da JA). Em relação a cada umas das sequências, existe um segmento intitulado "Após concordata". Não estão datados.
Folhas de síntese mensal extraídas dos livros de memorial (ano de 1921) e de caixa (apenas Dezembro desse ano), em folhas de débitos e de créditos. Contém ainda um balancete geral da JA em 1921-12-31.
Pasta contendo documentos variados relevantes para a conta Devedores e Credores. Consiste em facturas, memoranda, extractos de conta corrente, e outros (letras, guias de remessa, etc.), emitidos por diversos (inclusive a JA) e dirigidos a "A. da F. S.". Contém ainda folhas de ordenados da serração em Vila do Conde da mesma sociedade.
Mapas de movimento diário de papéis de crédito (títulos financeiros) e valores cambiais na agência de Lisboa. Os movimentos fazem-se em relação a "1ª pasta" e "2ª pasta" (talvez se trate de pastas de títulos próprios e de títulos de clientes), a uma "Junta" desconhecida, e ainda a três instituições bancárias ("London County", "Monte-Pio Geral", "Banque de Crédit"). Todas as folhas têm notas no verso (incluíndo indicações de "movimento no cofre"). Existência: Abril a Maio de 1920, Dezembro de 1921, Março a Maio, Julho e Setembro a Dezembro de 1922.
Mapas de movimento diário de papéis de crédito (títulos financeiros) e valores cambiais na agência de Lisboa. Os movimentos fazem-se em relação a "1ª pasta" e "2ª pasta" (talvez se trate de pastas de títulos próprios e de títulos de clientes), a uma "Junta" desconhecida, e ainda a três instituições bancárias ("London County", "Monte-Pio Geral", "Banque de Crédit"). Todas as folhas têm notas no verso (incluíndo indicações de "movimento no cofre"). Existência: 1923 (excepto Setembro) e Janeiro e Fevereiro de 1922.
Contas correntes com correspondentes na Bélgica: "Matthieu & Fils" (Bruxelas) e "Société Française de Banques et de Dêpots" (sucursal em Antuérpia).
Contas correntes com correspondentes estrangeiros: "Matthieu & Fils" (Bruxelas), "Bankverein Suisse" (Zurique), "Deutsche Bank" (sucursal de Bruxelas).
Conta corrente com MB (e fragmentos de contas com outros indivíduos).
Registo de responsabilidades de clientes por letras descontadas. Inclui registos de descontos "na caixa filial do Banco de Portugal": provavelmente trata-se de redescontos de letras efectuadas em favor da própria JA. Regista a liquidação das responsabilidades (até meados de 1905). Não regista a data das operações (apenas o número de série).
Contas com diversos correspondentes em Londres: "Hambros Bank", "Comptoir d'Escompte " e "H. S. Cardoso & C.ª".
Correspondência recebida do "Deutsche Bank (Berlin), London Agency". Compreende correspondência geral, extractos de conta corrente, recortes de jornais, etc.
Registo de remessas de letras de câmbio para o correspondente principal em Londres.
Mapas de movimento diário de papéis de crédito (títulos financeiros) e valores cambiais na agência de Lisboa. Por vezes também se refere movimento de moeda estrangeira. Os movimentos fazem-se em relação a "1ª pasta" e "2ª pasta" (talvez se trate de pastas de títulos próprios e de títulos de clientes), a uma "Junta" desconhecida, e ainda a três instituições bancárias ("London County", "Monte-Pio Geral", "Banque de Crédit"). Todas as folhas têm notas no verso (incluindo indicações de "movimento no cofre").
Registos de responsabilidades de clientes enquanto aceitantes de letras. Como só há registo de "sacador", não é claro se se cobra por conta do cliente (sacador) ou da JA, enquanto possível endossante. Por outro lado, não é claro em que medida há "responsabilidades divididas" de descontos de letras. Regista as liquidações (excepto nos últimos registos). Escasseiam as menções ao ano, o que dificulta a datação.
Mapas de movimento diário de papéis de crédito (títulos financeiros) e valores cambiais na agência de Lisboa. Por vezes também se refere movimento de moeda estrangeira. Os movimentos fazem-se em relação a "1ª pasta" e "2ª pasta" (talvez se trate de pastas de títulos próprios e de títulos de clientes), a uma "Junta" desconhecida, e ainda a três instituições bancárias ("London County", "Monte-Pio Geral", "Banque de Crédit"). Todas as folhas têm notas no verso (incluíndo indicações de "movimento no cofre"). Existência: Março de 1920 e 1919 completo.
Registo de remessas de letras e outros títulos para os correspondentes em Londres. Contém um cartão de visita de "Joh. Hitzemann" com rescunhos de contas no verso.
Mapas de movimento diário de papéis de crédito (títulos financeiros) em valores cambiais na agência de Lisboa. Por vezes também se refere movimento de moeda estrangeira. Os movimentos fazem-se em relação a "1ª pasta" e "2ª pasta" (talvez se trate de pastas de títulos próprios e de títulos de clientes), a uma "Junta" desconhecida, e ainda a outras instituições bancárias ("London County", "Monte-Pio Geral", "Banque de Crédit"). Todas as folhas têm notas no verso (incluíndo indicações de "movimento no cofre"). Existência: 31 de Dezembro de 1919, Janeiro, Fevereiro, Junho, Setembro e Outubro de 1920, de Novembro de 1925 a 1 de Março de 1926 (esta última sequência com lacunas intercaladas).
Registo de remessas de letras de câmbio para diversos correspondentes estrangeiros. Contém uma conta especial no final: "letras em poder do Deutsche Bank-Londres para serem creditadas no vencimento".
Aberturas de crédito por creditação simples na conta (ver "António Soares", transferência de crédito para terceiro). Cada conta regista um depósito inicial (no Haver), que constitui o empréstimo de abertura, ao qual se segue um número variável de entradas e saídas de fundos.
Razão ou auxiliar de razão, contendo as contas analíticas de Correspondentes Estrangeiros e de Caixa. Consiste em cadernos de folhas cosidas, talvez extraídas de um livro (antes de preenchidas?). Os diversos cadernos de cada conta estão numerados (14 CE e 17 Caixa), numa ordem aparentemente aleatória e que não corresponde à ordenação cronológica.
Cadernetas de clientes, emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência) sobre a JA, já entregues aos clientes. Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), , frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias, e duas certidões notariais (nº 2141). A data extrema final correspondente às cadernetas é em Março de 1926 (a JA cessou pagamentos em 20 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). Uma das cadernetas tem adossado um livro de cheques vazios.
Cadernetas de clientes, emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a própria JA, passadas a clientes (estas promissórias têm a designação de "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (geralmente comunicando extravios de cadernetas, e apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas). A data extrema final correspondente às cadernetas é 1927-12-31 (nº 1814), mas raramente ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 1926-03-20). Apenas duas das cadernetas têm início antes de Janeiro de 1920. A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata).
Minutas de desconto de letras apresentadas à JA (Lisboa) por clientes. Sobre a praça (Lisboa) e sobre a província. Parte das letras é sobre a província, a outra parte é sobre a praça (Lisboa). Muitas das letras são tomadas à "Sociedade Industrial da Barquinha, Lda.".
Minutas de desconto de letras apresentadas por clientes à JA (Lisboa). Inclui alguns recibos, destacados de algumas dessas mesmas minutas.
Contas de diversos indivíduos e sociedades, constituídos em devedores ou credores da JA. Consiste em contas de clientes, de depósito ou em conta corrente com créditos, contas com outras instituições bancárias e ainda contas internas ("crédito em suspenso", etc.). Ordenação alfabética. Inclui cartas recebidas de clientes (da caixa económica "A Reforma" e de "Ernesto Leão") e fichas com instruções de serviço.
Sinteses mensais das operações em diversas conta internas, extraidas dos livros de caixa e memorial, e relativas aos anos 1914 e 1915. Consistem numa espécie de diário auxiliar. Escriturado no Porto.
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). A caderneta nº 2083 inclui um livro de cheques. Existem duas cartas da JA a clientes, informando-os das prestações de pagamentos a que terão direito, de acordo com o plano de liquidações estabelecido na concordata de 1928-06-18, entre a JA e os seus credores (nº 2067/-68 e nº 286).
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). Inclui cadernetas não numeradas, algumas das quais em ordenação alfabética. Inclui ainda cadernetas de empresas participadas pela JA (entre estas estão duas cadernetas da "Fábrica Portuguesa de Lápis" no "Banco Borges & Irmão", num período posterior à liquidação da JA). Inclui ainda duas cadernetas da JA nas casas bancárias "C. Maldonado Freitas, Lda." (a título de correspondente no Porto desta casa) e "José Henriques Totta, Lda.", que deram origem a uma ficha separada (UI 0598).
Cadernetas de clientes, emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência) sobre a JA, já entregues aos clientes. Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final correspondente às cadernetas é 1928-01-01 (cad. nº 1478 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata).
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). A caderneta nº 2215 contém 2 documentos judiciais (certidão e alvará de autorização). Existe uma carta da JA a um cliente, informando-o das prestações de pagamentos a que terá direito, de acordo com o plano de liquidações estabelecido na concordata de 1928-06-18, entre a JA e os seus credores (nº 1286/-87).
Contas correntes com correspondentes estrangeiros, "de movimento", "de remessas", "de cobranças", etc.
Contas correntes com correspondentes estrangeiros. Inclui contas correntes gerais ("de movimento"), "de remessas", "de cobranças", etc.. Algumas contas estão incompletas ("London County & Westminster Bank - conta cobranças" e "Société de Banque Suisse"). Inclui também algumas contas correntes relativas a aberturas de crédito, com indivíduos e uma sociedade (alguns dos quais com indicação da morada: Gaia, Porto e Fafe), em folhas de conta de modelo diferente. Estas contas talvez estejam neste maço por engano, apesar de as suas datas extremas coincidirem com as das restantes contas co maço.
Contas de diversos indivíduos e sociedades, constituídos em devedores ou credores da JA. Consiste em contas de clientes, de depósito ou em conta corrente com créditos, e com outras instituições bancárias. Ordenação alfabética. Inclui folhas soltas, com rascunhos de contas e um excerto de conta corrente com um cliente.
Contas de diversos indivíduos e sociedades, constituídos em devedores ou credores da JA. Inclui contas de clientes, de depósito ou em conta corrente com créditos, de outras instituições bancárias, de sócios ou gerentes da JA, etc..
Contas correntes com correspondentes nacionais. Ordenado alfabeticamente por nomes ou designações comerciais dos correspondentes. Inclui uma folha solta com uma relação de "saldos devedores em Agosto de 1930" (junto a "António Mendes Cabral"), e outra com um excerto de conta corrente com a JA remetida pelo correspondente ("João Baptista Carvalho").
Contas de devedores e credores. Inclui contas transferidas de participações em sociedades, contas de clientes com contas de crédito, "conta nossos endosses não pagos", "conta Bilhetes do Tesouro", "conta cobranças", etc.. Muitas das contas refrem-se a créditos mal parados. Inclui duas folhas soltas com rascunhos e outras duas com excertos de contas correntes com clientes.
Contas de diversos indivíduos e sociedades, constituídos em devedores ou credores da JA. Consiste em contas de clientes, de depósito ou em conta corrente com créditos, e com outras instituições bancárias. Ordenação alfabética. Inclui duas fichas com instruções de serviço e duas cartas recebidas (de "Joaquim de Oliveira Costa"), com datas de Julho e de 24 de Setembro. As folhas de conta começam no 1º dia de 1926.
Cadernetas de contas da JA noutras casas bancárias: na casa "C. Maldonado Freitas, Lda." (Caldas da Rainha), a título de conta de correspondente no Porto, e na casa "José Henriques Totta, Lda.", conta de depósito.
Conjunto de cadernetas de clientes depositantes na JA (e também algumas cartas e promissórias de depositantes). Algumas das cadernetas estão numeradas; das outras cadernetas, algumas estavam originalmente ordenadas alfabeticamente, enquanto as restantes pareciam estar dispostas aleatoriamente. As ordenações numerica e alfabética foram reconstituídas no ADP. Os maço inclui algumas cadernetas ou outros livros de registo relativos às contas da JA noutras instituições bancárias (ficha nº 600).
Cadernetas e outros cadernos de registo relativos às contas da JA noutras instituições bancárias: Banco Aliança (4 cadernos), Banco Nacional Ultramarino, Banco de Portugal, Banco de Portugal (filial Porto) e Caixa Geral de Depósitos (conta da Comissão Liquidatária da JA). Todas as contas são de depósito. Inclui ainda brochuras com estatutos do Banco Português do Brasil e estatutos, relatório e contas e lista de accionistas do Banco Aliança.
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). O item nº 1223 consiste num envelope contendo promissórias. Inclui documentos judiciais.
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). Alguns macetes estão ordenados alfabeticamente, outros numericamente. Um dos macetes de origem tem uma tira de papel com a indicação "N. a V.", que correspondem à respectiva ordenação alfabética interna. Outro macete tem a abrir um bilhete: "cadernetas saldadas até Junho de 1918".
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata).
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem algumas promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). Alguns macetes estão ordenados alfabeticamente, outros numericamente. Inclui cadernetas de sociedades participadas ("Fábrica de Lápis Franco-Portuguesa/Fábrica Portuguesa de Lápis, Lda", "Companhia Portuguesa Editora, Lda" e uma caderneta - emitida pela agência em Braga do Banco Borges & Irmão - de "Liquidatários de «Sousa Braga, Ferreira & Rocha, Lda").
Cadernetas de clientes emitidas pela sede e pela agência de Lisboa, relativas a contas de depósito (incluindo as contas de sociedades). Misturadas com estas aparecem algumas promissórias sobre a JA (chamadas "cartas de ordem" em alguma correspondência). Por vezes aparecem promissórias dentro de cadernetas. Inclui alguma correspondência recebida de clientes (apresentando datas mais recentes do que as das cadernetas), frequentemente comunicando extravios de cadernetas ou promissórias. A data extrema final da maioria das cadernetas não ultrapassa Março de 1926 (a JA suspendeu pagamentos em 19 de Março). A numeração corrida deve ter sido atribuída em fase de liquidação ou pré-liquidação (concordata). Inclui cadernetas de sociedades participadas ("L. Cassaigne Sucessores", "Fábrica de Moagens de Rio Tinto, Lda.", "Sociedade de Briquettes de S. Pedro da Cova, Lda."). Inclui 2 cadernetas relativas à conta da JA no "Banco Nacional Ultramarino" (ficha nº 608).