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Funções relativas a operações com depósitos a prazo, depósitos à ordem (contas de depositantes) e depósitos em moeda estrangeira (contas de natureza diversa).
Registo, por ordem cronológica, de todos os movimentos efectuados nas contas de depósito à ordem e ainda os valores decorrentes destas operações (principalmente vencimento ou pagamento de juros e de comissões).
Contas de clientes relativas a depósitos à ordem. Inclui contabilização de juros e comissões (a vermelho).
Registo dos inventários e balanços. O balanço consiste numa operação de síntese contabilística que apresenta a situação global da instituição bancária (IB) com valores de síntese por cada conta interna, feito no encerramento de cada ano de actividades. O inventário tem semelhanças com o precedente, mas procede a uma operação analítica e não de síntese; consiste numa descrição exaustiva do activo e passivo da IB num dado momento.
Diário relativo à agência de Guimarães, escriturado em Braga. Contexto de liquidação do BM. Não está selado.
Diário relativo à agência de Guimarães, escriturado em Braga. Contexto de liquidação do BM. Não está selado.
Diário relativo à agência de Guimarães, escriturado em Braga. Contexto de liquidação do BM. Não está selado.
Balanço geral da filial em Lisboa, com síntese e desenvolvimentos, divididos em Activo e Passivo.
Balanço geral da filial de Lisboa, na data de início da liquidação. Síntese seguida de desenvolvimentos por contas.
As folhas dactilografadas, relativas ao conjunto do BM e à filial do Porto, têm o seguinte título: "mapa da apreciação feita em 15 de Janeiro de 1931 pela Comissão Administrativa do Banco do Minho (filial do Porto) à situação do mesmo Banco pelo Balanço de 31 de Outubro de 1930". Consiste num ponto da situação relativamente ao Activo e Passivo constantes no referido balanço, indicando a situação de cada débito e crédito (de "Já cobrado" a "Incobrável" no Activo,"exigível por inteiro" e "exigível por 40%" no Passivo). Contém ainda vários desenvolvimentos e comentários de pormenor, em folhas manuscritas.
Balanço geral do BM, em contexto de liquidação. A primeira folha tem sínteses por contas internas.
Livro contabilístico de síntese, ordenado cronologicamente, contendo os saldos diários de cada conta interna da instituição bancária. Encontram-se, em documentação de algumas instituições ou empresas, registos quinzenais ou mensais, e não diários, sendo estes efectuados no diário auxiliar. «O Diário servirá para os comerciantes registarem dia a dia, por ordem de datas, em assento separado, cada um dos seus actos que modifiquem ou possam vir a modificar a sua fortuna» (art.º 34º do Código Comercial, 1888).
Diário da agência de Guimarães, da fase de liquidação. Escriturados em Braga.
Assinaturas de clientes, moradas e identificação das pessoas singulares (no caso de sociedades)
Registo de horas de entrada e saída dos funcionários da IB, por ordem cronológica.
Balanço geral da filial de Lisboa, com síntese e desenvolvimentos por contas internas, ordenadas por Activo e Passivo.
Deve ser proveniente da sede, pois o item "Conta Sede" da folha de resumo diário ("mod. 3 A") nunca é preenchido, enquanto os itens "Filial-Porto" e "Filial-Lisboa" são.
Correspondência recebida do BNESP, possivelmente correspondente do BM em S. Paulo. Inclui alguma correspondência expedida (cópias). Algumas cartas recebidas têm carimbos de recepção e de resposta.
Cartas provenientes do correspondente em S. Paulo (Brasil), a casa "Loureiro, Costa & C.ª" ("Casa da China"). Inclui alguma correspondência remetida (cópias?).
As últimas cartas não têm carimbos de recepção e resposta.
Copiador de correspondência do BM para o MB.
Copiadores de correspondência destinada ao estrangeiro.
Registo ordenado, geralmente cronologicamente ou nominalmente, de termos, designações, títulos ou nomes (onomástico) acompanhados da referência à localização da informação ou dos documentos.
Índice onomástico relativo a um livro de credores privilegiados, nos termos do decreto nº 18946, que deu início à pré-liquidação do BM.
Balancetes de depositantes da filial do Porto ("depósitos a prazo" e "depositantes [à ordem]") e da agência de Guimarães ("depósitos à ordem"). Ocupa a segunda parte de um livro de papéis de crédito, deixado parcialmente por preencher (a primeira parte ocupa as págs. 1 a 71, esta segunda parte ocupa as págs. 72 a 84).
Balancetes mensais com saldos de depositantes, extraídos de quatro livros de Depósitos à Ordem. A periodicidade torna-se mais espaçada na parte final do livro. O lançamento final é transferido para o Razão.
Caixa da fase de liquidação. Regista pagamentos a credores, ordenados pela natureza dos seus créditos, no contexto da terceira e última prestação da liquidação (1,36%).
Registo diário de toda a entrada e saída de valores, ao balcão da instituição bancária. Geralmente são registados em fichas soltas, capeadas ao fim de cada quinzena ou em livros de registo.Neste caso, o registo pode ser de movimentos entre contas internas ou em sequência cronológica corrida (borrão ou caixa-borrão). Apresentam, habitualmente, uma folha com o resumo diário dos saldos credores e devedores de cada conta interna
Balancetes mensais do BM em contexto de liquidação, inscritos em folhas destinadas a balanços. Inclui filiais e agência. Sequência cronológica completa entre as datas indicadas.
Vários balancetes e relações de credores, referentes a várias contas internas e produzidos em várias datas. A maior parte dos documentos tem aparência de rascunho.
Balancetes mensais da filial do Porto, entre Janeiro de 1930 e Dezembro de 1932. Cada balancete contém uma folha de síntese, a envolver o sub-maço, e outras folhas no interior com desenvolvimentos por contas internas, em número e extensão variáveis. O maço inclui ainda um "balanço de apreciação" datado de 1931-02-23, vários balancetes específicos e relações de credores, e ainda vários rascunhos, que deram origem a outras fichas (nº 435, 436 e 437).
Balanços mensais ou quinzenais apurados por contas, a partir de registos diários de operações ou extraídos de livros de síntese.
Balanço da agência de Guimarães à data de início da liquidação. Consiste num balanço geral da agência, primeiro sintético, a seguir analítico, por contas internas. O maço tem o título manuscrito (a lápis): "regularização que convém efectuar nas seguintes contas (etc.)".
Livro de memorial, na sequência dos congéneres. A periodicidade e características de preenchimento apresentam algumas diferenças, o que se explica por ter sido produzido em contexto de liquidação.
Contas de ligação entre a sede e a filial de Lisboa e a agência de Guimarães. Consiste em sequências de contas de ligação específicas ("saques a pagar", etc.), sendo a mais extensa em ambos os casos a "conta cheques". As contas com a agência de Lisboa coincidem no tempo, parcialmente, com os do livro 118, mas os lançamentos não coincidem.
Conta de ligação com a filial de Lisboa, relativa a movimento geral. O título da capa é ""Filial de Lisboa"; inclui outro título manuscrito, numa etiqueta colada: "Depósitos a Prazo (por ordem alfabética)"; de facto o livro inclui outra sequência de registos, que deram origem a outra ficha (livro nº 59b).
Contas de ligação geral com dependências no país.
Contas de ligação entre a sede e as filiais (Porto e Lisboa). Consiste em sequências de contas de ligação específicas ("saques a pagar", etc.), sendo a mais extensa em ambos os casos a "conta cheques". Inclui folhas soltas com notas de serviço variadas.
Contas de correspondentes no país (identificados apenas pelo topónimo), relativas a saques a pagar pelo BM (só a sede?). Regista os sacadores e as procedências dos saques, entre outros. Muitos saques são provenientes do Brasil. As contas que ainda estavam activas em 1931-03-26 são transferidas para a conta "Contas sob caução a liquidar - Devedores e credores gerais".
Contas correntes especiais (principalmente "de remessas") com os correspondentes no país.
Conta de ligação geral com a agência de Guimarães. Livro de 249 fólios, preenchido até fl. 170.
Conta de ligação geral com a filial do Porto. O lançamento inicial é um transporte do "lv.º nº 42". Livro de 249 fólios, preenchido até fl. 190.
Contas com correspondentes no país (identificados apenas pelo topónimo). Contas de movimento geral e, em alguns casos, também uma "conta letras". Inclui uma folha solta com um recibo manuscrito (Santa Marinha do Zêzere). Muitos registos começam em meados de 1928.
É o primeiro "Memorial" da fase de liquidação. Mantém as características dos precedentes, excepto quando à periodicidade: de quinzenal passa a mensal. (Portanto, não se confunde com os "Memoriais de Liquidação", que apresentam características específicas.)
Funções relativas a operações financeiras de negociação de títulos por conta de clientes.
Processos referentes a operações de aquisição de títulos efectuadas por ordem dos clientes.