Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
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Diversos testamentos.
Foi testamenteira Josefa Rita.
Foi testamenteiro Manuel Gomes Maduro.
Auto de contas de legados pios com que foi onerado o vínculo ou capela instituída por João Rodrigues Formoso, administrados pelos frades do Colégio de S. Paulo de Borba.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por João Lourenço, administrada por Fernão Botelho.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Maria Mendes, administrada por D. João Maldonado da Gama Lobo.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por João Rodrigues de Carvalho, administrada por José Joaquim Ribeiro e Silva.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Isabel Mendes, administrada por D. João Maldonado da Gama Lobo.
Auto de contas de legados pios de D. Inês Angélica da Silva, foi testamenteiro Manuel Caetano Candeias.
Auto do vínculo da capela instituída por Manuel Fernandes Curvo e seu filho, o Padre Manuel Fernandes, administrada pela Confraria do Santíssimo Sacramento S. Bartolomeu.
Auto de contas de legados pios de Marcos António, foi testamenteira Joana da Encarnação.
Auto de contas de legados pios de Joaquim dos Santos Rosado, foi testamenteira D. Ana Guiomar do Carmo Sousa Rosado.
Auto de contas de legados pios de António Maria Maduro Dias Ferreira, foi testamenteiro José Luís Maduro.
Auto de contas de legados pios de Maria da Penha Carrão, foi testamenteiro o Padre Ângelo Maria Canhão.
Auto de contas de legados pios de Mariana do Carmo de Brito, foi testamenteiro António Joaquim da Guerra.
Auto de contas de legados pios de D. Antónia Fradeça de Ataíde, foi testamenteira D. Madalena de Ataíde.
Auto de contas de legados pios de D. Ana Angélica de Almeida Sales, foi testamenteiro Miguel Joaquim Rosa da Silva.
Auto de contas de legados pios de Gertrudes Maria Falé, foi testamenteiro o Padre António Maria Canhão.
Auto de contas de legados pios de Francisco José da Silveira Conde, foi testamenteiro António José Conde.
Auto de contas do cumprimento dos encargos pios com que foram onerados as capelas instituídas na Igreja Matriz da Vila de Borba.
Auto de contas de legados pios de Manuel Ramos Boleta, foi testamenteira Luísa da Conceição.
Auto de contas de legados pios de Rosalina do Carmo, foi testamenteiro Felizardo José Queiróz.
Auto do vínculo da capela de Ângela Miguens, administrada pela Confraria do Santíssimo Sacramento de S. Bartolomeu, com cargo de 12 missas anuais.
Autos de contas com que foram oneradas as capelas instituídas pelo Padre Alexandre Nunes e Manuel Vicente Leal, administradas por D. Mariana Melo Cogominho.
Auto de contas de legados pios impostos no testamento com que faleceu Bárbara Isabel Sapatinha. Foi testamenteiro José Maurício Painho.
Auto de contas com que foram oneradas as capelas instituídas por João Pegas e Catarina Franzão, administrada pela Irmandade de São Pedro.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída pelo Padre Alexandre Nunes, administrada por D. Mariana de Melo Cogominho.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Diogo Dias Tristão, administrada por João Cardoso Moniz Castelo Branco.
Auto de contas de legados pios de Jerónima Rita Charrua. Foi testamenteira Isabel Antónia Charrua.
Autos de legados pios com que foi onerado o vínculo da capela instituída por Bárbara Franco, administrada pela Confraria do Santíssimo Sacramento S. Bartolomeu.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Matias Lopes, administrada por D. João Maldonado da Gama Lobo.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Simão Freire, administrada por D. João Maldonado da Gama Lobo.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída pelo capitão Manuel Rodrigues Maio, administrada por António Martins de Figueiredo.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Simão Rodrigues, cirurgião, administrada por Manuel Alves Torres.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por D. João de Sousa Carvalho, Bispo de Miranda, administrada por D. João Maldonado da Gama Lobo.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Manuel Vicente Leal, administrada por D. Mariana de Melo Cogominho.
Auto em que foi onerado o vínculo da capela instituída por Vasco Martins de Góis.
Contém documentos referentes ao Orçamento suplementar e ordinário do ano de 1965.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1979.
Contém documentos relativos à conta de gerência do ano de 1956.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1978.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1978.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1976.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1977.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1974.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1975.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1973.
Contém documentos relativos à conta de gerência durante o ano de 1955.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1972.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1959.
Contém recibos de autorizações de pagamentos.
Orçamento ordinário e suplementar da receita e despesa da Associação. Certidões de dívida activa e passiva.
Contém documentos referentes ao orçamento suplementar e ordinário do ano de 1964.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1960/61.
Contém documentos referentes à conta de gerência de 1961.
Documentos referentes à conta de gerência do ano de 1963.
Autorizações de pagamento
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1958.
Contém documentos referentes à Conta de gerência do ano de 1957.
Contém registos de sócios e folhas de vencimento.
Folhas de ordenados e salários enviados para a Caixa de Previdência dos empregados da assistência.
Livro de inscrição de sócios da Associação.
Registo das actas das sessões da Direcção da Associação.
Registo das actas das sessões da Direcção da Associação.
Proposta de integração da Associação na Associação "Creche e Jardim de Infância de Évora.
Registo das actas das sessões da Direcção da Associação.
Contem documentos referentes à conta de gerência do ano de 1966.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1967.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1967.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1969.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1968.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1971.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1970.
Documentos referentes à gerência do ano de 1954, certidão de saldo de abertura; Certidão de receitas cobradas; Certidão de saldo de encerramento.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1964.
Contém documentos referentes à conta de gerência do ano de 1965.
Registos de acórdãos do Tribunal Administrativo de Évora, Auditorias, Registos de processos contenciosos do Tribunal Administrativo de Évora, Actas, Registos das consultas do Tribunal, Nota das contas julgadas pelo Tribunal Administrativo de Évora.
A documentação é constituída na sua essência por actas das sessões, relatórios das actividades da Junta e balancetes.
Actas, Processos individuais, Subsídios, Financiamentos, Alojamentos, Correspondência, Documentação vária.
Livros de registo de actas das sessões, actas e correspondência.
Actas, registo de processos, correspondência e copiadores de correspondência.
Auto de contas de legados pios instituído por Agostinho de Ataíde. Foi testamenteiro Inácio Manuel de Sales.
Auto com que foi onerado o vínculo da capela instituída por Angela Miguens, administrada pela Confraria do Santíssimo Sacramento de S. Bartolomeu, com cargo de 4 missas anuais.
Cópia da acta da sessão estraordinária da Assembleia Geral, onde foi debatido o assunto referente à venda do prédio da sede da associação.
Registo das actas da Assembleia Geral.
Cópia da acta da sessão extraordinária da Assembleia Geral, onde se tratou da compra do prédio.
Registo das actas da Assembleia Geral.
A Associação Dinheiro dos Pobres foi fundada em 17 de Junho de 1908, com sede em Évora. Os seus estatutos foram aprovados por Alvará 296, Livro 10, 1ª Secção de 26 de Novembro de 1942, do Governo Civil de Évora.
Tinha como fim o de exercer a beneficiência sobre todos os aspectos -Físicos, Intelectuais e Morais.
Podiam ser sócios todos os indivíduos de ambos os sexos em número ilimitado. As mulheres casadas e os menores não emancipados só eram admitidos com licença por escrito dos maridos, pais ou tutores. A admissão era feita por proposta de um vogal da Direcção ou por qualquer sócio.
Os sócios tinham direita a : votar e a serem votados para os cargos da Associação, a propor a admissão de sócios, a assistir às sessões da Direcção, a serem providos nos empregos remunerados da Associação quando devidamente habilitados e a serem preferidos na concessão de socorros. Tinham o dever de aceitar e exercer gratuitamente os cargos e comissões quando eram nomeados e de pagar a cota.
A Associação Dinheiro dos Pobres, para desempenhar os seus fins era composta dos seguintes corpos gerentes: Direcção e Assembleia Geral. A Direcção era composta por sete membros, um Presidente, um Secretário, um Tesoureiro e quatro vogais, sendo um destes o Vice-Presidente. Era eleita directamente pelos sócios reunidos em Assembleia Geral e servia por três anos.
Cabia à Direcção: reunir em sessão ordinária mensalmente e em sessão extraordinária sempre que o Presidente a convocasse, pedir a convocação da Assembleia Geral, admitir novos sócios, nomear, suspender e demitir os empregados, arrecadar e escriturar os fundos da Associação, aceitar doações, legados ou heranças, executar e fazer executar as deliberações da Assembleia Geral, apresentar o relatório e contas de cada ano da sua gerência à Assembleia Geral, coligir e fiscalizar o registo dos pobres, deliberar sobre o modo de distribuir os socorros e conceder benefícios.
A Assembleia Geral reunia ordináriamente na primeira quinzena do mês de Dezembro nos anos em que tinha de eleger a nova direcção e na primeira quinzena do mês de Fevereiro de todos os anos para discutir e votar o relatório e contas da gerência do ano anterior. Reunia extraordinariamente todas as vezes que a Direcção, ou pelo menos vinte e cinco sócios no pleno dos seus direitos o requeriam.
Competia à Assembleia Geral: aceitar ou rejeitar quaisquer doações, heranças ou legados, dar ou negar provimento a qualquer reclamação ou recurso e admitir sócios beneméritos e honorários.
Para efeito da distribuição de socorros a Direcção na sua primeira reunião dividia a cidade em quatro áreas, correspondendo cada uma a uma freguesia as quais eram distribuídas pelos quatro vogais da Direcção.
A cada vogal competia: organizar o registo dos pobres, propor em sessão da Direcção os socorros a conceder a cada pobre, distribuir a parte do fundo de beneficiência que era destinada à sua área e apresentar um mapa mensal da quantidade e qualidade dos socorros distribuídos.
Os fundos da Associação eram constituídos pelas cotas dos sócios, por subsídios concedidos à Associação, por doações, heranças ou legados e pelo produto de subscrições ou festas de caridade. Cabia ao tesoureiro arrecadar esses fundos.
Os Estatutos da Associação Dinheiro dos Pobres, só podiam ser alterados em Assembleia Geral expressamente convocada para esse fim, e entravam em vigor quando aprovados pelo Governo Civil.