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Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo tabelião do 3º Ofício.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo tabelião do 3º Ofício.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo tabelião do 3º Ofício.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo tabelião do 3º Ofício.
Esta série tem início em 1844, com a designação de termos de abertura de sinais. A partir de 1928 é permitido o desdobramento dos livros em serviço interno e serviço externo. No Código do Notariado de 1961 adopta a designação abertura de sinais, finalmente o Código de 1995 simplifica a designação para livros de sinais. Surge pela necessidade de reconhecimento das assinaturas nas escrituras lavradas em cartório e mais tarde abrange outros documentos que obrigatoriamente têm que ter assinatura reconhecida. Assim, o cidadão registava em cartório a assinatura que utilizava em documentos oficiais. Esta série terminou em 1996, quando a lei passa a exigir, apenas, a apresentação do bilhete de identidade e assinatura presencial para o seu reconhecimento.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de reconhecimento de letras e assinaturas em certidões de missa.
Contém registos de reconhecimento de letras e assinaturas em certidões de missa.
Série que surge em 1863. Uma das funções dos notários era o reconhecimento de letras e assinatura. As certidões de missa eram passadas pelos párocos aquando da celebração das mesmas em cumprimento de legados pios. O notário reconhecia essa assinatura, dando por cumprida a obrigação da celebração da missa.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião substituto Luís Dias da Costa Bravo.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Joaquim António Nogueira.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de documentos do notário Abel Ferreira de Lacerda.
Contém registos de documentos do notário Abel Ferreira de Lacerda.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião Manuel Joaquim Penha Piçarra.
Contém registos de abertura de sinais de cartório notarial de Cuba.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião José Joaquim Ferreira Rino.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais de cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais de cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial do concelho de Cuba.
Contém registos de abertura de sinais de cartório notarial de Cuba.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião José Joaquim Ferreira Rino.
Contém registos de escrituras diversas lavradas pelo Tabelião José Joaquim Ferreira Rino.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Contém registos de documentos do notário António Mira Feio.
Esta série é autonomizada das notas para atos e contratos entre vivos pela reforma de 1899, com a designação de notas para testamento públicos e doações para depois da morte. Em 1900 passa a designar-se por notas para testamentos públicos, com o Código do Notariado de 1961 adota-se a designação de notas para testamentos públicos e para escrituras de revogação de testamentos.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Caldeira Pessanha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Caldeira Pessanha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Caldeira Pessanha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Manuel Cochofel Montenegro de Noronha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Manuel Cochofel Montenegro de Noronha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Manuel Cochofre Montenegro de Noronha do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário João Inácio Seis Dedos Machado do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário João Inácio Seis Dedos Machado do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário João Inácio Seis Dedos Machado do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Ernesto Ramos Faísca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Esta série tem início em 1844, com a designação de termos de abertura de sinais. A partir de 1928 é permitido o desdobramento dos livros em serviço interno e serviço externo. No Código do Notariado de 1961 adopta a designação abertura de sinais, finalmente o Código de 1995 simplifica a designação para livros de sinais. Surge pela necessidade de reconhecimento das assinaturas nas escrituras lavradas em cartório e mais tarde abrange outros documentos que obrigatoriamente têm que ter assinatura reconhecida. Assim, o cidadão registava em cartório a assinatura que utilizava em documentos oficiais. Esta série terminou em 1996, quando a lei passa a exigir, apenas, a apresentação do bilhete de identidade e assinatura presencial para o seu reconhecimento.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais lavrado pelo Tabelião António Francisco Alves do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Jacinto Santana Valcôvo do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Gabriel da Fonseca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Ernesto Ramos Faísca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Ernesto Ramos Faísca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Gabriel da Fonseca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Gabriel da Fonseca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Gabriel da Fonseca do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registo de sinais do Notário Manuel Joaquim Rogado do Cartório Notarial de Ferreira do Alentejo - 2º ofício.
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Contém registos de abertura de sinais do cartório notarial de Castro Verde
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Contém registos de apresentação de letras a protesto
Esta série tem início em 1844, com a designação de termos de abertura de sinais. A partir de 1928 é permitido o desdobramento dos livros em serviço interno e serviço externo. No Código do Notariado de 1961 adopta a designação abertura de sinais, finalmente o Código de 1995 simplifica a designação para livros de sinais. Surge pela necessidade de reconhecimento das assinaturas nas escrituras lavradas em cartório e mais tarde abrange outros documentos que obrigatoriamente têm que ter assinatura reconhecida. Assim, o cidadão registava em cartório a assinatura que utilizava em documentos oficiais. Esta série terminou em 1996, quando a lei passa a exigir, apenas, a apresentação do bilhete de identidade e assinatura presencial para o seu reconhecimento.
Contém registos de apresentação de letras a protesto