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Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 17 de Outubro de 1866. O Juiz da Paz José Baptista”.
Livro formado por 109 assentos de casamento, não tendo uma ordenação cronológica sequencial. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os casamentos em 1915.
Livro constituido por 463 assentos de nascimento lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Contém os seguintes elementos: hora, dia, mês e ano do registo, identificação do declarante, seu estado civil, idade, profissão, naturalidade e residência, hora, dia, mês, ano e local do nascimento, sexo, filiação e nome do registado, nome, naturalidade e residência dos avós, identificação das testemunhas, sua profissão, estado civil e residência. Refere ainda o montante dos emolumentos pagos. Os registos encontram-se todos pelas testemunhas e pelo conservador. Contém alguns averbamentos de casamento civil e católico, de dissolução de casamento, de óbito, de retificação e de cancelamento. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os nascidos em 1912.
Livro constituido por 369 assentos de nascimento lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Contém os seguintes elementos: hora, dia, mês e ano do registo, identificação do declarante, seu estado civil, idade, profissão, naturalidade e residência, hora, dia, mês, ano e local do nascimento, sexo, filiação e nome do registado, nome, naturalidade e residência dos avós, identificação das testemunhas, sua profissão, estado civil e residência. Refere ainda o montante dos emolumentos pagos. Os registos encontram-se todos pelas testemunhas e pelo conservador. Contém alguns averbamentos de casamento civil e católico, de dissolução de casamento, de óbito, de retificação e de cancelamento. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os nascidos em 1911.
Livro formado por 98 assentos de casamento, não tendo uma ordenação cronológica sequencial. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os casamentos em 1912.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 20 de Outubro de 1876. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 19 de Junho de 1875. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 2 de Maio de 1874. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Livro formado por 43 assentos de casamento, celebrados nos diversos Postos do Registo Civil do Concelho de Albergaria, não tendo uma ordenação cronológica sequencial. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os casamentos em 1913.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 24 de Janeiro de 1871. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 8 Fevereiro de 1872. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 17 de Outubro de 1869. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Thomaz. Aguada de Cima. 28 de Junho de 1870. O Juiz da Paz José Pereira Thomaz”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 23 de Dezembro de 1868. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 8 de Julho de 1869. O Juiz da Paz José Baptista”.
Livro formado por 76 assentos de casamento, não tendo uma ordenação cronológica sequencial. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os casamentos em 1911.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 6 de Julho de 1868. O Juiz da Paz José Baptista”.
Livro constituido pelos assentos de nascimento do número 401 a 451, lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Contém os seguintes elementos: hora, dia, mês e ano do registo, identificação do declarante, seu estado civil, idade, profissão, naturalidade e residência, hora, dia, mês, ano e local do nascimento, sexo, filiação e nome do registado, nome, naturalidade e residência dos avós, identificação das testemunhas, sua profissão, estado civil e residência. Refere ainda o montante dos emolumentos pagos. Os registos encontram-se todos pelas testemunhas e pelo conservador. Contém alguns averbamentos de casamento civil e católico, de dissolução de casamento, de óbito, de retificação e de cancelamento. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os nascidos em 1915.
Termo de abertura: “Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 16 de Janeiro de 1858. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: “O Juiz da Paz: Leonardo José Baptista”.
Termo de abertura: “Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 30 de Novembro de 1858. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: “Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 12 de Junho de 1858. O Juiz da Paz José Baptista”.
Livro formado por 62 assentos de casamento, não tendo uma ordenação cronológica sequencial. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os casamentos em 1913.
Termo de abertura: “Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 4 de Junho de 1859. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso de Abrantes. Aguada de Cima. 10 de Maio de 1890. O Juiz da Paz Ricardo Joaquim Abrantes”.
Termo de abertura: “Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 14 de Novembro de 1859. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 28 de Maio de 1895. O Juiz da Paz substituto Joaquim Alves de Oliveira”.
Termo de abertura: “Tem este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 9 de Julho de 1860. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: “Tem este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 7 de Dezembro de 1860. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 26 de Novembro de 1900. O Juiz da Paz Joaquim Alves de Oliveira”.
Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os óbitos ocorridos 1911.
Termo de abertura: “Tem este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado com a firma que uso Aguada de Cima. 3 de Agosto de 1861. O Juiz da Paz José Baptista”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 19 de Dezembro de 1878. O Juiz da Paz José Gomes Regateiro”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 25 de Maio de 1881. O Juiz da Paz José Gomes Regateiro”.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 4 de Maio de 1885. O Juiz da Paz José Gomes Regateiro”.
Livro constituido do assento n.º 471 ao assento 470 de nascimento lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Contém os seguintes elementos: hora, dia, mês e ano do registo, identificação do declarante, seu estado civil, idade, profissão, naturalidade e residência, hora, dia, mês, ano e local do nascimento, sexo, filiação e nome do registado, nome, naturalidade e residência dos avós, identificação das testemunhas, sua profissão, estado civil e residência. Refere ainda o montante dos emolumentos pagos. Os registos encontram-se todos pelas testemunhas e pelo conservador. Contém alguns averbamentos de casamento civil e católico, de dissolução de casamento, de óbito, de retificação e de cancelamento. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os nascidos em 1914.
Termo de abertura: ”Serve este livro para registo das Conciliações que vai por mim numerado e rubricado. Aguada de Cima. 28 de Fevereiro de 1887. O Juiz da Paz Albano José Baptista”.
Livro constituido por 400 assentos de nascimento lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Contém os seguintes elementos: hora, dia, mês e ano do registo, identificação do declarante, seu estado civil, idade, profissão, naturalidade e residência, hora, dia, mês, ano e local do nascimento, sexo, filiação e nome do registado, nome, naturalidade e residência dos avós, identificação das testemunhas, sua profissão, estado civil e residência. Refere ainda o montante dos emolumentos pagos. Os registos encontram-se todos pelas testemunhas e pelo conservador. Contém alguns averbamentos de casamento civil e católico, de dissolução de casamento, de óbito, de retificação e de cancelamento. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os nascidos em 1915.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do Juizo de Paz deste Distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima, 18 de Março de 1905. O juiz de Paz, José dos Santos de Almeida Novo”.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do Juizo de Paz deste Distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima, 6 de Agosto de 1908. O juiz de Paz, José da Costa Abrantes”.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do Juizo de Paz deste Distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima, 17 de Maio de 1894. O juiz de Paz, António Simões Ferreira de Lima”.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do Juizo de Paz deste Distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima, 28 de Outubro de 1899. O juiz de Paz, Joaquim Alves de Oliveira”.
Autor: Vicente de Santiago, zelador das coimas de Aguada de Cima; Réu: Mariana Rosa de Almeida, Cabeço Grande, Aguada de Cima. Processo de coima por violação ao artigo 80 das posturas municipais. O denunciante acusou a denunciada de ter cavado e semeado uma porção de terreno baldio que esta possuiu no limite da freguesia.
Termo dfe abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do juizo de Paz deste Julgado de Aguada de Cima e vai por mim numerado e rubricado com o apelido que uso Abrantes, e no fim leva o encerramento Aguada de Cima, 3 de Outubro de 1891. O juiz de Paz, Ricardo joaquim de Abrantes”.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o protocolo das audiências do juizo de Paz deste Julgado de Aguada de Cima e vai por mim numerado e rubricado com o apelido que uso Abrantes, e no fim leva o encerramento Aguada de Cima, 11 de Março de 1890. O juiz de Paz, Ricardo joaquim de Abrantes”.
Termo de abertura: “Protocolo das audiências no tribunal do distrito de Paz de Aguada de Cima. O escrivão, António Maria de Oliveira Pinto. Aguada de Cima, 16 de Maio de 1913. Serve este livro para o protocolo das audiências do Juizo de Paz do distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima, 15 de Maio de 1913. O juiz de Paz, Albano Joaquim de Oliveira Coelho”.
Livro constituido por 24 assentos de transcrições lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Livro constituido por 3 assentos de reconhecimento e legitimação lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Autor: Silvestre Martins Alves, negociante, lugar de Ferreiros, Moita; Réus: Albano de Oliveira Pinto e Mulher, sapateiro, lugar de Miragaia, Aguada de Cima. Acção de arresto de bens moveis contra os réus mediante dívida de 17$330 reis proveniente da compra de diversas fazendas compradas no seu estabelecimento e por o réu pretender retirar o pouco de seu da sua casa de modo a não ser possível o processo de execução. Processo de arresto de bens mobiliários, utilizando os meios que o código civil faculta no artigo 364º.
Autor: Eduardo Pinto Cardoso de Menezes, alfaiate, Oliveira do Bairro; Réu: Alfredo Dias de Campos, alfaiate, Aguada de Baixo. Em 1905 o autor fez um contracto com o réu no qual ficava obrigado a ensinar ao réu o ofício de alfaiate bem como também lhe providenciaria cama e alimentação. O réu ficava obrigado durante três anos consecutivos a prestar ao autor todos os serviços que lhe competia prestar como seu aprendiz, sob pena de pagar na totalidade a quantia ajustada de 45$000 reis. O réu saiu da casa do autor antes do acordado, tendo já pago 22$850 reis, estando em dívida o valor de 15$150 reis.
Autor: José Rodrigues David, negociante, Aguada de Cima; Réu: Clementina Rosa de Jesus, lugar Vale do Lobo, Aguada de Cima. Dívida de 7$120 reis provenientes de objectos comprados a crédito na casa comercial do autor.
Autor: Bento Francisco Balinho, comerciante; Réu: António Soldado, lugar da Azenha, Barrô. Dívida no valor de 7$500 reis.
Livro constituido por 20 assentos de transcrições lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Autor: Joaquim Simões Baptista, Aguada de Baixo; Réus: Joaquim Tomas de Almeida e mulher Maria Simões Lavoura, Lavradores, Aguada de Cima. Acção contra os réus mediante dívida resultante de um processo de partilhas em que eram co-herdeiros de Ana Simões Baptista, entre os bens estavam quatro cabeças de gado caprino que foram arrebatadas pelo autor. Divida no valor de 6$250 reis.
Termo de abertura: “Este livro hade servir para os autos de queixa julgadas transgressões municipais do julgado de Aguada de Cima. Vai por mim numerado e rubricado com o apelido que uso Abrantes, e no fim leva o encerramento. Aguada de Cima 6 de Maio de 1884. O juiz ordinário, António da Costa Abrantes”.
Termo de abertura: “Hade servir para nele se lançarem os autos de queixa e seus julgamentos por contraordenações de posturas no juizo ordinário do julgado de Aguada de Cima. Aguada de Cima 24 de Julho de 1879. O juiz ordinário, José Gonçalves dos Santos”.
Termo de abertura: “Hade servir para nele se lançarem os autos de queixa e seus julgamentos por contraordenações de posturas no juizo ordinário do julgado de Aguada de Cima. Aguada de Cima 24 de Julho de 1879. O juiz ordinário, José Gonçalves dos Santos”.
Livro constituido por 5 assentos de reconhecimento e legitimação lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para o registo das articuladas deste julgado que vai por mim numerado e rubricado e no fim leva o seu encerramento. Aguada de Cima, 17 de Dezembro de 1883, o juiz ordinário, António da Costa Abrantes”.
Livro constituido por 3 assentos de reconhecimento e legitimação lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Livro constituido por 9 assentos de reconhecimento e legitimação lavrados na Repartição do Registo Civil de Albergaria-a-Velha. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente.
Autor: Manuel Mendes, lugar da Póvoa do Vale do Trigo, Aguada de Cima; Réu: António de Oliveira da Escada, lugar da Póvoa do Vale do Trigo, Aguada de Cima.
Réu: António de Oliveira da Escada, lugar da Póvoa do Vale do Trigo, Aguada de Cima.
Réu: Agostinho Alves Grilo, Aguada de Cima. Delito: destruição de um nabal no sítio da Carvalhal da Forcada, Aguada de Cima.
Autor: Adelino Lopes Rebelo, zelador das coimas de Aguada de Cima; Réu: Joaquim Ferreira Lucas, lugar de Carqueijo, Barrô.
Autor: Francisco Ferreira Coelho, zelador das coimas de Aguada de Cima., Aguada de Cima; Réu: Agostinho Alves Grilo.
Autor: Francisco Ferreira Coelho, Aguada de Cima; Réu: Maria de Almeida, viúva do Lugar de Miragaia, Aguada de Cima.
Contém 302 assentos de óbito registado na Conservatória do registo Civil de Albergaria-a-Velha e nos Postos do registo Civil do Concelho. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os óbitos ocorridos 1915.
Autor: Maria Alves, solteira, Aguada de Cima; Réu: José Henriques do Espírito Santo e mulher Augusta Maria Pires, Aguada de Cima.
Contém 302 assentos de óbito registado na Conservatória do registo Civil de Albergaria-a-Velha e nos Postos do registo Civil do Concelho. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os óbitos ocorridos 1914.
Contém 298 assentos de óbito registado na Conservatória do registo Civil de Albergaria-a-Velha e nos Postos do registo Civil do Concelho. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os óbitos ocorridos 1913.
Termo de abertura: “Hade servir este livro para registo dos Pocessos crime deste Julgado de Paz deste Distrito de Aguada de Cima. Aguada de Cima 30 de Maio de 1931, O Juiz de Paz António Gomes Pinheiro.”. Livro sem registos de processo-crime. Último visto em correição do juiz de direito de Águeda de 28 de Janeiro de 1946.
Autor: Joaquim Simões Baptista, Aguada de Baixo; Réu: Joaquim Tomas de Almeida e mulher Maria Simões Lavoura, lavradores, Aguada de Cima. Em Janeiro de 1902 os réus pediram ao autor a quantia de 6$500 reis e em Fevereiro do mesmo ano os réus compraram ao autor uma porção de palha de milho e aveia no valor de 3$450 reis. Divida total do processo de 9$950 reis.
Autor: José Ferreira Coelho, Aguada de Cima; Réu: Casimira Marques de Castro, Cabeço Grande. A ré pediu ao autor 5$500 reis, valor que não pagou.
Autor: Joaquim Simões Baptista, Aguada de Baixo; Réu: Joaquim Tomas de Almeida e mulher Maria Simões Lavoura, Aguada de Cima. Depois de serem condenados a pagar as respectivas custas e dívida no processo de 1905, os réus não efectuaram o pagamento da dívida, pede agora o autor 14$450 reis a mais do pedido, ou nomearem a penhora de bens suficientes para pagarem aquela quantia.
Autor: José Rodrigues David, proprietário de estabelecimento comercial e morador em Aguada de Cima; Réu: Joaquim Tomas de Almeida e mulher Maria Simões Lavoura, lavradores de Aguada de Cima. Os réus são devedores ao autor a quantia de 10$000 reis provenientes de objectos comprados a crédito na sua casa de comércio.
Contém 265 assentos de óbito registado na Conservatória do registo Civil de Albergaria-a-Velha e nos Postos do registo Civil do Concelho. Nas últimas folhas encontra-se um índice onomástico ordenado alfabeticamente com os óbitos ocorridos 1912.
Autor: Joaquim Tomas de Almeida; Réu: Ana Simões Baptista. Dívida de 8$000 reis resultante de processo de partilhas após morte do sogro desta em 1901.
Autor: Vicente de Santiago, zelador das coimas de Aguada de Cima; Réu: António Francisco Fagundes, lugar da Vila, Aguada de Cima.
Denunciante: Joaquim Ferreira Lucas, zelador das coimas de Aguada de Baixo; Denunciado: José Ferreira Antunes, Aguada de Baixo. Denuncia: colocação na rua pública em frente ao estabelecimento do denunciante de uma porção de entulho e lama barrenta.
Inventariado: Maria Simões Lavoura; Inventariante: Joaquim Simões Baptista, Aguada de Baixo; Interessados: Ana Simões Baptista, Albino José Baptista, Joaquim Tomas de Almeida, Aguada de Cima.