Conta corrente de débito e crédito do almoxarife Pedro Lamaignere da provedoria do Maranhão do ano de 1771

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PT/TT/ER/B-C/003/0001

Conta corrente de débito e crédito do almoxarife Pedro Lamaignere da provedoria do Maranhão do ano de 1771

Formal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo

1772-07-29

1772-11-20

1 liv. (43 f.); papel

Recebido na Contadoria-Geral em Lisboa a 20 de novembro de 1772, com carta do provedor da fazenda real do Maranhão de 29 de julho de 1772.Registado no f. 67 do livro das entradas.

Capa: Maranhão; 1771; Pedro Lamaignere.Sem termos de abertura e de encerramento, não numerado nem rubricas pois tratam-se de traslados feitos pelo escrivão da Casa dos Contos no Maranhão João Ferreira Alves.Os traslados são do livro da receita e despesa e do das contas ou resumo da receita e despesa, cuja responsabilidade era do almoxarife da fazenda real Pedro Lamaignere, no ano de 1771.Contém anotações e sinalizações a lápis o que provam a verificação das contas.O termo de encerramento no final dos registos do livro da receita e despesa foi feito na cidade de São Luís do Maranhão na Casa dos Contos e na presença do provedor da fazenda real Joaquim José de Morais e do contador João Inácio de Morais Rego, em que confirmam terem visto e conferido as receitas e despesas do almoxarife bem como os montantes existente em cofre, e mandando o provedor ao escrivão, em conformidade com as reais ordens, trasladar estas contas correntes para se remeter ao Real Erário com os próprios verbais da despesa. Assinando este termo os intervenientes.O termo de encerramento no final dos registos do resumo da receita e despesa e entrega que fez o almoxarife foi feito na cidade de São Luís do Maranhão na Casa dos Contos e na presença do provedor da fazenda real Joaquim José de Morais e do contador João Inácio de Morais Rego, em que confirmam terem visto e conferido as receitas e despesas (conferidas com os verbais da despesa) do almoxarife bem como os montantes existente em cofre, e mandando o provedor ao escrivão, em conformidade com as reais ordens, trasladar estas contas correntes para se remeter ao Real Erário com os próprios verbais da despesa. Assinando este termo os intervenientes.

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