Carta de perdão a justiça régia de D. Afonso V a Fernão Cardoso, escudeiro e criado do infante D. Fernando, na sequência do perdão geral outorgado aos homiziados que serviram na armada e tomada de Arzila e Tânger e dos instrumentos públicos a seu favor feitos pelos querelosos, Fernão da Póvoa, Afonso Gonçalves, abade de Fornelos e sua servidora, Maria Vasques, João Preto, morador no termo de Braga, Gil Pires, morador no termo do Porto, Gonçalo Lopes e André [Seampães], moradores em terra de Santa Maria.