Representação que Diogo de Osório, como procurador da Guarda, fez ao rei pedindo-lhe que mandasse ao corregedor da comarca que fosse em pessoa e se informasse por testemunhas antigas acerca da posse dos lugares de Valhelhas, Belmonte, Sortelha e outros que com a dita cidade partiam e que estavam no seu termo, de modo a que se acabassem as dúvidas que existiam com outros concelhos

File

PT/TT/CART/878/389

Representação que Diogo de Osório, como procurador da Guarda, fez ao rei pedindo-lhe que mandasse ao corregedor da comarca que fosse em pessoa e se informasse por testemunhas antigas acerca da posse dos lugares de Valhelhas, Belmonte, Sortelha e outros que com a dita cidade partiam e que estavam no seu termo, de modo a que se acabassem as dúvidas que existiam com outros concelhos

Atribuído

Arquivo Nacional Torre do Tombo

1 doc. (2 f.); papel

Diogo de Osório referia ainda que os mamposteiros da Misericórdia da Covilhã, que eram vinte e cinco ou mais, não fossem escusados do pagamento e serventia das coisas da cidade, porque os que não tinham privilégios despovoaram a terra.No verso apresenta uma ordem para que se fizesse um alvará para o corregedor da comarca da Beira mandando que fosse ver com homens sem suspeita e amigos as dúvidas que existiam nos lugares que estavam no termo da cidade da Guarda e as determinasse sem apelação nem agravo.

Português

Situação detectada em 2014: rasgões, escurecimento do suporte.

Armário 26 do interior da Casa da Coroa, maço 1º, n.º 389