"Crónica do condestabre de Portugal D. Nuno Álvares Pereira principiador da casa de Bragança sem mudar da antiguidade de suas palavras nem estilo [...]"

Installation unit

PT/TT/MSLIV/0597

"Crónica do condestabre de Portugal D. Nuno Álvares Pereira principiador da casa de Bragança sem mudar da antiguidade de suas palavras nem estilo [...]"

Formal

Arquivo Nacional Torre do Tombo

1 liv. (78 f.); perg., papel

Apresenta nota manuscrita na página de título: "Da Livraria de Nossa Senhora da Graça de Lisboa".

"[...] E deste Condestabre procedem agora el rei D. João terceiro nosso senhor e o imperador. E nos mais dos reinos da Europa os reis ou rainhas ou ambos." Capa em pergaminho. Vestígio de atacas. Corte vermelho.

Português

Em 2021, os fólios apresentam alguma acidez de tinta.

Portugal, Torre do Tombo, "Chronica do Condestrabe de Portugal Dom Nuno Alvrez Pereyra Principiador da Casa de Bragança. En Lisboa: Antonio Alvarez, 1623. [8], 73, [1] p. a 2 colns.. Impr. Séc. XVII. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 3694.Portugal, Torre do Tombo, "Coronica do Condeestabre d`Portugall dom Nuno alurez Pereyra principiador da casa de Bragãça sem mudar dãtiguidade de suas palauras ne[m] estilo e d[es]te Cõndeestabre procede[m] agora elrey do Iohã terceyro, nosso senhor e o Emperador e nos mays dos reynos de christãos d`Europa, os Reys ou Reynhas ou ãbos. Lixboa : per Germã Galharde, 30 d`Oytubro 1554. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 346 C.F.

Na obra de FARIA, António Machado de - "Crónica do condestável de Portugal D. Nuno Alvares Pereira". Lisboa: Academia Portuguesa da História; 1972. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 7858, lê-se: "Sabe-se que em 1642 ainda existia um, senão vários manuscritos desta crónica, pois Fr. António da Purificação, ao referir-se-lhe escreveu: '...assi a de mão, como a impressa...'; ignora-se, todavia se subsiste, [...]" Estaria tal manuscrito na casa monástica a que pertencia Fr. António da Purificação [...] Inclinamo-nos a que era da própria casa; [...]". Nota "40 Foi eremita de Santo Agostinho [...] e supomos que já antes de 1642, data da sua primeira obra impressa, vivia em Lisboa. [...] Diz Barbosa Machado na 'Biblioteca Lusitana', segunda edição, tomo I, pág. 357, que os seus livros se conservaram na livraria do Convento da Graça de Lisboa, ao qual ele decerto pertencia como julgamos." p. XXXVII.O original terá sido escrito depois de 1431 e antes de 1443 (idem) p. LVII, por "[...] alguém que acompanhou o Condestável", p. XXVIII.