Traslado do "instrumento de obrigação" feito entre as religiosas do mosteiro de Nossa Senhora do Rosário e Bartolomeu Pacheco de Sande como procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Lima de Brito Nogueira, e de Álvaro Pires de Távora e D. Maria de Lima, genro e filha do visconde, para as filhas e irmã, D. Brites de Távora, D. Luísa de Távora e D. Brites de Lima, professarem neste mosteiro

File

PT/TT/VNC/N/2225

Traslado do "instrumento de obrigação" feito entre as religiosas do mosteiro de Nossa Senhora do Rosário e Bartolomeu Pacheco de Sande como procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Lourenço de Lima de Brito Nogueira, e de Álvaro Pires de Távora e D. Maria de Lima, genro e filha do visconde, para as filhas e irmã, D. Brites de Távora, D. Luísa de Távora e D. Brites de Lima, professarem neste mosteiro

Formal

1621-07-20

1621-07-20

8 f.; papel

O documento estava dentro da capilha que está junto do documento com a cota: Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 22, n.º 21; número atribuído ao documento: 828. Este número no Índice da documentação, referido no documento com a cota: Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 26. No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 26 corresponde a "ajustes do Marquês de Tenório, da Condessa de Mesquitela, testamentos, inventários, partilhas e dotes do Visconde D. Lourenço e seus filhos".

A escritura foi feita a 21 de Janeiro de 1619.

Nota ao elemento de informação "Datas": escritura feita em Lisboa no lucatório do mosteiro de Nossa Senhora do Rosário (Rosa), as religiosas congregadas em cabido, chamadas para ele por som de campa tangida, das grades do lucatório.