Traslado autenticado do instrumento de troca, sub-rogação e obrigação do casal de Nafarros

File

PT/TT/VNC/D/20036

Traslado autenticado do instrumento de troca, sub-rogação e obrigação do casal de Nafarros

Formal

1700-04-19

1700-04-19

20 f.; papel

Estava na capilha do documento com a cota: Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 30; número atribuído ao documento: 369. Este número no Índice da documentação, referido no documento: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 12. No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 12 corresponde aos "bens em Alverca, Sobral, Arruda, Alenquer, Ribatejo e Capela do Varatojo".

Refere Tomás de Sousa da Costa, almoxarife da Portagem e cavaleiro professo da Ordem de Cristo, como procurador dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira D. Tomás de Lima e Vasconcelos e D. Mariana de Hoenlohe. António Coelho, oficial do despacho da casa de Aveiro, era procurador de António de Freitas Branco; este era "viúvo, fidalgo da Casa Real e do seu conselho, cavaleiro professo do hábito de Cristo, juíz das citadas e desembargador do Conselho da Fazenda".

Relação complementar: documento mencionado no elemento de informação "História custodial e arquivística": (PT-TT-VNC/A/1), mç. 10, n.º 6; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, "Tombo em que se contem todas as propriedades, rendas, foros, privilégios, bulas e alvarás dos morgados de Santa Ana e de São Lourenço de Lisboa, Gaião e Santo Estêvão de Beja", que se encontra digitalizado (PT-TT-VNC/A/2), f. 122, n.º 527; f. 123, n.º 529; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, Catálogo do cartório da casa dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 7, n.º 1 (PT-TT-VNC/A/701), f. 38, "Sintra, Nafarros, n.º 14"; f. 138, "Lisboa, terça de Constança Afonso, n.º 313"; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, ("Livro que contém o rendimento das fazendas das minhas casas e morgados a elas anexos", cx. 20, n.º 1 (PT-TT-VNC/B/2001), f. 23 e 24, n.º 7: rendimentos dos bens em Nafarros. À margem tem a indicação de estar no Livro de notas a f. 122; Relação complementar: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 12, inventário das instituições "delas", do Morgado de Santa Ana e Morgado de Soalhães e bens da Coroa (PT-TT-VNC/A/212), f. 11, 11v, n.º 56 (741) "O morgado do Bispo D. João tinha no termo de Sintra uma azenha e pomar e fez Mem de Brito troca com el rei D. Afonso dando-lhe a dita azenha e el rei lhe deu o casal de Nafarros no termo de Sintra. Há título desta sub-rogação feita em 1478, e medição (à margem aliás duas medições) do mesmo casal feita em 1612 quando se fez o tombo. Há também um aforamento do casal de Nafarros em 1444 e do casal de Nafarros e do casal que foi de el rei se fez emprazamento em 1498 em vidas e acerca do lugar de Janas. O casal de el rei um moio de pão meado de 64 alqueires e um par de galinhas e ao hospital do Espírito de Sintra 20 alqueires de pão e do casal de Nafarros pagarão outro tal moio de pão e par de galinhas. O pão pago na eira e as galinhas em Lisboa. Laudémio quarentena do que se alcança que há dois casais em Nafarros. Do casal de Nafarros que eram 2 prazos de que era enfiteuta o desembargador António de Freitas Branco que era primeira vida / se lhe fez sub-rogação do direito dominical (em cima e com foro de 50 alqueires de pão meado, por se lhe fazer baixo por mais) com licença de el rei por 14 reis de foro perpétuo impostos em duas terras sitas nos Cadafais, limite da Ribeira de Monte de Lóios, termo de Alenquer e direito senhorio e laudémio delas que o mesmo desembargador comprou a José Ribeiro Sodré e D. Doroteia sua mulher por escritura de 9 de Fevereiro de 1700 tabelião Francisco Nogueira e as tinha aforado enfatiota a António Pereira do casal de Carapinha limite do Monte de Lóios pelos ditos 14 reis por escritura de aforamento nas mesmas notas em 20 de Fevereiro de 1711 e desta sub-rogação há título feito nesta cidade em de Abril de 1700 tabelião Francisco Nogueira".