Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
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Identification
Description level
Item
Reference code
PT/TT/CRT/165
Title
Atlas de Fernão Vaz Dourado
Title type
Formal
Holding entity
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Initial date
1571
Dimension and support
1 liv. (18 f.; 405 x 530 mm); perg.
Context
Biography or history
Fernão Vaz Dourado (c. 1520-c.1580) foi um militar e um dos três cartógrafos nascidos e formados no Estado da Índia. Segundo fontes documentais, a actividade dos cartógrafos portugueses no Oriente situa-se entre 1530 e 1623. Nos Atlas de 1568 e de 1580, o autor diz ser "fronteiro destas partes da Índia". Fernão Vaz Dourado participou no Segundo cerco de Diu, onde se terá queimado juntamente com outros homens na explosão de um dos baluartes da Praça, recebendo do Vice Rei a mercê, comum a todos os que serviram no Cerco, de uma licença para poder ir a Bengala. Fernão Vaz Dourado viveu e trabalhou em Goa, capital do Estado da Índia e sede do Padroado Português no Oriente, a qual vem descrita no "Livro das cidades e Fortalezas que a Coroa de Portugal tem nas partes da Índia" como uma cidade grande e populosa, com edifícios sumptuosos, aonde afluíam mercadorias do Ocidente e do Oriente, e onde se cruzaram a civilização europeia, a indiana, a chinesa e japonesa, e a islâmica.No estudo apresentado na obra "Portugaliae Monumenta Cartographica", se afirma que a notoriedade da sua obra de cartografia provém da qualidade do desenho, do gosto artístico da iluminura. São obras primas de ornamentação cartográfica, e formam um grupo constituído apenas por atlas, sem igual na história da cartografia. No estudo comparativo do Atlas Universal de 1571, publicado em 2014, se propõe uma análise dos mapas de Fernão Vaz Dourado relacionando-os com os produzidos pelos seus contemporâneos a trabalhar no Oriente, com as fontes cartográficas orientais, com as cartas feitas no Reino, considerando ainda a influência da cartografia espanhola e da cartografia italiana. Fernão Vaz Dourado é autor das primeiras cartas de Ceilão e do Japão, devendo-se-lhe ou conjuntamente com Lázaro Luís, a representação do Japão. Por sua vez, as imagens de Fernão Vaz Dourado representando o Oriente chegaram ao conhecimento dos cartógrafos do Norte da Europa, em particular, Jan Jurgen van Linschoten e Ortelius, e com estes ganharam nova divulgação vindo a ser integradas em versões subsequentes manuscritas ou impressas.Segundo Armando Cortesão “É natural que Vaz Dourado tivesse um Atlas protótipo ou padrão e apontamentos por onde se guiasse, mas em cada seu novo trabalho […] ia-lhe acrescentando ou modificando vários elementos de ordem geográfica [...]”. Trata-se de cartografia de luxo ou aparato”, “peças decorativas para destinatários prestigiados”. É possível inferir, por referências heráldicas indirectas à família Costa, que o Atlas de 1571, tenha sido oferecido a D. Francisco da Costa (1532-33, 1591) que foi nomeado capitão de Malaca em 1564. Assumiu o cargo só em 1571, por três anos, e foi capitão geral e governador do Algarve até 1579. É verosímil que a proximidade de D. Francisco da Costa com o então vice-rei da Índia D. Afonso de Noronha, a quem Fernão Vaz Dourado dedicou um outro atlas (de 1568), leve a crer que a encomenda do Atlas de 1571 tenha sido feita por D. Francisco da Costa.De acordo com o que se conhece hoje sobre as oficinas de cartografia, não restam dúvidas de que estas obras serão o resultado de um trabalho lento, complexo, repartido e colectivo. Cada etapa do trabalho, desde a marcação do fundo à fase da iluminura, o desenho dos continentes e ilhas, o registo da toponímia, podiam ser feitos por técnicos e artistas diferentes. "Com Fernão Vaz Dourado o mundo então conhecido pelos europeus fica cartografado", nomeadamente, no que respeita ao litoral abordado e conhecido pelos marinheiros. Com excepção das áreas polares, só não são representados os litorais de algumas ilhas da Oceânia, incluindo a Austrália e algumas ilhas situadas a norte, o litoral norte e nordeste da Ásia, todo o noroeste da América do Norte, e o interior dos Continentes. Os espaços representados são vastos e semelhantes nos atlas do mesmo Autor, assim como os dados cosmográficos neles apresentados. Da autoria de Fernão Vaz Dourado, são conhecidos cinco atlas (1568-1580), e mais um que lhe é atribuído. Dois deles foram feitos em Goa, outros dois, muito provavelmente, também, e outro, talvez, em Lisboa. Os atlas de Fernão Vaz Dourado conhecidos são:- Fernão Vaz Dourado, Atlas (20 f.), 1568, em Madrid.- Fernão Vaz Dourado, Atlas (20 f. além do frontispício desaparecido), 1570, em San Marino, Califórnia.- Fernão Vaz Dourado, Atlas (18 f. além de uma carta e do frontispício desaparecidos), 1571, em Lisboa, Torre do Tombo.- Fernão Vaz Dourado, Atlas (21 f.), 1575, em Londres.- Fernão Vaz Dourado, Atlas (16 f.), 1580, em Munique.- Anónimo, atribuído a Fernão Vaz Dourado, Atlas (20 f.), c. 1576, em Lisboa, Biblioteca Nacional.
Custodial history
Armando Cortesão apresenta a hipótese de que o atlas tenha passado para a posse de D. Teotónio de Bragança (1530-1602), por doação do próprio D. Francisco da Costa, ou que o tenha adquirido após a sua morte, que ocorreu no cativeiro em Marrocos. Este atlas deve ter entrado na biblioteca da Cartuxa de Évora, pouco depois da data do falecimento de D. Teotónio de Bragança, em 1602. Em 1747, estava na Cartuxa conforme referência de Barbosa de Machado na "Biblioteca Lusitana". Em 1799, por carta de 2 de novembro, o Prior do Convento da Cartuxa enviou-o para Lisboa em cumprimento de outra do Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Ultramarinos, datada de 11 de outubro, escrita em nome do Príncipe Regente, a fim de ser copiado. A cópia destinava-se ao arquivo da "Sociedade Real Marítima Militar e Geográfica", mas não há notícia de que tenha sido feita. Em 1806 o atlas regressou à Cartuxa. É ainda desconhecida a data de entrada do atlas na Torre do Tombo, certamente depois de 1834, após a extinção das ordens religiosas.Foi Francisco Adolfo Varnhagen que, em 1839, já o atlas se encontrava na Torre do Tombo, o descreveu pormenorizadamente quando ainda se encontrava completo. As suas palavras são as seguintes: "Este livro está encapado com uma encadernação inteira tendo por fora escrito sobre a parte do princípio o nome = Cartuxa de Évora = do convento seu último possuidor, em letra grande e mal dourada. Na folha de rosto ou frontispício vê-se como era costume pintada a imagem do Salvador coberto de sangue e coroado de espinhos, e ao lado estão desenhadas as armas da antiga família dos Costas: debaixo destas armas que parece deviam designar a casa do primeiro proprietário da obra lê-se - Mapamundo que fez Fernão Vaz Dourado fronteiro nestas partes: que trata de todos os reinos, terras, ilhas que há na redondeza, da terra com suas derrotas e alturas. Per esquadria. Em Goa 1571 -. Este título juntamente com a imagem de Cristo e as armas de Costas estão envolvidos dentro de um outro título em latim, escrito em forma de um paralelogramo, e diz = Universalis et integra totius orbis. Hidrographia ad verissimam Lusitanorum. Traditione. descriptio. Ferdinandu Vaz Dourado Cosmograpo (sic) Autore, in civitate Goae. Anno 1571.= Em redor tem uma guarnição cujo lavor caracteriza o bom gosto do pintor. No verso desta folha se lêem duas breves inscrições que versam sobre a história do livro: uma, a que fica à mão esquerda é escrita em letras grandes, encarnadas, e redondas porem mal feitas e diz = Mapa da Cartuxa de Évora dado à mesma Cartuxa pelo sereníssimo senhor D. Teotónio de Bragança, seu fundador =. Ao lado desta fica outra escrita em letra de mão = Libro da cartuxa de scala coeli que o ilm.º e rm.º in x.º padre D. Teotónio de Bragança arcebispo de Évora fundador e dotador da dita casa lhe fez doação."Originariamente, era constituído por 20 folhas duplas de pergaminho dobradas em duas, formando 40 folhas simples. Em 1851, o frontispício e o oitavo fólio original, correspondente à carta do Mediterrâneo, foram cortados e desapareceram, alegadamente por um funcionário do Ministério do Reino. O Atlas foi reencadernado em pele vermelha com ferros dourados, tendo impresso na pasta superior "Atlas Hydrographico", e na pasta inferior, "Fernam Vaz Dourado". As folhas foram desdobradas, ficando carceladas pela margem esquerda, e não pela dobra central como anteriormente. A ordem das folhas foi alterada. As folhas numeradas de 1 a 18, passaram a corresponder aos números 6, 7, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 5, 4, 3, 2, 17, 16, 18, 19, 20, da descrição de Varnhagen. Segundo este Autor, a ordem original dos fólios, deve ter sido a adoptada por Fernão Vaz Dourado, por corresponder à dos Atlas de 1570, 1580, e com pequenas diferenças relativamente aos atlas de 1575 e de c. 1576. Corresponderia à seguinte sequência, segundo o estudo publicado em 2014:f. 13: o Estreito de Fernão de Magalhães [Extremo sul da América do Sul: da foz do Rio da Prata e Patagónia à costa do Chile, do lado ocidental, e para Norte até perto da actual fronteira do Perú] [originariamente n.º 2]; f. 12: toda a costa do Brasil do Rio das Amazonas até ao Rio da Prata [costa da América do Sul, do Amazonas ao Rio da Prata] [originariamente n.º 3]; f. 11: as Antilhas de Castela com a ponta da Flórida e a Nova Espanha com a costa das Amazonas [Antilhas e América Central] [originariamente n.º 4]; f. 10: a costa dos Bacalhaus e a terra dos Cortes Reais [Terra Nova e regiões vizinhas] [originariamente n.º 5]f. 1: Toda a costa da Alemanha e França e Bretanha até Inglaterra [originariamente n.º 6]; f. 2: Embora a legenda refira as ilhas de Inglaterra e França e Bretanha e o Estreito de Gibraltar, de facto estão representadas as costas da Europa ocidental e do Noroeste da África, com o Mediterrâneo Ocidental e os arquipélagos atlânticos [originariamente n.º 7];f. 3: a costa de África e da Guiné até São Tomé [a costa ocidental africana a norte do Equador] [originariamente n.º 9]; f. 4: do Cabo da Boa Esperança até Equinocial de leste a oeste [África ao sul do Equador] [originariamente n.º 10];f. 5: as ilhas a Sul de Equinocial [arquipélago sudoeste do Índico] [originariamente n.º 11];f. 6: toda a costa da Índia, do rio de Jugo até ao porto de Bengala [Mar Vermelho, Arábia e Índia] [originariamente n.º 12];f. 7: do Cabo Comorim, até Japão, e até Moluco com toda a terra ao Norte [Ásia, de Ceilão ao Japão] [originariamente n.º 13]; f. 8: De Pegú até à costa que descobriu o [Fernão de] Magalhães com toda a costa de Java [Insulíndia] [originariamente n.º 14]; f. 9: a costa descoberta por Fernão de Magalhães [parte do Pacífico Central e da costa da Nova Guiné] [originariamente n.º 15]; f. 15: Cabo del Engaño [Demganho, Dengano] com toda a costa do México e a costa que descobriu o Villalobos [Golfo da Califórnia, com parte da costa a norte e a sul] [originariamente n.º 16]; f. 14: a costa do Perú, da banda do norte e do sul [parte da costa ocidental da América do Sul] [originariamente n.º 17]; f. 16: Regimento da declinação solar [para determinar a latitude], "Regimento da altura pelo Cruzeiro do Sul", "Regimento da altura pela estrela do Norte", e tabela de marés [originariamente n.º 18]; f. 17 e 18: Tábuas da declinação solar para quatro anos [copiadas das tábuas semelhantes dos seus outros atlas] [originariamente n.º 19 e 20].Na sequência do Projecto de parceria realizado entre o Arquivo Nacional da Torre do Tombo e a M. Moleiro Editor, Barcelona, foi realizada uma intervenção de conservação e restauro no Atlas de Fernão Vaz Dourado visando a maior estabilidade física do Documento. A intervenção incluiu a remoção da encadernação existente (415x559x25mm), e a reprodução em fotografia digital de alta resolução pelo Eng.º Luís Pavão. No final, foi decidido não agregar as folhas, optando pelo acondicionamento em caixa, e introduzindo folhas de hollitex como separadores, em lugar das anteriores folhas em papel de seda.
Content and structure
Scope and content
Fernão Vaz Dourado tem sido considerado o autor do Atlas, feito em Goa em 1571, no final do governo do 10.º Vice Rei, D. Luís de Ataíde ou no início do governo do 11.º Vice Rei, D. António de Noronha. É formado por um conjunto de dezoito folhas iluminadas "em pergaminho fino, muito branco" de qualidade superior ao usado em outras obras do Autor. Quinze são cartas hidrográficas, três apresentam informações cosmográficas - regimentos e quadros com valores da declinação solar. Pelas dimensões dos seus fólios, é um pouco maior que a maioria dos outros atlas do mesmo Autor, com excepção do de 1580. A concepção do Atlas tem subjacente o cálculo geométrico, por exemplo: cada folha apresenta rectângulos de 40 graus de latitude por 50 graus de longitude (embora o cálculo desta coordenada fosse ainda difícil). As folhas têm uma dimensão muito idêntica entre si, revelando a mesma proporcionalidade entre a largura e a altura. As escalas são "relativamente" uniformes, entre outros aspectos estudados.Contém as seguintes cartas geográficas, com legenda iniciada por "Nesta folha. Está lançado. (...)": - f. 1: Toda a costa da Alemanha e França e Bretanha até Inglaterra [originariamente n.º 6]; - f. 2: Embora a legenda refira as ilhas de Inglaterra e França e Bretanha e o Estreito de Gibraltar, de facto estão representadas as costas da Europa ocidental e do Noroeste da África, com o Mediterrâneo Ocidental e os arquipélagos atlânticos [originariamente n.º 7]; - f. 3: a costa de África e da Guiné até São Tomé [a costa ocidental africana a norte do Equador] [originariamente n.º 9]; - f. 4: do Cabo da Boa Esperança até Equinocial de leste a oeste [África ao sul do Equador] [originariamente n.º 10]; - f. 5: as ilhas a Sul de Equinocial [arquipélago sudoeste do Índico] [originariamente n.º 11];- f. 6: toda a costa da Índia, do rio de Jugo até ao porto de Bengala [Mar Vermelho, Arábia e Índia] [originariamente n.º 12]; - f. 7: do Cabo Comorim, até Japão, e até Moluco com toda a terra ao Norte [Ásia, de Ceilão ao Japão] [originariamente n.º 13]; - f. 8: De Pegú até à costa que descobriu o [Fernão de] Magalhães com toda a costa de Java [Insulíndia] [originariamente n.º 14]; - f. 9: a costa descoberta por Fernão de Magalhães [parte do Pacífico Central e da costa da Nova Guiné] [originariamente n.º 15]; - f. 10: a costa dos Bacalhaus e a terra dos Cortes Reais [Terra Nova e regiões vizinhas] [originariamente n.º 5]; - f. 11: as Antilhas de Castela com a ponta da Flórida e a Nova Espanha com a costa das Amazonas [Antilhas e América Central] [originariamente n.º 4]; - f. 12: toda a costa do Brasil do Rio das Amazonas até ao Rio da Prata [costa da América do Sul, do Amazonas ao Rio da Prata] [originariamente n.º 3]; - f. 13: o Estreito de Fernão de Magalhães [Extremo sul da América do Sul: da foz do Rio da Prata e Patagónia à costa do Chile, do lado ocidental, e para Norte até perto da actual fronteira do Perú] [originariamente n.º 2]; - f. 14: a costa do Perú, da banda do norte e do sul [parte da costa ocidental da América do Sul] [originariamente n.º 17]; - f. 15: Cabo de Lenganho com toda a costa do México e a costa que descobriu o Villalobos [Golfo da Califórnia, com parte da costa a norte e a sul] [originariamente n.º 16]; - f. 16: Regimento da declinação solar [para determinar a latitude], "Regimento da altura pelo Cruzeiro do Sul", "Regimento da altura pela estrela do Norte", e tabela de marés [originariamente n.º 18]; - f. 17 e 18: Tábuas da declinação solar para quatro anos [copiadas das tábuas semelhantes dos seus outros atlas] [originariamente n.º 19 e 20]; O Atlas representa o Mundo definido pelo Tratado de Tordesilhas, exceptuando a Europa com as bandeiras e brasões dos seus países. Os restantes territórios vêm assinalados pelos símbolos das coroas espanhola e portuguesa, e do Islão e Império Chinês. "Os 15 mapas que constituem o atlas surgem ao leitor numa sequência geográfica, como se de uma viagem de circum-navegação se tratasse". Desde o Estreito de Magalhães, toma-se a sequência do litoral oriental da América até ao extremo Norte do Canadá; continua-se pela costa ocidental europeia da Escandinávia à Península Ibérica, [o Mediterrâneo ocidental e oriental, está em falta], a África ocidental, a África meridional, Madagáscar, a África oriental, o Índico ocidental e oriental, os litorais orientais da Ásia, os arquipélagos da Oceânia, o Pacífico, por último, os litorais ocidentais do continente americano.
Access and use
Access restrictions
Documentação sujeita a autorização para a consulta e a horário restrito.
Language of the material
Português, latim
Associated documentation
Alternative form available
Existe prova fotográfica em papel. Cópia em microfilme. Portugal, Torre do Tombo, mf. 738
Related material
Alemanha, Bayerische Staatsbibliothek. Espanha, Fundação Casa de Alba.Estados Unidos da América, Califórnia, The Huntington Library.Portugal, Biblioteca Nacional de Lisboa.Reino Unido, British Library.
Notes
Notes
O altas esteve patente em:- Exposição Universal de Paris, em 1867.- Exposições em torno do IV Centenário do Descobrimento da América por Cristóvão Colombo, em Madrid, em 1892.- Exposição de Cartografia Portuguesa, em Lisboa, em 1903-1904.- Exposição Ibero-Americana, em Sevilha, em 1929.- Exposição de Arte Portuguesa, em Paris, em 1931.- "Exposição Histórica da Ocupação", em Lisboa, em 1937.- "Exposição o Mundo Português", em Lisboa, em 1940.- "Exposição de Iluminados e manuscritos valiosos pertencentes ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo", em 1966.- Exposição Comemorativa do VI Centenário da Aliança Luso-Britânica, em 1973.- "Exposição de Documentos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo", em 1980.- "Exposição de Documentos da Torre do Tombo: Dez séculos de História", em 1982.- "XVII Exposição Europeia de Arte, Ciência e Cultura - Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento", em Lisboa, em 1983.- Exposição Comemorativa do VI Centenário do Tratado de Windsor, em 1986.- Exposição Macau e o Oriente na Torre do Tombo: séculos XVI-XIX, em Fevereiro/Março 1993.- Exposição "O Testamento de Adão", em Lisboa, em 1994.- Exposição "Tesouros da Cartografia Portuguesa" no âmbito da XVII Conferência Internacional de História da Cartografia, em Lisboa, 1997.- Exposição "Os Construtores do Oriente Português", 1998.- Exposição Relação entre Portugal e a Rússia: séculos XVIII a XX, em 1999.- Exposição O Brasil na Torre do Tombo: séculos XV-XIX, em Março de 1999;- Exposição A Torre do Tombo na viragem do Milénio, em 2000.ttonline_tesouros_cartografia
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