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A Tristão Dias, cristão-novo, morador em Lisboa, perdão dos 3 anos de degredo para Ceuta, a que fora condenado, por respeito da abadessa de Odivelas, porquanto enviou na armada à Turquia um homem à sua própria custa (segundo a sentença de seu livramento passada pelos ouvidores da Casa do Civel e um alvará feito a 11 de Junho de 1501, por João do Porto e por um alvará de certidão de Pero da Maia, capitão da nau que foi nessa armada, feito em Lisboa, a 11 de Janeiro de 1502). See original record