Pero Castelão, escudeiro-mor na vila de Mós, é nomeado tabelião do público e judicial e escrivão da câmara e almotaçaria e dos orfãos nessa vila, em substituição de Lourenço Gonçalves, que renunciou esses ofícios por um público instrumento feito por si, a 25 de Outubro de 1516.

Item

PT/TT/CHR/K/37/64-261V

Pero Castelão, escudeiro-mor na vila de Mós, é nomeado tabelião do público e judicial e escrivão da câmara e almotaçaria e dos orfãos nessa vila, em substituição de Lourenço Gonçalves, que renunciou esses ofícios por um público instrumento feito por si, a 25 de Outubro de 1516.

Formal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo

1516-11-14

1516-11-14

20 linhas.

Mercê concedida por virtude de um alvará feito em Lisboa, a 16 de Setembro de 1516, por Damião Dias. Pagou de ordenado a Jorge de Oliveira, 663 reais. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto, do seu Conselho, chanceler-mor do reino. Pero Ribeiro por Pero da Fonseca, fidalgo da Casa d'el-Rei e escrivão da sua chancelaria a fez.