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A Luis Álvares, escudeiro, morador na vila de Arzila, perdão dos dois anos de degredo para a cidade de Ceuta, a que fora condenado por ter morto um menino de dois ou três anos, com um carro de bois, tendo seguido o degredo, segundo duas certidöes: uma do bacharel João Álvares, ouvidor, com alçada nessa vila e por outra de Lopo Dias, escrivão na corte, que então estava em Arzila. See original record