A Rodrigo Anes, morador em Beja, perdão do degredo de um ano para a vila e couto de Marvão, a que fora condenado por ter tirado um preso a uns quadrilheiros, porquanto andou três meses na armada contra o Turco, tendo regressado por ser doente; e perdão do asno que furtara a João Vaz, seu cunhado, que lhe tinha já perdoado por um instrumento feito por João de Pedroso, tabelião em Beja, a 28 de Janeiro de 1500.