A Estevão Pires, morador no lugar de Santa Vera Cruz, perdão por ter posto fogo, sem licença, a umas palhas que estavam entre as colmeias de Catarina Rodrigues, viúva, sua sogra, situadas no termo da vila de Portel, ainda que não tenha feito mal nem dano a pessoa alguma, nem o fogo saiu fora da silha, nem queimou mato algum, pelo que andava amorado.

Item

PT/TT/CHR/K/37/33-139V

A Estevão Pires, morador no lugar de Santa Vera Cruz, perdão por ter posto fogo, sem licença, a umas palhas que estavam entre as colmeias de Catarina Rodrigues, viúva, sua sogra, situadas no termo da vila de Portel, ainda que não tenha feito mal nem dano a pessoa alguma, nem o fogo saiu fora da silha, nem queimou mato algum, pelo que andava amorado.

Formal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo

1501-12-07

1501-12-07

27 linhas.

Pagou juntamente com os que foram ajudar a crestar as colmeias, 200 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Pedro, bispo da Guarda, seu capelão-mor e por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa, ambos do seu Conselho e desembargo e seus desembargadores do Paço. João Álvares a fez.