Carta de Luís Freire de Andrade dando conta a D. Sebastião que tendo-lhe feito mercê do Castelo de Chaúl, logo no primeiro ano fora obrigado pelos roubos que se fizeram a tomar armas contra o dito a quem desbaratara, por aquela costa andar infestada dos malabares, armara à sua custa algumas fustas para guarda dos navios de comércio das mesmas fortalezas.

Item

PT/TT/CC/1/109/75

Carta de Luís Freire de Andrade dando conta a D. Sebastião que tendo-lhe feito mercê do Castelo de Chaúl, logo no primeiro ano fora obrigado pelos roubos que se fizeram a tomar armas contra o dito a quem desbaratara, por aquela costa andar infestada dos malabares, armara à sua custa algumas fustas para guarda dos navios de comércio das mesmas fortalezas.

Formal

Arquivo Nacional da Torre do Tombo

1571-11-30

1571-11-30

1 doc.

Carta de Luís Freire de Andrade dando conta a D. Sebastião que tendo-lhe feito mercê do Castelo de Chaúl, logo no primeiro ano fora obrigado pelos roubos que fizera um capitão general do Izamaluco a tomar armas contra o dito a quem desbaratara, no mesmo Verão por aquela costa andar infestada dos malabares, armara à sua custa algumas fustas para guarda dos navios de comércio das mesmas fortalezas e que no segundo, cercando os malabares Caranja que era de Baçaim a mandara socorrer donde cumprira tudo o que respeitava ao seu serviço; Que sabendo o Idaleão e o Izamaluco confederados queriam cercar Goa e Chaúl, vendo a debilidade dos muros desta fortaleza o fora esperar no campo defendendo por sete meses com o peito dos fidalgos e soldados a cidade que as suas muralhas não guardavam.

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