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OFÍCIO do governador de São Tomé e Príncipe, Luís Joaquim Lisboa, ao [secretário de estado da marinha e Ultramar] conde da Barca [António de Araújo de Azevedo] a acusar a receção de um relógio de parede enviado da Corte, na escuna Real Artilheira, pertencente ao Duque Antere, do porto do rio do Velho Calabar; informa que foi enviada a escuna aquele porto, para se restabelecerem as boas relações com aquele potentado; participa que assim que o comandante chegou aquele porto, foi surpreendido por 4 brigues espanhóis e à força foi conduzido a bordo do maior brigue; os mestres dos brigues espanhóis recusaram o protesto do comandante da real escuna, indo contra as leis da marinha; pede que haja a devida satisfação junto do ministério devido. See original record