OFÍCIO (cópia) do [secretário de estado dos Negócios do Brasil] Marquês de Aguiar [Fernando José de Portugal e Castro] ao governador de São Tomé e Príncipe, Luís Joaquim Lisboa, a acusar a receção da planta e respetiva descrição, da ilha do Príncipe, tendo S.A.R. reconhecido o seu zelo, assim como a habilidade das pessoas nela empregues; informa do estado de sossego e subordinação em que se encontram os habitantes da colónia, depois de ter castigado os soldados insubordinados e da remessa do vigário João Dias da Conceição, para a capitania de Goiás por toda a vida, ficando assim vaga a igreja da ilha do Príncipe, que se mandou pôr a concurso, na Mesa da Consciência e Ordens.