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OFÍCIO do governador interino de Benguela, Joaquim Aurélio de Oliveira, ao secretário de estado da Marinha e Ultramar, António Manuel de Noronha, a informar que sendo este clima tão pestífero, pela sua localização e por não se terem empregues meios para o suavizar, dando-se saída às águas estagnadas, acresce que o atual cirurgião-mor não tem os conhecimentos necessários para acudir aos miseráveis doentes que estão no Hospital, não possuindo carta de aprovação; participa que os degredados que vieram condenados para a cidade e que tão necessários são para guarnecer a praça e facilitar a sua população, à primeira moléstia são obrigados a ir para o Hospital; seria de grande utilidade ao Real Serviço a vinda de um cirurgião-mor hábil, ou que em lugar de um cirurgião viesse um médico, pois que a maior parte das moléstias são de medicina. See original record