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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], a acusar a receção do aviso real de 2 de Janeiro, com a cópia de uma representação do governador de Benguela, participando que já se tinha procedido a Conselho de Guerra contra o tenente Ezequiel António de Carvalho, cujo resultado foi ser absolvido no mesmo Conselho, sendo confirmada a sua sentença pela Junta de Justiça de Angola; refere a falta de método do dito governador e o seu mau génio orgulhoso, tendo mostrado pouca subordinação às suas ordens. See original record