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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha e Brito], sobre um requerimento do físico-mor de Angola, José de Melo, no qual pede para seu filho, Fortunato de Melo, capitão do 2º regimento de cavalaria, o cargo de ajudante de ordens do governo, com o posto imediato; informa que o estado maior do governo se encontra reduzido ao seu ajudante pessoal e a um ajudante do governo; o suplicante teve a modéstia de calar, que cedeu voluntáriamente o seu ordenado de 50 mil réis anuais, que lhe paga a Santa Casa da Misericórdia, em benefício da mesma; quanto ao seu desempenho como médico, os seus sentimentos e conduta são de homem de honra, tendo diminuído muito o número dos mortos, no tempo do seu exercício. See original record