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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Tomás António de Vila Nova Portugal, a informar que tomou medidas idênticas à régia determinação do aviso de 26 de Março, tendo feito subir à real presença, os documentos relativos à revolta de Pernambuco, que lhe constou estarem na posse do ouvidor interino e do negociante Francisco José Luís Vieira; certifica que estes povos estão pela justa causa do nosso soberano, a que todos obedecem sem repugnância. See original record