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OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a informar que apesar da saída de Benguela do governador interino, o sargento-mor, José Joaquim Marques a Graça , do vigário, Francisco Pereira de Castro e de ter falecido o juiz de fora, João António Catargallo, e julgar que cessariam as desordens entre as autoridades daquela capitania, se enganou; o novo governador, o sargento-mor, Manuel de Abreu de Melo e Alvim, prendeu o novo vigário da frequesia, Marcelino José de Campos, parecendo-lhe que o procedimento do governador é um abuso da sua autoridade, atendendo a que o vigário é a primeira autoridade eclesiástica da capitania, tendo o seu antecessor, o sargento-mor, João de Alvellos Leiria, sido repreendido por S. M., em situação idêntica; participa que a capitania de Benguela tem-lhe dado tanto trabalho como o resto do país. See original record