OFÍCIO do governador e capitão-general de Angola, Luís da Mota Feio [e Torres], ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Conde da Barca [António de Araújo de Azevedo], a remeter um requerimento de Maria do Carmo Freire de Faria, viúva do tenente de artilharia, Pedro Bonifácio Freire de Faria, no qual pede a concessão de uma módica pensão, com que possa acabar o resto dos seus dias livre da última miséria; participa que foi informado pelo seu antecessor e por outras pessoas da terra, que a viúva se comportava muito bem e que o que alega é verdade, pois vive em grande indigência.