OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Miguel António de Melo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Rodrigo de Sousa Coutinho, remetendo cópia da carta e mais documentos que a 6 de Novembro dirigiu à Junta do Comércio, demonstravam o que executou em relação às fazendas carregadas do porto franco [de Lisboa] com destino a Angola, no navio Ana de Lisboa, [de que era capitão Paulino Pinto da Mota] para serem negociadas por conta de Manuel José de Sousa Freire e Companhia, [no resgate de escravos] nos portos de Cabinda, Molembo e Luango; solicitando que se informasse Sua Majestade do que fizera e lhe indicassem se procedera correctamente.