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OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, respondendo ao ofício de 18 de Abril de 1792 sobre os documentos que o enviado extraordinário e ministro plenipotenciário da Grã-Bretanha [Walpole], enviara ao secretário de Estado [dos Negócios Estrangeiros, Luís Pinto de Sousa], a 1 de Outubro de 1791, acerca [das queixas dos ingleses contra os oficiais portugueses] no decurso da campanha contra o Mussulo; remetendo o ofício do comandante da campanha, coronel Paulo Martins Pinheiro de Lacerda, acerca dos factos; relembrando que tudo fora descrito e enviado nos diários da campanha e nos seus ofícios de 9 de Novembro e de 30 de Dezembro de 1790, tendo recebido ordens em 1792 para destruir [a fortaleza] e retirar o destacamento, aquando do avassalamento dos rebeldes; referindo que esses colonos gozavam das terras concedidas e que nelas continuava a passar muita escravatura do sertão para o porto de Ambriz, onde os rebeldes comerciavam com os ingleses a troco de armas e pólvora, prejudicando o comércio dos portugueses. See original record