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OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre ter entregado o sumário da devassa ao ex-coronel Manuel António Tavares, ao mestre da fragata Nossa Senhora da Vitória, Feliciano dos Santos Franco, e enviado pela corveta Sultana as duas vias da devassa feita ao governador de Benguela, Francisco Paim [da Câmara e Ornelas], e ao juiz de fora António da Silva [Lisboa]; explicando que o juiz de fora, Jerónimo Caetano de Barros [Araújo e Beça], encarregue das devassas ao juiz de fora e ao governador permanecia em Benguela à espera de ordem para regressar [a Luanda]; verificando que o governador não demonstrava emenda, que os rebeldes, os militares desertores e os paisanos causavam desordens nos sertões de Benguela e que só a força poderia sustê-los, mas não tinha os meios e pessoas que servissem desinteressadamente. See original record