OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre o aviso de 11 de Outubro a favor de Bernardo Nunes Portela; referindo que teria concedido licença para o indivíduo regressar [a Portugal], porque viera somente para tratar de negócios que tinha com o sócio [António Martiniano José de Sousa], mas que em virtude da oposição criada por António de Sousa Portela, credor do sócio, ainda não se cumprira o determinado na carta régia [de 7 de Dezembro de 1791].