OFÍCIO do [governador da capitania de Benguela], Francisco Paim da Câmara e Ornelas, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, sobre as diligências que fizera em consequência do pedido de despacho da sumaca Nossa Senhora da Vitória para o porto de Santos, feito por Sebastião Gil Vaz Lobo, procurador de José António Pereira, em virtude do alvará de 11 de Janeiro de 1758 interditar o despacho de navios de escravos para portos que não fossem os do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco; referindo que padecia de uma inflamação no baço e que só poderia melhorar regressando a Portugal.