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OFÍCIO do [governador e capitão-general do reino de Angola], Manuel de Almeida e Vasconcelos, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro, remetendo os diários do exército que fora combater os rebeldes do sertão junto ao presídio de São José de Encoge; queixando-se que os sobas vassalos seguiam os rebeldes, prejudicando o comércio e fazendo uma oposição inesperada, e que os rebeldes preferiam andar fugidos no mato a pedir vassalagem; dando conta que a deserção da guerra preta atrasara os avanços do exército, por não haver quem carregasse as munições e a artilharia; informando que o exército voltara a avançar logo que se reforçou o contingente e que soubera de discórdias e intrigas entre as tropas e que nem os castigos do comandante eram suficientes para manter a obediência, pelo que teria de fazer conselhos de guerra, apesar da falta de vogais para alguns casos. See original record