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OFÍCIO do administrador cessante da Companhia de Pernambuco e Paraíba em Angola, António de Sousa Portela, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro solicitando que se fizesse justiça num caso de tentativa de assalto que fora alvo em sua casa, e que apresentara queixa; tendo os suspeitos sido considerados inocentes, fora-lhe exigido pagar as despesas judiciais e impedido de regressar ao Brasil, de onde era natural, e onde precisava de ir prestar contas do fim da sua actividade aos administradores no Brasil; referindo ainda as inúmeras petições ao ouvidor e depois ao governador no sentido de lhe ser permitido embarcar para o Brasil, sem resultado, assim como referia um conjunto dificuldades, prejuízos e ameaças de que ele e o seu advogado tinham sido alvos. See original record