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OFÍCIO do governador de Cabo Verde, Joaquim Salema de Saldanha Lobo, ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar], Martinho de Melo e Castro expondo acerca das circunstancias precisas de sua defesa, crédito, honra e legalidade contra as conspirações levadas a cabo pelos administradores da Companhia de Grão Pará e Maranhão na pessoa do seu administrador, capitão-mor, António José de Carvalho, do administrador de Bissau, João da Costa, e os marítimos da mesma Companhia, o mestre José António Vargas do iate Nossa Senhora do Bom Despacho, o mestre da corveta São Pedro Gonçalves, João do Espirito Santo, em conluio com o ouvidor-geral, João Gomes Ferreira, os padres, Frei Pedro de Valongo e Frei Manuel de Vinhais [Sarmento], réus que tinha remetido para a Corte em 1770, Joaquim Caetano e o réu, Manuel Gonçalves de Carvalho, seus parentes e companheiros; e pedindo mandar tirar sua residência e igualmente um sucessor por acabar o seu governo que vai por 7 anos e ter cessado a esterilidade e seus efeitos. [Como acréscimo lembra da suspeição que sempre tivera desde os anos 70 e 71 dos seus adversários, com excepção do ouvidor, João Gomes Ferreira e o padre, Frei Pedro Valongo]. See original record