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Representação dos «homens de negócio nacionais e estrangeiros da cidade do Funchal», pedindo para ser provido o lugar de patrão-mor do Calhau em «pessoa hábil, náutica e ativa, que possa desempenhar as obrigações do seu ministério e acudir aos perigos dos navios naquele porto» e fazendo notar a falta de aptidão do pretendente Francisco Xavier de Ornelas e Vasconcelos, filho do anterior patrão-mor, Agostinho António de Ornelas. Cópia do Decreto de 3 de agosto de 1753, no qual se determinava que «em todos e quaisquer ofícios e ministérios, assim marítimos como terrestres, para o que se requer a própria indústria, arte e experiência pessoal, ou sejam liberais ou mecânicos, não tem lugar o costume do Reino e com a morte das pessoas, que os servirem em vida, pela sua perícia, ficam totalmente vagos, para livremente se proverem nas pessoas mais peritas e experimentadas que os pretenderem, sem que os filhos dos proprietários tenham direito algum a pedirem …». Procuração judicial conferida a Tomás Horne, Carlos Murray e José António da Fonseca, pelos seguintes comerciantes nacionais e estrangeiros, residentes no Funchal. "Pública forma”. See original record