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Ofício do corregedor da Comarca do Funchal, Francisco Moreira de Matos, para o governador, João António de Sá Pereira, no qual se refere a viticultura, como principal riqueza da ilha da Madeira; à falta de braços para os trabalhos nas vinhas; a falta de padres confessores; à necessidade de criar uma cadeira de teologia prática e de nomear mais dois juízes de Fora, um para um para as vilas do sul, Ponta do Sol e Calheta, outro para as do norte, Santa Cruz e Machico e S. Vicente. Referindo-se ainda ao Tombo, começado em 1590 por António de Melo, dos bens vinculados em morgado e das capelas estabelecidas na Ilha, (8 volumes, incompletos e deteriorados que tinha em seu poder), diz que por ele se vê, muitas dessas capelas acharem-se usurpadas a coroa e aos legítimos administradores, tornando-se preciso nomear um provedor de Capelas e Resíduos, etc. See original record