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OFÍCIOS (3) o 1º, do governador Manuel da Cunha Menezes ao [secretário de estado da Marinha e Ultramar] Martinho de Melo e Castro, informando que o navio francês, Boyennes, tinha demorado no Porto da Bahia, por causa do tratamento dos tripulantes atacados pelo escorbuto, e que tinham sido tomadas providências para isolá-los, o 2º e o 3º, do ajudante de Ordens, Daniel Correia de Melo, respectivamente, ao Governo, informando que tinha cumprido o que tinha sido ordenado por uma portaria, e que os resultados podiam ser consultados num atestado, ao governador, informando sobre a diligência que tinha procedido em cumprimento de uma portaria. AUTOS DE EXAMES (2) o 1º, do governador para averiguar o estado de tripulantes frenceses que estavam sendo tratados no Forte do Barbalho, o 2º, médico nesses mesmos tripulantes. PORTARIAS (3) do governador Manuel da Cunha Menezes, a 1ª, ao ajudante Daniel Correia de Melo para acompanhar 2 médicos ao navio francês, Boyennes, para examinar o estado sanitário da sua tripulação, a 2ª, mandando realizar um exame médico nessa tipulação, e desembarcar os saudáveis, a 3ª, ordenando a realização dessa diligência. ATESTADOS de médicos expondo o estado dos tripulantes do navio francês, Boyennes, que estavam com escorbuto e precisavam ser tratados em terra. REQUERIMENTO do capitão, comandante do navio francês, Boyennes, solicitando licença para demorar mais 30 dias no Porto da Bahia, por causa do tratamento dos seus tripulantes, que estavam doentes. DUPLICATAS dos documentos números 8967 a 8977 (2ª via). See original record